Estuprado no centro da cidade
Meu nome é Frederico, tenho 23 anos, e vou relatar como foi minha primeira experiência homossexual.
Eu sempre me senti atraído por homens, porém por causa da minha família nunca assumi. Ocorre que fui transferido do meu emprego a cerca de 2 meses e fui trabalhar no Rio de Janeiro. Eu trabalho até altas horas da noite dando aulas de informática, chegando sempre de madrugada. Certo dia, quando saia do trabalho no centro da cidade, vejo um grupo de 6 adolescentes entre 15 e 18 anos, creio eu, cheirando cola, como eu nunca tinha visto esta cena eu parei e fiquei olhando. Isto despertou a atenção do que parecia ser líder do grupo. Logo o grupo me cercou e o seu líder me mandou entregar a carteira, apontando uma faca para mim, com o resto do grupo me segurando. Disse que estava no bolso. Um deles tirou-a e entregou a ele. Quando viu que eu só tinha R$ 10,00, mandou que eu tirasse toda a roupa e desse a ele. Nesta hora eu gelei, pois sem querer eu estava de pau duro, uma vez que o que estava me segurando por trás estava sarrando em mim. Fui obrigado a tirar. Olha o cara é uma bichinha, disse o que estava me sarrando, quando me viu nu e de pau duro, Vamos fazer a festa com ela. Eu implorei dizendo que eu nunca tinha feito aquilo. Só recebi tapas na cara que eu não sabia nem de onde vinha, me fizeram andar de quatro carregando o líder deles até um lugar mais escuro e deserto. Apesar de tudo o meu pau não parava de ficar duro. Isto só fez piorar as coisas para mim.
Para começar o líder mandou eu botar a minha bunda para cima. Eles pegaram as minhas meias e minha cueca e enfiaram na minha boca para que eu não gritasse. Dois deles me seguraram e o líder encostasse seu pau na minha bunda, nem pude ver o seu tamanho, apenas senti ele tentando colocar de uma só vez, parecia ser enorme tamanha a dor que eu sentia no meu cu, queria gritar, mas não consegui. Depois que ele conseguiu enfiar tudo, um dos que estava me segurando tirou tudo que estava na minha boca e enfiou o seu pau. Esse sim pude ver como era grande. Agora chupa, sua vagabunda. Como eu nunca tinha chupado um pau, eu estava meio sem jeito, por isso levava vários tapas na cara. Vamos sua piranha chupa direito, para beber meu leitinho. Em pouco tempo eu estava na seguinte situação: o líder me fodendo por trás, um deles me fodendo pela boca, me dando tapas na cara. E os outros quatro me humilhando, ora chutando minha barriga, ora puxando o meu cabelo e cuspindo na minha cara. Em pouco tempo senti um líquido estranho na minha boca. Agora você vai ter que engolir tudo, se não vai se arrepender. É claro que não consegui, tanto que ele gozou. Engoli uma parte até que engasguei. Nesse meio tempo também senti o líder me gozando na bunda. Agora eles começaram a fazer rodízio no meu cu e na minha boca. Sempre me batendo, me humilhando e me cuspindo. Pra terminar, quando saciei a todos, tive que beber o mijo do líder, enquanto os outros mijavam em cima de mim. Agora, disse o líder, a vagabunda vai ter que beijar os pés de todo mundo e nos agradecer. Mesmo fraco aquela situação me excitava. Por isso todos riam de mim. E, então fui beijando os pés de todos eles dizendo muito obrigado por ter dado prazer a eles e que eu estaria sempre disponível. Quando chegou a vez do líder ele pisou no meu rosto e disse que sempre que eu passasse por ali eu voltaria naquele estado, ou pior. Me deixaram ir, apenas de cueca.
Por causa disto, passei a fazer outro trajeto até o metrô, por uma semana. Mas me deu vontade de ter novamente aquela experiência. Passando novamente por lá, pareciam que estavam me esperando, não somente aqueles seis, porém eram para mais de dez, tinha inclusive umas três garotas que queriam assistir.
Já entendendo tudo fui logo tirando a roupa e me ajoelhando, esperando alguma ordem. O que aconteceu em seguida contarei em um próximo conto.
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