ALTA E MAGRA
Festa de família é um saco! É um tal de parente que a gente nem se lembra mais que existe, tios e tias, primos longínquos, parente do parente do parente, etc. Mas uma festa que tive que ir, dos 100 anos da minha avó, foi até muito louca. Deixe eu dizer quem sou e como sou: meu nome é Júlio, sou empresário em BH, moreno claro, 1,99m, 101 kg. E mais, sou vidrado num seio bonito e, principalmente, se a dona do seio estiver amamentando. Gosto de dar uma mamada bebendo um leitinho morno direto da fonte. Mas, às vezes... vamos ao caso começado: Eu estava com 31 anos, solteiro, livre e desimpedido. Minha mãe tanto encheu que ali estava eu, num sábado à noite, em Sampa, num salão de um clube onde se espremiam uns 200...parentes. Diz que pato e parente só serve pra sujar na casa da gente, né? E é aquela coisa: "Nossa, como você ficou alto! Puxou a família da mãe. Lembro de você pequenininho assim, ó." E sempre aqueles engraçados: "E aí meu (paulista, né), tá ventando aí em cima?" Eu ali, pê da vida, olhando por cima aquele mar de cabeças quando vi num canto uma cabeça se destacando, quase da minha altura, cabelos claros, era mulher... fui conferir. Assim que cheguei mais perto vi uma moça muito alta, e também muito magra. Mas um rosto lindo, cabelos curtos cor de mel, e uma boca, meu Deus, que boca! Puxei conversa, ela, bem divertida e espirituosa se apresentou: Adriana, mas podia ser Dri, 26 anos, 1,89m, ginecologista, morava em São Paulo mesmo, era filha tio Neca, irmão da minha mãe,. A conversa foi longe. Eu observava seu corpo num longo preto e tentava ver alguma coisa mas parece que era uma tábua do pescoço até o umbigo. Ela era mesmo muito magra.
A festa foi longa e aí pelas 3 da matina Adriana falou que ia embora e eu me ofereci para levá-la pois ela ia chamar um taxi e eu estava de carro. Praticamente atravessamos Sampa porque ela morava em Perdizes e estávamos quase em Interlagos. Eu já estava muito interessado nela e quando chegamos ela pediu ao porteiro do prédio para abrir a garagem e falou para eu entrar com o carro pois era perigoso ficar conversando ali fora. Já no elevador, indo para o 14º andar, aquela coisa de elevador: o papo acaba, a gente fica olhando um para o outro naquele cubículo. O perfume dela era super gostoso, cheguei mais perto e de repente já estávamos no maior beijo, língua contra língua, mãos procurando os seios... e não achei o que procurava, somente uns carocinhos. Ela se afastou, deu uma risada e disse: "Aí você não acha nada." Entrando no apartamento onde ela morava sozinha, novamente nos agarramos, agora já arrancando as roupas um do outro. O corpo fininho dela parecia uma cobra se rebolando toda. O vestido ficou no chão e por baixo ela só usava uma calcinha minúscula. Pele muito branca, coxas longas, bundinha redondinha, bucetinha saliente e sem pêlos, toda lisinha. E era a primeira mulher adulta que eu via assim, sem seios, ou melhor, com seios quase inexistentes, somente os mamilos bem pequeninos, rosados, estufadinhos, parecia uma menina de 10 anos. Minhas roupas ficaram ali pelo chão no caminho do quarto. Dri se afastou, deu uma desfilada na minha frente e perguntou: "gostou? " Eu a abracei por trás, meu pau encaixou certinho na sua bunda, segurei-a pela cintura e também perguntei: "E você, gostou?" , e rodamos caindo na cama no meio de mais uma sessão de beijos. Ela pegou meu cacete, já duríssimo, alisou e disse: " quanto? " Eu falei : "21 x 6 cm." E ela: "É muito grosso, vem com calma, tá?" Ainda esfregando meu pau nas coxas dela, baixei a boca e chupei seus mamilos minúsculos fazendo com que ela gemesse de tesão. Abri suas coxas com as