A Gostosa de Ribeirão
Essa já tem uns 5 anos, mas vale a pena conta.
Estava passando as férias em Ribeirão Preto, terra da minha família, comi muita mulher naquelas bandas, eu tinha uns 23 anos e queria só saber de curtir, fui com os meus primos no Caphé Cancun, na época era a danceteria do momento, o que não falta em Ribeirão é mulher bonita e Fácil, principalmente quando você é de São Paulo, tem 1,80, é moreno e tem cara de comedor. Fazia umas 02 horas que estávamos lá e eu já tinha beijado duas minas, só que eu queria mais naquela noite, queria afundar minha gebra em uma racha quente. Notei que tinha uma mulher de uns 30 anos me olhando, meio loira, alta, com um puta sorriso bonito e um par de peito que estava quase saltando para fora do seu decote, não tinha barriga nenhuma, e usava uma calça preta e justa, mostrando uma bunda perfeita. A mulher estava encostada no balcão, afastada da pista de dança, quando senti que olhou de novo, fui direto em sua direção, cheguei, cumprimentei com um beijo no rosto e pedi para ela: - Me paga uma cerveja? A loira riu e falou: - Eu gosto do jeito dos paulistas, o meu nome é Nadia .Fiquei sem entender e ela logo me explicou: - Venho aqui as vezes, conheço o segurança, ele é amigo do seu primo e me falou que você é de São Paulo. Não tinha muito assunto com ela, me apresentei e não conseguia parar de olhar para aqueles peitos redondos e duros, peguei minha cerveja e puxei ela pra pista de dança, comecei a chegar mais perto, pegar ela pela cintura e não passou 10 minutos, já estava beijando a sua boca, chupando aquela língua gostosa, logo ela percebeu que o recheio da minha cueca estava crescendo, me olhou e disse: - Vamos pra minha casa paulista? Acenei para os meus primos que olhavam com inveja e fui embora. O carro dela chegou e não acreditei, era uma BMW cinza, novinha e assim que ela saiu com o carro, já colocou a mão na minha perna e falou: - Você vai se divertir hoje, vou dar pra você paulista filho da puta! Pensei que meu pau fosse explodir, passamos na frente de uns bares e assim que o carro andou, abri o meu zíper e tirei meus 19 cm de rola pra fora, ela encheu a mão na hora e falei: - Muda a marcha, Nádia. Ela ria e jogava o cabelo me punhetando bem gostoso. Entramos na garagem de um prédio muito bonito, e quando chegamos no elevador eu perguntei o que ela fazia da vida e a vagabunda me respondeu: - Nada, o meu marido tem fazenda e usina de cana, você vai conhece-lo agora. Fiquei sem ação e falei: - Desculpe Nádia, não gosto de homem, acho melhor ir embora. Ela disse: - Ele não liga, não, prometo que não vai encostar a mão em você, só vai querer olhar um pouquinho. Pensei um pouco, mais o meu pau falou mais alto, quando abri a porta, tinha uma puta sala, decorada e vi que era gente de muito dinheiro, logo o corno veio, todo simpático, era um cara de uns 45/50 anos, me estendeu a mão e disse: - Como vai? Sou o Sérgio, fica a vontade, aceita um Whisky ou vai comer a minha mulher agora?, ela veio na minha frente, ficou de costas e esfregou a bunda no meu pau, pensei: Já estou aqui mesmo, com um puta tesão, e resolvi entrar no jogo e falei: - vou foder ela agora! Ela vai dar gostoso pro paulista aqui. O cara assentiu com a cabeça, e disse: - Por aqui, me apontando o quarto, se você não se importa eu vou ficar sentado, só olhando. Respondi: -Olhar pode, vê se aprende como se fode com uma potranca. Entramos no quarto que tinha uma puta de uma cama king size, o corno sentou em uma poltrona, e logo eu empurrei ela na cama, caí em cima, beijando a sua boca, passava a língua por fora da sua boca, na cara dela, e ela correspondia se espriguiçando toda, encostei na cama e mandei: - Tira a roupa pra mim, ela levantou, ligou o som e foi tirando peça por peça, só me olhando, eu não podia acreditar, ela era perfeita, toda dura, lisinha e com um puta par de peito que hoje eu acho que era silico, era duro, redondo, lindo. Nessa altura e já tinha tirado os sapatos e a calça, estava só de cueca branca e camiseta, apreciando aquela vadia gostosa tirar a roupa pra mim, ela sorriu, foi até o seu marido, tirou um gelo do seu copo de whisky e passou na boca, no meio dos peitos, na barriguinha dura, no umbigo e devagar começou a esfregar o gelo na bucetinha, que só tinha um risco de fio loiro, era toda rosada, pedia pau, nessa altura o meu cacete pulsava, ela veio vindo, com o gelo na boca e me deu um banho de gato como poucos que eu já havia recebido, chupou meu dedão do pé, foi subindo até minha coxa, voltou e fez o mesmo com a outra perna, eu tinha esquecido da presença do marido dela até ele jogar outra pedra de gelo