Desviados

MAMANDO III - NO MATO

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: rctchulym

Logo que a gente mudou de cidade, fiquei um semestre inteiro só na punheta. Eu estava bastante viciado com D. Soninha e na nova casa não arrumava nenhuma mulher. E foi na punheta que esporrei pelas primeiras vezes. Nem empregada boa a minha mãe arrumou nesta época. Nas férias de julho fui para a fazenda de um tio. Lá todos me chamavam de "seu Julinho" o que me divertia muito. Era tempo de colher café e eu ficava andando por ali, caçando passarinho e pescando lambaris. Eu, já com 13 anos, estava bem crescido e era bem maior que meus colegas de idade. Além de ter um pau que não era muito comprido mas era grosso, muito grosso para minha idade. E dá-lhe punheta, duas, três ou mais por dia. Certa manhã eu estava no mato arrumando umas arapucas, perto de um caminho que ia para a lavoura de café e vi a D. Margarida, mulher de um trabalhador da roça. Era uma mulher grandona, 35 anos, morena escura, cabelos compridos e lisos, bem bonita, de tetas grandes e cheias de leite pois tinha criança nova. Eu já a tinha visto outras vezes levando marmita para o marido, o "seu Zé", no cafezal, ficava de olho nas suas tetas... e haja punheta! Ela sempre passava às 9h e voltava aí pelas 10h30. Neste dia eu vi também que meu tio encontrou com ela ali no caminho, falaram alguma coisa um como outro e entraram no mato vindo até bem perto de onde eu estava. Me escondi e fiquei olhando. Ela pegou o pano que cobria a marmita, colocou no chão, ajoelhou em cima, ficou de quatro escorada num tronco no chão, levantou a saia e baixou a calcinha. Tio Jorge abriu a braguilha colocando o pinto para fora, colocou uma camisinha e veio por trás dela enfiando tudo de uma vez só em sua buceta. Ela deu um gemido mas o tio foi fodendo ela bem rápido, ofegando muito. Ela gemia e logo estava gozando. Tio Jorge também gozou logo e tirou para fora o cacete já meio mole. Era um pau bem pequeno e fino. D. Margarida ficou quieta na mesma posição enquanto ele tirou a camisinha cheia e jogou de lado. Sacudiu um pouco punhetando o pau todo melecado que foi endurecendo de novo. Aí ele cuspiu na mão, passou a saliva no rego dela. Ela deu outro gemido, ele guiou o pau para o cu dela e foi metendo ali. Ela gemia muito, chegou a gritar na hora que a cabeça passou mas depois somente gemia baixinho. Depois que gozou dentro, tio Jorge foi embora ela agachou ali mesmo e de dentro de seu cu saiu um caldo escurecido. Se limpou com o pano, vestiu a calça e foi embora. Somente aí saí de meu esconderijo onde eu tinha gozado sem sequer pegar no pau. Peguei com uma vara a camisinha cheia de porra e a escondi num oco de pau. Na manhã seguinte fiquei ali de olho de novo. Ela veio sozinha, eu a cerquei no caminho e falei para ela que queria mostrar uma coisa para ela ali no mato. Foi preciso uma boa conversa para que ela me acompanhasse. Chegando no mesmo lugar, ela muito desconfiada, eu mostrei a camisinha já seca para ela que se fez de desentendida. Aí eu falei que tinha visto tudo e se ela não quisesse fazer comigo também, eu levaria a camisinha para a tia Marta e para o " seu Zé", contando tudo. D Margarida começou a querer chorar, eu cheguei para ela e falei que o que eu mais queria, e era verdade, era mamar nas suas tetas. Ela viu que não tinha saída, falou: "Então vem mamar, só mamar, tá?" assentou-se no tal tronco caído, abriu a blusa e o sutiã, mostrando dois seios enormes, meio que caídos, bicos grandes, grossos e bem escuros. Eu me ajoelhei na frente dela, ela massageou um pouco um seio, pegou no bico e quando fui chegando mais perto, apertou a ponta fazendo sair um esguicho de leite que me pegou na boca e nariz. Ela riu e eu fui em frente, mamando muito ali, sentindo o gosto de leite que eu não sentia há tanto tempo, desde a Soninha. Com uma mão eu apertava o seio que chupava e com a outra apertava o outro que começou a pingar. D. Margarida gemia e dizia coisas como: "mama, chupa meu leite, depois cê me dá seu leite para eu mamar." Ela tinha muito leite mas eu fui até o fim mamando nos dois peitões dela. Então ela me colocou de pé na sua frente, puxou minha calça para baixo e abocanhou meu pinto, já muito duro e pingando. Ela chupava um pouco, tirava da boca e o punhetava falando: "Nossa mãe, que picão grosso, meu Deus, é muito gostoso, vem, acaba na minha boca "seu Julinho". Eu gozei logo, ele bebeu tudo. Logo meu pau estava duro de novo, eu queria comer seu cu mas ela recusou dizendo: "Nem vê, é grosso demais, é muito mais grosso que o do Zé, cê me arrebenta toda. Óia "seu Julinho", se ocê que metê, mete na minha xota que já é alargada, mas no rabo eu num dô procê não." Falei que ela tinha dado para tio Jorge, e ela falou: "mais cê já viu o pinguelinho dele? É mais fino que o meu dedão e é curtinho. Na xota só fais cosquinha e no cú é como uma bostinha de todo o dia. E já dói bastante. E eu num dô pro Zé não. Dei uma veis, fiquei andando de perna aberta dois dia seguido." E deu uma risada. Acabei comendo sua "xota" como ela falava, gozando lá dentro. Ela gozou como nunca. No resto das férias mamei nela e comi sua xota quase todos os dias, sempre no mato. Na última vez eu falei que ia embora no dia seguinte, ela ficou meio triste, perguntou se eu voltava e falou: "Óia "seu Julinho", tô achano qui ocê me emprenhô. Tô com um atraso de dois dia, nunca tive atraso nas regra. Nesses dia Sô Jorgim me comeu só daquela veis e de camisinha, o Zé num me comeu esses dia tudo. Mais eu vô ficá é quieta, viu? Se vié pintudo assim, aí eu vô sabê de quem é. Prô Zé num disconfiá que o fio num é dele, hoje eu dô pra ele, faço ele me comê, mais vai sê no seu caldo. Num vô lavá não." Ainda tentei comer seu cuzinho ali, mas não teve jeito. Ela falou que quando eu voltasse lá ela ia dar. Nas férias grandes voltei na fazenda mas o "seu Zé" e a família tinham saído de lá e ninguém sabia para onde tinham ido. Um dos que trabalhavam na roça para quem eu perguntei por eles falou : "Eu não sei para onde foram. Eles saíram daqui e ela estava "buchuda" de uns três meses. Nunca mais tivemos notícias deles. Se você, leitor, já teve experiência de mamar numa mulher com os seios cheios de leite e gostou, escreva e leia os outros relatos da série "Mamando". Meu e-mail pode ser publicado. [email protected]

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