MAMANDO VII - NA IRMÃ
Depois que eu formei, vim para BH tomar conta da transportadora que meu pai tinha deixado. Morava numa casa com minha irmã Ana Lúcia (Nalú) que estava estudando. Minha mãe ficava a maior parte do tempo na fazenda, no interior, tomando conta por lá. Minha irmã já estava com 20 anos e engravidou de um namorado que "tirou o time". Minha mãe ficou uma arara de brava, mas, no final já curtia bem a neta. Quando a neném estava com 4 meses, Nalú voltou para a faculdade e a gente só se via de noite. Tinha uma babá que tomava conta da menina até ela chegar da aula.
A gente sempre conversava depois do lanche da tarde. Nalú, aí pelas 9 horas, dava de mamar à filha e a colocava para dormir. Aí a gente se assentava no sofá da sala para ver TV e conversar. Ela sempre me chamou, desde criancinha, de "Mano Grande". Se bem que eu já tivesse comido a tia Lê, irmã da minha mãe, considerava incesto pecado, etc., e nem olhava direito para minha irmã. Mas ela era um avião e mesmo depois da gravidez continuava com um senhor corpo. Quase tão alta como eu (1,80m), cabelos curtos, castanhos, um rosto lindo, coxas longas, bucetinha com os pelos cuidadosamente aparados e os seios... ah! Os seios eram de matar!
Certa noite a conversa foi para o lado de sexo. Então ela perguntou se eu tinha transado com a tia Lê enquanto morei na casa dela. Tentei desconversar mas ela falou que sabia e que a mãe também. E falou ainda que tinha visto muitas vezes, quando tinha 10 anos, eu comendo a Nilza ali mesmo naquela sala. Tive de contar tudo com detalhes pois ela ficou perguntando. Como tinha sido a primeira vez, como é que eu gostava, se eu comia o cuzinho das mulheres, se alguma delas tinha ficado grávida, enfim tudo. E eu falei inclusive que gostava demais de mamar em mulheres que estavam amamentando. Ela ficou muito excitada no fim e então se encostou em mim e ficamos abraçados. Nessa hora eu passei o braço sobre os ombros dela e toquei seus seios. Nalú puxou minha mão mais ainda e apertou sobre aquela teta que estava com o bico durinho. Apertei um pouco, ela falou: "você mamava na Nilza e na tia Lê, porque não mama em mim?" puxei a alça da camisola dela descobrindo o seio e peguei o bico na ponta dos dedos com cuidado, massageando um pouquinho. Ela suspirou, uma gota de leite apareceu, eu me curvei, lambi a gota e comecei a sugar sua teta com cuidado. Ela suspirava, gemia baixinho e pedia: "chupa, mama, bebe meu leite, Mano Grande." A posição estava meio desajeitada, assentado no sofá, meio curvado sobre ela. Nalú então se levantou, tirou a camisola e a calcinha, puxou minha bermuda e cueca, veio de frente com as pernas abertas e foi assentando sobre meu cacete que a esta altura estava estourando de duro. Entrou tudo na buceta dela que começou a cavalgar no meu pau, subindo e descendo, enfiando dentro dela até as bolas. Dizia: "fode, mete, enfia tudo, goza dentro, me fode." Gozei na xoxota dela, ela gozou também mas ficou no meu colo, com o pau lá dentro e mandou eu acabar de mamar nas suas tetas. Depois se levantou e ficou na minha frente de pé com as coxas abertas, deixando escorrer meu esperma e seus líquidos para o tapete, olhando aquilo tudo e rindo. Ajoelhou-se então na minha frente e chupou meu pau até endurecer de novo, veio de costas para mim e me fez comer seu cuzinho apertado. Gozei outra vez, agora no seu cu, e depois chupei sua buceta até ela gozar. Depois ainda conversamos, eu contei meus casos, ela contou que dava no cuzinho desde os 13 anos para uns carinhas da escola mas que o cabaço na bucetinha ela deu foi para o tal namorado que tinha comido ela só uma vez num carro e a engravidou. Saímos da sala, tomamos um banho e fomos para a cama onde, de madrugada, rolou muito sexo, de todos os jeitos. Daí para frente a gente transava todo o dia, ou melhor noite, pois ela passou a dormir comigo.
Transei com Nalú um ano. Aí ela se casou com o ex-namorado, pai da menina dela e ficamos meio afastados. Uns dois anos depois, numa tarde ela me telefonou querendo conversar. Nos encontramos, deu um clima acabamos indo para minha casa. Ela pediu que fosse como antes, sem camisinha e na hora de gozar ela começou a falar: "não tira, goza dentro como na primeira vez, mete fundo, com força, vai, fode agora, me faz um filho, eu quero ter um filho seu, goza tudo aí. Hoje é meu dia e eu estou afim de engravidar do meu mano grande. Fode, mete, goza dentro, vai." Depois ela falou que o marido não estava com nada, ela queria outro filho mas ele não dera conta, só queria comer seu cuzinho. Aí ela me procurou para engravidar. Marcou as datas certinho e veio atrás de mim. Nalú realmente engravidou e até hoje a gente transa, até dentro da casa dela, na cama deles. Filho ficou só num mesmo e, quando nasceu eu ainda mamei muito nas suas tetas. Se você, leitor, já teve experiência de mamar numa mulher com os seios cheios de leite e gostou, escreva e leia os outros relatos da série "Mamando". Meu e-mail pode ser publicado. [email protected]
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