Meu primo Paulista
Eu sou um cara bacana, pelo menos me considero, tenho 35 anos e sou casado, mas curto um sexo com homens também. Quando eu tinha 19 anos, morava na casa de uma tia em Recife. Fui morar lá porque minha família é de Aracaju e como passei no vestibular da Universidade de Pernambuco, me mudei para lá. Minha tia era (era na época e continua sendo) separada e o marido dela, com o seu filho, e meu primo, que vou chamar de Rick, moravam em São Paulo. Rick tinha na época 15 anos (iria fazer 16 em 1 mês) e resolveu passar os meses de Dezembro e Janeiro em Recife. Como a universidade tinha entrado em greve anteriormente, não pude viajar para a casa dos meus pais e tive que assistir reposição de aulas e etc. Como eu já dirigia e tinha carro e o carro da minha tia estava no prego, ela me pediu que a acompanhasse até o aeroporto para pegar o Rick. Fomos até lá e, bem, antes de mais nada, eu só conhecia o Rick por foto, nunca o tinha visto pessoalmente, pois ele se mudou com o pai quando tinha 10 anos, e raramente ia a Recife. O Rick chegou e quando saiu pela sala de desembarque, não sei o que me deu, mas ao olhá-lo e ver aquele sorriso lindo, correu um frio na espinha, fiquei com as mãos suadas e não disfarcei um olhar maldoso, mas a minha tia nada percebeu. Ela nos apresentou e fomos pra casa falando banalidades, eu, o Rick e minha tia. À noite chamei o Rick para dar umas voltas, ir em algum lugar ver umas gatas e esse papo todo. Saimos, bebemos, conversamos, apresentei-lhes algumas garotas e voltamos pra casa umas 4:00 da manhã. O Rick iria ficar no meu quarto porque o outro quarto estava uma bagunça (livros por todo lado, revistas e etc. obs: na época não existia computador como hoje, mas havia bastante cartão perfurado dos programas que ela fazia na Universidade), pois minha tia estava fazendo umas pesquisas pro seu mestrado. Bem, voltando, quando chegamos fui tomar um banho e me troquei no banheiro mesmo, pois estava excitado só de pensar no Rick, e não quis bater uma bronha, apesar da vontade, para não chamar a atenção dele. Depois que saí do banheiro, ele entrou, tomou seu banho e foi pro quarto, à esta altura eu já estava deitado, ele, então de toalhas, tirou e ficou nu na minha frente e começou a procurar um pijama, pois não sabia onde a sua mãe tinha guardado, então me levantei e fui até o armário e lhe mostrei (eu tinha, com ela, separado a área dele no armário), foi aí que, sem querer, ao abrir a gaveta, toquei de leve no seu pau e ele, na mesma hora, disse-me: se tocar de novo não respondo por mim. Pedi desculpas e deitei novamente, mas ao voltar os olhos para ele, notei que estava bastante excitado. Perguntei: "eu lhe dou tesão? você curte homens?" e ele, de imediato: "não só você me deu tesão, eu te dou também", e foi aí que notei que eu estava totalmente de pau-duro. Ele se aproximou e tacou-me um beijo na boca, deitou na minha cama e começamos um amasso daqueles: esfregava minhas mãos no corpo dele e as dele percorria meu corpo, chupavamos numa vontade louca de ter um ao outro, nos beijavamos, e, então, ele me virou de costas e começou a esfregar o seu pau no me cuzinho (15 aninhos bem vividos, pois nem eu, com 19, tinha tanta experiência...) e deu umas cusparadas, foi metendo devagarinho, pois seu caralho era de tamanho razoável (19cm x 4,5cm), mas eu tava tão excitado que adorei tudo aquilo e me arreganhei todo, fazendo o seu cacete entrar de uma só vez, e só me contentei quando as suas lindas bolas bateram no minha bunda. Ficamos alguns instantes paralizados, mas depois ele começou um vai-e-vem delicioso que minutos depois virou um gozo fenomenal. Ficamos mais alguns instantes imóveis e após ele sair de cima de mim, nos limpamos e então ele começou a beijar novamente e disse que queria me ver gozar, ficamos então nos punhetando até que gozei fortemente, daí nos limpamos novamente e fomos dormir. No dia seguinte, como era sábado, chamei-o para ir a praia. Nunca tinha visto um corpinho tão jovem e tão bonito, a sua sunga era pequena e mostrava muito bem os seus dotes. Fomos à praia, bebemos umas cervejas e voltamos pra casa por volta das 14:00. A mãe do Rick tinha deixado um bilhete que iria sair com umas amigas e só voltaria à noite, por volta das 20:00, para sairmos. Foi a melhor coisa: tomamos banho juntos, e começamos a nos comer... Fomos para o quarto e a festa rolou... desta vez, o Rick queria ser enrabado,se abriu todo em posição de franguinho,pois ele falava que ver o pau entrando e saindo o deixava bastante excitado: não deu outra, uma vez na posição, comecei a meter e ele berrava de prazer, seu pau parecia uma barra de ferro, meti bastante até gozar bem no fundo do seu cuzinho, foi quando, como num golpe de kungFu, ele me virou e meteu de uma só vez... "AAAIIII", gritei, mas não adiantou ele estava possesso e me possuiu com todas as suas forças, puxando meu cabelo e enterrando aquela vara maravilhosa na minha bunda, não resisti e terminei batendo a melhor punheta da minha vida. Ficamos nos acariciando e nos chupando até quase a mãe dele chegar. As férias continuaram e foram maravilhosas, vocês, que estão lendo,precisavam ter vivido. Nos vimos algumas vezes depois, mas o Rick casou e agora, com 31 anos mora em Chicago, está fazendo um curso de pós-graduação, mas já me falou que não volta. Que pena. Se quiserem me escrever para trocar confidências ou outras coisas, estou à disposição.
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