na cama, ela disse: - Obrigado amor. Foi mordiscando meu pau por baixo da cueca, e devagar segurou o elástico e liberou a fera, olhou pra mim, enfiou o gelo na boca e enterrou meu pau até a garganta, pensei que o mundo ia parar, ela me olhava com os olhos cerrados, indo e vindo, segurando na base do meu cacete, ela lambia tudo, o cabeção, ia descendo de um lado, subia do outro e voltava a engolir até o talo, segurou meu pinto, abaixou sua cabeça e chupou minhas bolas, brincando com a língua ao redor delas, era uma chupadora de 1ª, nessa altura o marido dela falou: - Tá gostoso amor? Eu não acreditava naquilo, ela não podia responder porque estava com a boca cheia e gemia: -Hum,hum! Resolvi retribuir, sei que chupo uma buceta bem pra caralho, e queria fazer aquela caipira gostosa gozar gostoso, deitei em cima dela e comecei beijando a sua boca, chupei aqueles peitões gostosos, mordendo seus bicos duros, beijei sua barriga e enfiei minha língua no seu umbiguinho, nessa hora comecei a sentir cheiro de buceta molhada, a rachinha dela brilhava, afastei bem suas pernas, e beijei toda a sua virilha, ela mexia os quadris e pedia: - Chupa, chupa, me fode com a lingua, pelo amor de Deus, me fode com a língua, obedeci, enfiei minha língua lá dentro, lambia e passava a língua em volta do seu grelhinho, olhei para a cara dela e a mulher não se conteve, segurou minha cabeça e me deu uma surra de buceta, esfregava sua chana quente de cima a baixo na minha boca aberta com o linguão pra fora, sentia ela gozar, e gozar muito, nessa hora o marido dela falava: - Goza querida, aproveita do moço! Seria hilário se a mulher não fosse tão tesuda. Meti a camisola no boneco, fiquei de joelhos, segurei nos pés dela e arreganhei as suas pernas, foi só mirar e enterrar, que tesão, vi a camisinha ficar brilhando, de tão melada que taca aquele buraco gostoso, segurei firme e comecei a bombar, esfolei lega! O gemido dela me enchia de tesão, e a cara dela me olhando me fazia sentir o melhor pinto do mundo, já que o marido queria olhar, eu resolvi fazer daquela foda um espetáculo, coloquei os pés delas no meu pescoço, apoiei as minhas mãos na cama e comia gostoso, subia devagar e enterrava até as bolas baterem no cu dela, a visão do marido era privilegiada, ele via a racha da mulher dele ser dividida pela pica do paulista, eu perguntava pra ele: - Tá bonito Seu Sergio? Vê se aprende! Ele respondia para mim: - Tá lindo rapaz! Come minha mulher, come! A mulher estava empolgada, me enlaçou com as pernas, e sevgurou a minha bunda com as duas mãos e pedia: - Soca Marcelão, soca Marcelão, tô amando asua pica, Soca mais, soca mais! Resolvi mudar um pouco, segurei ela firme e deixei ela por cima sem tirar de dentro dela, segurei firme a sua bunda dura e desci tapa, uma hora de um lado, outra hora de outro, estalava legal, a bunda dela ficou vermelhassa, ela mexia gostoso pra caralho, quaqndo ela levantava a bunda eu via minha rola melada e lá no fundo via o corno do marido, olhando e esfregando o pinto por cima da calça, segurei firme a bunda e mandei no ritmo, bombei aquela buceta por baixo, a puta perdeu o folêgo de tanto que gozou, encostou seus peitos duros no meu peito peludo e me lambia toda a cara< o marido dizia: - Amor pede pro moço gozar como você gosta. E a Nádia olhava pra mim implorando: - Quero que você me meleca a cara, Marcelo! Sentia o gozo chegando, levantei, sem sair de dentro dela, deitei ela na cama, arranquei a camisinha, ficando de frente para o marido poder ver a esposa tomar creme de leite paulista, montei perto daquele peito gostoso, e a vagaba pegou no mastro me punhetando gostoso, minhas bolas estavam inchadas, quando eu senti o mar de porra subir, tirei a mão da mina, assumi o comando do mastro e mandei ela abrir a boca, o corno do marido falava: - Bota a lingua pra fora, amor, mostra pro moço como você é gulosa. Gozei pra caralho, foi um mar de porra, caiu no olho dela, no nariz, na testa, no cabelo, foi uma melação geral, e a filha da puta esfregava a mão na cara e lambia tudo, ainda pegou a minha rola e chupava a cabeça, me fazendro tremer de tesão. No mesmo dia eu ainda comi ela no banheiro que tinha uma hidro que parecia uma piscina, só que essa história eu conto depois, prometo não demorar.
Sou um cara que gosta de foder uma buceta molhada, tenho muitas histórias pra contar, todas verídicas , quem quiser pode me escrever, seja pra conversar, pedir conselhos de como fazer uma mulher gozar gostoso com a sua pica, ou se for uma mulher gostosa, poderemos pensar em algo mais.........
Fui............
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