Chantagiei,corrompi e estuprei minha irmazinha 6
E de repente eu estava lá. Com toda a oportunidade em minhas mãos. Fui ate a cozinha e preparei dois copos de sonrrisal e rapidamente tirei do bolso a cartela de Dormonid, que peguei do Carlão, tirei seis comprimido. Esmaguei-os e os coloquei metade em cada copo. Leve para papai que estava saindo do banho meio que cambaleando. Ele pegou o copo e virou de uma vez. Depois, no quarto ele tentava colocar o pijama, mas não conseguia se equilibrar em uma só perna. Finalmente conseguiu quando sentou na cama e deitou apagando de bêbado. O remédio já faria efeito. Fui à sala onde mamãe estava no sofá.
- Tome mamãe. Vai te fazer bem.
Ela pegou o copo e foi tomando tudo aos poucos. Tinha vontade de fazê-la engolir logo. Quando ela terminou me esticou as mãos para que a ajudasse a levantar.
- Filho... Ajude-me a ir pro meu quarto que hoje eu abuzei da bebida.
- Mãe! Se quiser deitar em minha cama um pouco posso te fazer uma massagem pra a senhora relaxar. Vai te fazer bem.
- Ai!... Tudo que eu queria era tomar uma massagem sua, mas acabaria dormindo em sua cama.
Puxei-a para levantar-se e andei abraçando-a, ajudando a andar, desta forma ela iria pra onde eu queria.
- Ora vamos lá mãe... Farei um pouquinho e se der sono na senhora eu a levarei ao quarto.
Nesse instante eu já estava entrando com ela em meu quarto e conduzindo-a ate minha cama, fazendo-a deitar. Ela aceitou, por estar sem força ate pra dizer que não queria. Arriou o resto do corpo pendendo para o lado em minha cama. Peguei-a pelos pés e ajudei a se deitar completamente. Seu vestido de gala já se abria pros lado mostrando aquelas coxas que não só me endoidavam, mas acho que a todos que a conheciam. Levei minhas mãos ate seus ombros e sugeri forçando de leve que ela deitasse de bruços, falando sussurrando.
- Vira de bruços mãe, para eu te fazer relaxar...
Ela foi se virando como se usasse seu ultimo esforço, ate que estava feito. O meu jantar estava servido. Contemplei primeiro sem tocar a paisagem. Ainda estava de sandália alta que prendia na ponta dos pés e no tornozelo. Ela tem um tornozelo bem grosso, o que estava lindo ver aqueles pés calçados com aquelas batatas de pernas bem grossas. Subindo e passando pelos joelhos começavam suas coxas que a essa altura estava totalmente amostra. Estava uma esticada e a outra com a outra com o joelho meio dobrado pro lado o que fazia sua bundona apontar pra mim. Na bunda é que começava o vestido. Subindo pela sua cintura fina e suas costas nuas com o vestido prendendo pelo pescoço.
Acariciei seus cabelos e os coloquei pro lado. Mamãe estava com os olhos fechados, mas não sabia se já dormia. Comecei a massagear seus ombros com um capricho especial. Ela realmente estava precisando dessa massagem, pois quando comecei ouvir ela murmurar distante.
- Hum...
Minhas mãos profissionais tomavam conta de suas costas. Eu enchia minhas mãos com sua carne e meu pau estava estourando de minha roupa. Subi minhas mãos, sempre massageando ate seu pescoço onde a parte de cima de seu vestido atacava. E já com uma desculpa pronta que precisaria desatacar de vestido para massagear o pescoço, com convicção o fiz. Desprendi a presilha e praticamente a parte de cima de seu corpo já estava nua. A desculpa não precisou dar, pois ela nada disse. Peguei o famoso frasco de creme hidratante, que tantas vezes serviu para eu enrabar minha irmã, e despejei uma boa quantidade em suas costas. Eu fazia algumas coisas dessas para ver se ela esboçava uma reação, mas, nada. Fui acariciando suas costas com os olhos em sua bunda e sua perna. Mal esperava a hora de estar lá. Permaneci em suas costas por mais uns dez minutos. Não sabia em quanto tempo aquela droga junto com a bebida ia fazer seu real efeito. Parei um pouco, fiquei em pé e tirei minha roupa rapidamente e pus meu pijama. Foi duro esconder o pau. Tive medo que ela se virasse e visse minhas intenções. Voltei as suas costas, mas agora as mãos estavam mais atrevidas. Eu a beliscava com as mãos, apertava.... Que delicia... Desci para as batatas e comecei uma massagem inocente por lá. Massageava com uma mão e a outra eu livrei meu pau pelo lado do pijama e comecei uma deliciosa punheta enquanto acariciava suas pernas grossas, roliças e bem torneadas. Agora com as duas mãos fui subindo e cheguei nas coxas maravilhosas. Como são rígidas das coxas de mamãe. Parece com as da Ana, só que mais grossas ainda. E aos poucos fui parando com a massagem e fui acariciando mesmo, com tesão, pois, mamãe já não mais respondia a nada. Cada subida que eu dava eu empurrava mais pra cima seu vestido. Queria agora ver sua bunda.Estava difícil subir mais, pois, seus quadris largos e sua bundona não deixavam ele passar pra cima. Ai endoidei de vez. Se não sai pra cima, tem que sair pra baixo. Com movimentos bem delicados fui descendo a parte de cima do vestido pra baixo, que já estava solta, o cuidado era puxar a parte que estava embaixo dela, mas com jeitinho eu conseguir. Nos quadris fui descendo aos poucos um ladinho por vez, ate que conseguir passar a bunda que aos poucos foi me mostrando todo seu potencial. Que coisa deslumbrante! Fui descendo o resto do vestido ate passar pelos seus pés. Eu só não queria tirar as sandálias, pois estava um tesão vê-la só de calcinha e sandálias altas. Minhas mãos foram subindo pelas batatas, coxas, ancas e finalmente eu acariciava o bundão de mamãe. Não podia acreditar. Estava eu ali, acariciando aquela carne dura e consistente. Que mãe gostosa eu tenho. Fui apalpando toda aquela imensidão e apertando. Baixei meu rosto em direção a ela e fui dando umas lambidinhas e uns beijinhos. Eu não queria que aquilo acabasse jamais. Pensei em me deitar em cima dela e roçar meu pau em sua bunda ate gozar. Fiquei de pé, contemplei aquele corpão, tive vontade de chamá-la de puta e pular em cima dela, mas, tive a paciência de ir aos poucos. Fui me deitando ao lado dela pra depois subir nela. Quando me deitei completamente e comecei a sentir seu cheiro, fiquei louco. Eu estava de lado e coloquei minha perna em cima de sua bunda e fui atritando, mas quando ia subir, mamãe se mexeu como se estivesse acordando. E meio zonza falou.
