Desviados

A JANELA DOS VIZINHOS

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: kayser66

Nunca fui muito chegado em voyeurismo. Andei vendo algumas transas de outros mas sempre meio que sem querer e sem os outros saberem. Mas teve uma vez que foi bem diferente. Vou contar: Eu estava com 40 anos já. Fui ao Rio participar de um trabalho da minha empresa e fiquei num apartamento emprestado por um amigo que o usava raramente. É ali pelos lados de Laranjeiras. Ali os prédios são muito próximos uns dos outros e das janelas se vê tudo dentro do apartamento vizinho. Eu tinha chegado tarde, devia ser quase meia noite, fazia um calor infernal. Eu abri a janela da sala e fiquei ali com as luzes apagadas, tomando um ar, só de short. Foi então que observei que no prédio vizinho, logo a uns 4 metros de onde eu estava, havia uma janela aberta, também uma sala e lá estava um casal, a mulher, morena, cabelos pretos curtos, altura mediana, bem vestida, aparentando uns 38/40 anos. O marido, recostado numa almofada, vendo TV, de short, também moreno, era talvez um pouco mais velho. Dava para ver que eles estavam discutindo, pareciam chateados, enfim, parecia discussão de casais, dessas de rotina. Não dava para ouvir, apenas algum som, mas ela andava de um lado para outro e de repente, por ter chegado mais perto da janela, deu para eu ouvir: "A gente tem de dar um jeito. Como está, não dá para ficar". Eu ali vendo aquilo tudo, fumando meu cigarro, não prestei muita atenção. Ela veio para a janela, debruçou-se ali e ficou olhando a noite e aí me viu. Parou, ficou me olhando um bom tempo, eu dei um sorriso para ela, ela sorriu também e de repente virou-se para o marido e falou alguma coisa. Ele a olhou, olhou para onde eu estava e ficou ouvindo o que ela dizia. Conversaram mais um pouco, ele deu um sorriso e concordou com o que ela dizia. Ela virou-se para mim, fez um sinal com a mão como se dissesse: "espera aí" e saiu da sala. Logo voltou já com uma camisola meio transparente. Sem me olhar ajoelhou-se ao lado do marido e puxou o short dele para baixo. Ele já estava com o pau duro e ela caiu de boca ali e bem na minha frente começou a chupar com gosto. Ele segurava a cabeça dela que virava de um jeito tal para que eu visse o cacete dele, que não era pequeno, entrando e saindo de sua boca. Eu comecei a bater uma punheta olhando aquela cena. Em seguida ela tirou a camisola, estava toda nua por baixo, veio até a janela me mostrando seu corpo. Seios grandes, um pouco caídos, coxas lisas, buceta bem peluda, bundinha arrebitada, bem gostosa era a coroa. Deu umas voltas como se desfilasse para mim e logo deitou-se no tapete com uma almofada sob seu quadril, com as pernas bem abertas. O marido veio por cima, chupou um pouco sua bucetinha, mamou nas tetas dela e foi enfiando o pau duríssimo em sua buceta. Ela tinha se ajeitado de tal maneira que eu visse a foda toda por trás, vendo o pau dele entrar e sair de dentro dela. Ela não tirava os olhos de mim, sabendo que eu estava vendo tudo. Com a mão ela fez um gesto como se perguntasse se eu estava batendo punheta. Fiz que sim e então ela fez um sinal que queria ver. Acendi a luz, subi numa mesinha que tinha na sala e fiquei bem perto da janela com o pau na mão, batendo a bronha ali. Gozei pouco depois, deixei a porra esguichar a cair lá para baixo (eu estava no 8º andar). Dava para ouvir agora os gemidos dela e dele e logo ele estocou nela bem forte e parou. Depois rodou de lado e ei vi seu pau, já mole, sair da buceta dela todo melado. Ela ficou ainda deitada com os braços e as pernas abertas, com os olhos fechados, estremecendo. Então levantaram-se, ela se chegou na janela, passou a mão na buceta encharcada, levou aos lábios e me jogou um beijo. Saíram da sala, apagaram as luzes e sumiram. Eu fiquei ali mais um tempo. Estava muito quente, não dava para dormir. Passou quase uma hora. De repente as luzes se acenderam de novo e ela chegou na janela olhando para onde eu estava. Estava toda nua. Me viu, joguei um beijo para ela, ela então chamou o marido e ficou debruçada na janela. Ele veio por trás e foi se ajeitando. Ela se debruçou mais, me fez um gesto com os dedos polegar e indicador juntos como se dissesse: "agora é no cu". Ele empurrou o corpo para frente, ela gemeu alto e fez uma cara de dor, mas logo ele estava no vai e vem nela de novo. Ela gemia forte, mas suportou tudo até ele sair dela, já com o pau mole, indo se deitar na almofada de novo. Ela ainda colocou os seios no peitoril da janela e ficou me mostrando, apertando os bicos, enquanto eu batia outra punheta até gozar para ela ver. Aí foram para dentro e fecharam a janela. No dia seguinte eu saí cedo e ao voltar de tarde havia uma carta para mim na portaria do prédio, endereçada ao apartamento 806. Numa letra caprichada, em papel perfumado, ela explicou que era casada há 20 anos e que o casamento estava por um fio, pois era só rotina e que a noite anterior tinha sido uma injeção de ânimo no casal. Que não faziam sexo há mais de 4 meses, mas que, naquela hora, numa situação tão diferente, tinham se descoberto de novo, inclusive fazendo sexo anal e oral, o que não faziam há muito tempo. Que tinha sido altamente excitante saber que havia alguém ali olhando eles fazerem sexo. Me mandava um beijo e agradecia por ter salvado seu casamento. Assinavam Cristina e Abreu. E naquela noite a janela ficou fechada e as luzes apagadas. No dia seguinte meu trabalho terminou e voltei para casa mas a experiência ficou gravada em mim. Se gostou do relato, escreva . Meu e-mail é: [email protected] e pode ser publicado.

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