Desviados

MAMANDO V - NA MULHER DO PRIMO

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: rctchulym

Quando e fiz 17 anos meu pai faleceu num acidente e nós mudamos de cidade. Foi então que logo no início do ano um sobrinho de minha mãe veio para BH para fazer um curso de mestrado. Nossa casa era muito grande e ele ficou morando com a gente. A mulher dele, Nilza, era uma morena jambo, muito alta, cabelos compridos, corpo bonito e estava com um neném de 6 meses. Ela era muito descontraída, falava bobagens e palavrões, andava de camisola ou baby doll pela casa sem se importar com ninguém. Ele saía cedo e só voltava à noite. Eu tinha aulas de manhã, minha mãe e minha irmã saiam à tarde e eu ficava em casa com aquele mulherão. Logo depois do almoço Nilza sempre dava banho no filho, o amamentava e o punha para dormir. Eu estava sempre por perto, "filando" os seios dela enquanto ela dava de mamar para o neném, e depois eu ia ao banheiro "descascar uma". Ela sempre conversava muito comigo e uma tarde ela tinha acabado de amamentar o filho e o colocou no berço sem fechar a blusa, ficando com os dois seios de fora. Virou-se para mim, deu uma risada e falou: "Bobinho, vai bater uma punheta agora? Pega um pouquinho, vai." Eu fiquei muito sem graça, mas ela insistiu: "pega, vai, aperta um pouquinho..." levei a mão, apalpei um dos seios macios, peguei o biquinho escuro e ela falou: "Ainda tem leitinho, quer mamar?" Aí eu perdi a vergonha e falei: "quero mamar e foder também, você topa?" Ela assentou na cama e falou: "deixa eu ver esta ferramenta." Puxou minha bermuda junto com a cueca, arregalou os olhos e falou: "Nossa mãe, é grossa prá caralho." Acabou de tirar a roupa todinha e deitou na cama com as pernas já abertas. Eu também tirei minha roupa e fui para cima dela tentando meter logo em sua buceta. Ela falou: "calma menino, temos a tarde todinha. Vamos fazer bem feito. Eu estou a fim de gozar muito. Seu primo anda meio estressado, não tem comparecido e eu estou na seca". Ela pegou meu pau, massageou um pouco, colocou na entrada da racha e eu fui empurrando. Ela falou: "devagar, não estou acostumada com uma pica tão grossa, vai devagar mas não pára." Fui metendo até encostar pentelhos com pentelhos. Nilza rebolava, gemia, pedia mais, mais forte até que gozou aos gritos. O neném estava no berço ao lado mas não acordou com a gritaria dela. Mamei o leite nas tetas dela até acabar. Ali na cama ainda fodemos mais uma vez. Fomos tomar banho e ela me chupou o pau e eu chupei sua buceta debaixo do chuveiro. Aí ela falou que ia fazer xixi, abriu as pernas, eu encostei meu pau já meio duro em sua buceta e ela mijou quente em cima do meu cacete que ficou duríssimo de novo. Meti novamente nela, custei a gozar mas foi delicioso. Deste dia em diante, toda hora era hora, a gente transava sempre, mesmo que tivesse gente por perto. Um dia quase fomos pegos. Minha mãe estava na cozinha, minha irmã tomando banho e Nilza e eu nos agarramos no corredor. Ela tirou a calcinha que eu enfiei no bolso, encostou na parede, abriu as pernas e eu só abri o fecho da calça, coloquei o pau de fora e fui com tudo. Eu socava forte na buceta dela chegando a levantar seus pés do chão e gozamos muito. Eu ainda estava duro dentro dela quando ouvimos barulho. Tirei rapidamente e entrei no quarto depressa. Ela só teve tempo de abaixar a saia e minha mãe chegou e pediu para ela ir ajudar na cozinha. Nilza foi, sem calcinha mesmo e eu cheguei logo depois. Olhei onde ela estava segurando um escorredor de macarrão, perto da pia e, no chão estava uma poça de porra que havia escorrido pelas coxas dela e ainda pingava um pouco. Só bem depois foi que eu entreguei a calcinha dela. Terminou o ano e já no início do ano seguinte a gente descuidou e minha mãe nos flagrou. Ela entrou no meu quarto e a Nilza estava debruçada na cama com meu pau inteiro enterrado no cu, não deu tempo de tirar. Foi uma zoeira total. Minha mãe espumava de raiva e deu a maior bronca. Depois disso, fui mandado para fazer o terceiro colegial em São Paulo, morando com uma tia, para fazer cursinho e vestibular. Quando voltei em casa, em junho, Nilza já tinha ido embora e nunca mais a encontrei. Se você, leitor, já teve experiência de mamar numa mulher com os seios cheios de leite e gostou, escreva e leia os outros relatos da série "Mamando". Meu e-mail pode ser publicado. [email protected]

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