mãos e me coloquei na posição, pau logo ali, na entradinha toda molhada dela. Aí ela falou rápido: "Devagar, com cuidado, eu sou virgem ainda." Me assustei com a informação, parei um pouco mas ela disse: "vem, vem, eu quero agora, vem..." comecei a forçar, ela era muito fechadinha, forcei mais, a cabeça foi passando, ela deu um gritinho, lágrimas correram dos olhos, mas pediu para eu não parar, até que logo eu estava com tudo dentro dela. E como era quente! Nós dois estávamos muito loucos de tesão, suados, gozamos logo, eu fui sair de cima dela mas ela não deixou falando que queria sentir meu peso sobre seu corpo. Logo estávamos fodendo novamente, agora mais lentamente, aquele vai e vem gostoso, até gozarmos de novo. Ela ficou toda bamba e eu saí para o lado tirando meu pau, agora mole, de dentro daquela bucetinha cheia do meu esperma. O lençol ficou com uma mancha grande de porra, caldos dela e sangue. Depois Dri se assentou, puxou uma ponta do lençol, apertou contra sua buceta e ele veio com aquela marca de sangue vivo. Ela deu uma risada e falou; "Vai guardar o lençol de troféu? Mais um cabacinho para a coleção, né? Doeu, viu?" Fomos rindo tomar um banho. No chuveiro agarrei-a por trás, com o pau já duro outra vez e ela aí me falou: " Tenho muitas clientes que contam que os maridos fazem por trás. De tanto elas falarem fiquei tesuda para experimentar. Será que dói muito? Estou com medo. Já doeu bastante o defloramento da bucetinha, agora come meu cuzinho também mas vai mais devagar, tá? Espera ai." Saiu dali, foi na sua maleta e trouxe de lá uma bisnaga de um gel anestesiante, Xilocaina gel parece, que ela usava nas consultas. Entrou no box, encostou-se na parede com a bundinha empinada virada para mim, com os dedos passou bastante gel no buraquinho, enfiando um pouco e falou: "Vem, me come, hoje é para ser tudo ou nada." Foi bastante difícil, mas, com ela querendo, relaxando o corpo e a ajuda do gel, entrou tudo e eu gozei ali de novo, em pé, no chuveiro. Era a terceira minha, ela reclamou que eu estava devendo uma para ela. Me ajoelhei na frente dela e a chupei bem cuidadosamente. O grelo dela era grande, parecia meu dedo polegar meio encurvado para baixo, ou melhor, uma miniatura de pênis. Chupei ali com gosto. Ela ainda sentia arder muito pois estava arrombada, mas afinal gozou na minha boca. Fomos para a cama de novo mas não tinha como rolar mais nada. Estávamos os dois esgotados. E esfolados. Mesmo assim dormi mamando naqueles mamilos durinhos. De manhã conversamos muito e ela falou que ouvia muitos casos de suas clientes, como os maridos faziam com elas, examinou muitos cuzinhos arrombados e bucetinhas também. Sempre ficava excitada quando as mulheres contavam detalhes, o que sentiam, etc. No elevador, quando a gente se beijou, tinha ficado louquinha. Queria dar. E não se arrependia de nada. Eu me peguei dizendo sem mais nem menos: "Estou apaixonado por você. Te amo." Ela só deu aquela risada gostosa e falou: "Vamos dar um tempo né? "
Na semana seguinte, lá estava eu em Sampa de novo e fodemos loucamente outra vez. E transamos até hoje. Apaixonamos, falamos em casar , a família se assanhou toda, todo mundo a fim de ver a gente casado, mas eu não sairia de BH onde tenho minha vida já estruturada, nem ela de SP onde tem sua clínica. Assim deixamos ficar como estava e foi o melhor. Hoje, eu já com 55 e Dri com 50, continuamos nos vendo semanalmente, quase sempre em SP. Seu corpo? Continua o mesmo, os seios cresceram um tico, acho que de tanto eu chupar. Mas eu gosto muito é assim mesmo. Meu e-mail pode publicar: [email protected]
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