Desviados

MAMANDO II - NA PROFESSORA

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: rctchulym

MAMANDO II - NA PROFESSORA Depois que D. Lourdes saiu lá de casa, aprendi a bater punheta, pois minha mãe não arranjou outra empregada logo. Quando fiz 9 anos eu estava na 3ª séria e andava meio mal das notas. Aí resolveram que eu teria aula particular de matemática e a professora era uma amiga da minha mãe que havia perdido o marido num acidente uns meses antes e tinha um filho de 5 meses. Chamava-se D. Soninha, era baixa, magra, cabelos bem curtinhos e, o que eu mais olhava, seios não muito grandes, muito brancos, mas bem cheios. Eu ia todas as tardes, logo depois do almoço, para a casa dela e fazia os exercícios da escola, ela me ensinava e, quando dava, eu dava umas espiadas nas suas tetas. Certa tarde, uma sexta-feira, ela estava com um decote bem aberto e eu me distraí olhando seus peitos. De repente ela tocou na minha cabeça e disse: "Você não está prestando atenção !" Eu fiquei sem graça e disse que estava sim. Aí ela perguntou: "E o que foi que eu disse agora?" Eu não soube dizer, então ela falou: "Eu perguntei se você gosta de olhar meus seios, e se você já viu outros assim." Eu não sabia o que responder, engasguei, gaguejei sem jeito, tropecei na língua, mas ela foi insistindo até que falei da D. Lourdes. D. Soninha ficou curiosa, perguntou tudo, insistindo em saber cada detalhe e perguntando se eu havia contado para minha mãe qualquer coisa daquilo. Eu neguei, o que era verdade. A primeira pessoa que soube tinha sido ela por causa da insistência em perguntar, me pegando em contradições. Ela estava excitada, com o rosto afogueado e de repente levantou-se, disse para eu esperar um pouco, e foi para o quarto, demorando um pouco por lá. Depois, veio para a sala de novo, com os olhos brilhando e o rosto vermelho, falou para eu ir embora e não contar nada daquilo para mais ninguém. Na segunda-feira eu cheguei para a aula e ela estava toda cheirosa, cabelos molhados, recém saída do banho, vestida com um penhoar simples. Logo foi tomando minhas lições, eu fiz os exercícios da escola tentando evitar olhar os seios dela, mas era difícil pois a cada movimento que ela fazia, aparecia mais. Terminados os deveres eu levantei para sair mas ela, com o rosto rosado e olhos brilhando, me pegou pela mão e me levou para um sofá na sala. Ali ela assentou-se, me fez assentar perto dela e falou de sopetão, com voz rouca, diferente da de sempre: "Você quer mamar em mim?" Eu só assenti com a cabeça, ela me puxou fazendo eu me deitar no colo dela, de frente para um seio branco e cheio, com o bico bem saliente, marrom claro. Com a mão esquerda ela segurou minha cabeça e com a direita guiou o bico para a minha boca. Eu comecei a sugar devagar, ela apertou minha boca de encontro ao peito e disse: "mama, suga mais forte, com força, vai, está saindo leite, meu menino!" Senti o gosto adocicado do leite dela, a princípio pouco, mas logo em jatos que enchiam minha boca e eu engolindo tudo enquanto Soninha acariciava meus cabelos, enfiando os dedos no meio deles (eu tinha cabelos bem compridos, na época era moda), suspirando e dizendo coisas como: "mama, meu menino, mama mais, toma meu leite quentinho, chupa forte." Mamei naquela teta até não sair mais. Ela me deu a outra e, nesta hora passou a descer a mão esquerda pelo meu corpo, enfiou na minha bermuda e pegou meu pau, já duríssimo, começando a esfregar e apertar o pinto e o saco. Ela estava encostada no sofá e tinha fechado os olhos e gemia baixinho. Passei a mão na cintura dela e encostei na calcinha, mas nesta hora ela deu um pulo, me empurrou e falou: "Pára, pára, vai embora, vai, vai,..." Bem sem graça eu arrumei a roupa e saí pela porta. Ela ficou ofegante no sofá. Passei pelo jardim, saí no portão e já na calçada a ouvi me chamando da porta de sua casa: "Júlio, volta aqui". Entrei de novo, ela fechou a porta e me agarrou dando um beijo na boca, coisa que eu nunca tinha experimentado. Sentia sua língua se enrolando na minha e fui retribuindo meio sem jeito. Ela me beijava, acariciava e dizia: "Loucura, loucura, o que eu vou fazer, loucura isto." Foi me levando para um quarto, no caminho jogou o penhoar no chão ficando só de calcinha cor de rosa. Assentou numa cama, eu estava de pé na frente dela. Soninha puxou minha bermuda para baixo, pegou meu pinto e falou: "Agora quem mama sou eu." Colocou tudo na boca e chupou bastante, eu já estava quase "sentindo", aí ela deitou-se, tirou a calcinha mostrando uma buceta com poucos pêlos, bem aparados, bem diferente da D. Lourdes. Me puxou sobre ela e eu enfiei meu pinto na sua bucetinha encharcada, bem mais apertada que a D. Lourdes. Ela gemeu e falou: "É bem grosso, para a sua idade é muito grosso, mete, enfia, me faz gozar, vem, vem..." Foi a primeira vez que ouvi falar a palavra "gozar" para o que eu dizia "sentir". Eu fui acelerando o vai-vem e logo ela gemeu forte, encurvou o corpo para cima de encontro ao meu, falou: "gozei, gozei meu menino, gozei muito, loucura, loucura mesmo". E desabou na cama comigo em cima. Eu ainda meti mais até gozar também, se bem que era só a sensação pois não tinha porra ainda. Tentei me levantar, ela me segurou falando: "fica aí, não tira de dentro, não sai". Ficamos ali quietos, ela de olhos fechados ofegante. Meu pinto amoleceu e foi saindo naturalmente. Aí ela rodou o corpo ficando sobre o meu, abaixou e pegou meu pinto na boca e começou a chupar de novo. Logo estava duro de novo, ela montou em cima enfiando de novo em sua bucetinha e foi ela quem me fodeu durante muito tempo até gozar de novo. Depois deste dia, todas as aulas minhas terminavam numa mamada em seus seios e depois aquela transa louca. Foram três anos e meio de fodas de todas as maneiras, oral, normal e anal. Quando fiz 12 anos nós mudamos de cidade e estado. Não vi mais D. Soninha, sei que casou de novo e seu filho tem o meu nome. Boa professora! Se você, leitor, já teve experiência de mamar numa mulher com os seios cheios de leite e gostou, escreva e leia os outros relatos da série "Mamando".

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.