MAMANDO VI - NA TIA
Com 18 anos já feitos fui estudar em São Paulo e fiquei morando na casa da irmã mais nova de minha mãe, tia Letícia. Ela tinha 30 anos, era loira, cabelos compridos, crente, muito calma, falava mansinho. Bonita, tinha um corpo bem feito, era casada e quando fui para lá estava grávida de 6 meses. Ela tinha se casado com um homem 22 anos mais velho que ela, tio Cláudio, um cara todo sistemático, falava pouquíssimo, cara sempre fechada, representante de uma firma e viajava toda a segunda-feira de manhã, somente voltando sexta de noite. Eu estudava no colégio de manhã e tinha cursinho à tarde. À noite ficava em casa estudando e fazendo companhia para a tia Lê que teve uma filha no final de maio.
Foi em setembro que aconteceu algo que mudou tudo. Foi no início das chuvas. Em Sampa dá aquelas tempestades violentas nesta época e eu descobri que tia Lê tinha pavor de trovão. Certa noite estava aquele calor abafado, ameaçando chuva forte. Eu estava só de short estudando na sala. Tia Lê tinha acabado de por a filhinha para dormir e estava entrando na sala quando o primeiro raio clareou tudo e veio aquele trovão. Ela gritou e veio correndo para o meu lado. Eu me levantei e falei: "calma, é só um trovão." Mas logo veio outro e mais outro e ela ficou desorientada, me agarrou escondendo o rosto no meu peito e dizendo: "eu tenho medo, eu tenho medo!" Abracei-a com força dizendo sempre: "não se preocupe, é só lá fora, não tenha medo, eu estou aqui." Tia Lê estava de camisola e sem sutiã e seu corpo colado no meu me excitou muito. Eu nunca tinha sequer olhado para ela com desejo, afinal era minha tia, irmã da minha mãe, era muito mais velha que eu, mas ali, naquela hora, sentindo seu perfume, seu calor, seu corpo, seus seios apertando meu peito, meu pau endureceu. Tentei disfarçar, me afastar mas não deu e logo estava encaixado no meio das coxas dela, mesmo com as roupas todas. Nesta hora deu "a mãe dos relâmpagos", um estouro fortíssimo e as luzes se apagaram. Tia Lê me agarrou mais forte ainda e ficamos agarrados, em pé, no meio da sala em completa escuridão. Eu falei ainda: "calma, deve ter sido o transformador". Os raios foram diminuindo, a chuva caiu forte mas a gente não se soltava. Senti sua boca beijando minha orelha e vindo para a minha e logo estávamos nos beijando com fúria. Ela se esfregava no meu corpo, enfiava sua língua na minha boca sugando com força. Levei as mãos nas alças de sua camisola e as puxei para baixo e apertei seus dois seios macios, com os bicos grandes e endurecidos. Logo percebi que escorria algo entre meus dedos. Abaixei a boca e comecei a mamar nela. Sugando os bicos sentia seu leite esguichando em minha boca. Ela segurava minha cabeça com uma mão e com a outra apertava o seio para sair mais, como as mulheres fazem com os bebês. Me amamentava. Empurrei sua camisola para o chão, puxei o short para baixo e encaixei meu pau entre as suas coxas. Rolamos para cima de um sofá, ela tirou a calcinha e eu meti rapidamente na sua buceta encharcada. Entrou tudo de uma estocada só, ela gemeu mas começou a rebolar, fazendo entrar mais ainda. Nesta hora não falávamos nada. Eu metia nela fazendo aquele vai-vem gostoso e bebia o leite que mamava com força. Eu estava há semanas sem pegar nenhuma mina e gozei muito dentro dela. Ela gozou também, sempre sem falar nada, apenas gemidos se ouviam. Esperei meu pau começar a amolecer, comecei a tirar, tia Lê me segurou e aí disse; "ainda não, faz de novo mais devagar, tá?" logo eu estava duro de novo e então fiquei metendo nela bem devagar até gozarmos de novo . a luz se acendeu neste tempo mas eu continuei dentro dela até despejar todo o meu esperma em sua buceta quente. Durante a foda eu tinha mamado todo o leite dos dois seios dela. Depois de um tempo deitados no sofá, fomos juntos para um banho e aí foi que conversamos sobre o acontecido. Ela falou que o tio já não a procurava há mais de um mês, que desde a gravidez ela não gozava, e quando ele a procurava somente punha atrás. Fomos para o quarto dela e ali ela me chupou o pau. Eu também a chupei, ela nunca tinha sido chupada e gozou alucinadamente pedindo mais e mais. Dormimos juntos, de madrugada ainda transamos mais uma vez e eu comi seu cuzinho. Com toda a seriedade dela, o que mais gostava era me dar o cu.
Desde esta tempestade, só não dormíamos juntos nos finais de semana quando a marido chegava. E enquanto eu estudei em são Paulo (7 anos) ficamos assim. Quando formei, voltei para BH para assumir a transportadora e distribuidora que meu pai tinha deixado e minha mãe foi para o interior cuidar da fazenda. Mas sempre que nos encontramos a gente dá um jeito e acabo enrabando tia Lê. Fiquei em BH com minha irmã Ana Lúcia que estava com 17 anos e estudava ali. Depois disso andaram acontecendo outras coisas, mas são outras histórias. Se você, leitor, já teve experiência de mamar numa mulher com os seios cheios de leite e gostou, escreva e leia os outros relatos da série "Mamando". Meu e-mail pode ser publicado. [email protected]
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