- Amor. Preciso tomar um banho.
E foi levantando
- Sim, eu sei mamãe, já ajudei a se despir pra isso mesmo. Eu te ajudo no banheiro se não a senhora pode cair.
Levante e abracei-a por trás e fui conduzindo-a ate o banheiro. Chegando lá, ajudei a se descalçar e a conduzi ate o Box e entrei com ela abrindo o chuveiro. Ela logo baixou a cabeça pra se molhar e entrou embaixo d`agua. Dei um passo pra trás e tirei meu pijama pra não molhar, pois, ia ajudar pra mamãe não sofrer um acidente no banheiro. Entrei no Box, mamãe estava deixando a água escorrer em abundancia por seu corpo. Era lindo vê-la assim toda molhada. A água escorria pelos seus cabelos, descia pelos seus seios e sua pele bronzeada que agora brilhava. Eu a abracei com carinho.
- Isso mãe, deixa te ajudar com esse banho...
Abaixei ate a calcinha e fui descendo bem de leve me deliciando com aquele momento. Quando a calcinha chegou aos pés ela dobrou os joelhos pra frente, um depois o outro pra sua ultima peça de roupa sair. Tudo isso na frente do meu nariz. Ali em baixo mesmo abracei aquelas coxas com as mãos em sua bunda com a boca em sua barriga. Fui subindo, apertei contra mim sem pinar que pra ver como ia ser. Então pelos olhos dela eu via que ela não estava lá, pois, estava bem distante. Ela olhava pra mim, mas não me via. Tive essa certeza quando em uns desses abraços dei uma pinada de leve e fui acoxando e apertando cada vez mais. Eu estava ali, abraçando mamãe com meu pau duro roçando no meio de suas coxas e ai não resistir mais. Deu-me aquela zonzeira inconseqüente que me dá quando violento a Ana.Com uma das mãos peguei o sabonete e rolei ele bastante em minhas mãos e ensaboei bem meu pau. Fui dando uns beijinhos em sue rosto enquanto mirava meu pau ensaboado entre suas coxas embaixo de sua buceta. Puxei-a pra mim enquanto pressionava pra frente e o pau ia entrando entre as coxas roçando em sua entrada. Ia beijando e lambendo seu rostinho e procurei sua boca. Comecei a lamber seus lábios segurando-a pelos quadris carnudo fazendo meus movimentos de vai e vem, e ela entre abriu seus lábios e conseguir dar-lhe um beijo de boca com bastante volúpia. Eu estava inconseqüente e não queria nem saber de nada se não comer mamãe ali no chuveiro. Meu pau já deslizava como se estivesse comendo sua xaninha. Saquei pra fora e girei mamãe pra ela ficar de costas pra mim. Ela se virou e encostou suas costas em meu peito. Eu abracei-a e fui lambendo seu pescoço ate procurar sua boca. Minhas mãos agora alisavam sua barriga com medo de seus peitos. Medo esse que foi sendo vencido, pois alisei seus braços grossos por toda sua extensão e pousei as duas de leve, uma em cada seio. Mamãe deu uma suspirada. Meu pau já estava se enfiando naquele rego que levava ao cu mais cobiçado por mim. O que eu queria mais ? Estava chupando a língua da mamãe, segurando aqueles fartos seios e com o pau roçando em sua bunda. Era um êxtase fora do comum. Mas, eu queria muito mais... Flexionei os joelhos pros lados para ficar um pouco mais baixo e com uma das mãos peguei meu cacete que ainda estava ensaboado e mirei onde mais ou menos iria dar na entrada de seu cuzinho, e comecei a induzi-lo para dentro. Senti-o passar por suas carnes firmes e macias ate bater na entradinha. Só com aquilo eu comecei o vai e vem alucinante, batendo na portinha do seu cuzinho. Eu atacava meio de baixo para cima. Deu uma vontade de socar de uma vez. Tive o controle de não faze-lo, mas não de dar uma estocada mais forte e a cabeça entrar um pouco em seu cuzinho. Quando o fiz com violência ouvi mamãe gemer um pouco.
- Isss...
Ela gemeu, sentiu dor, mas não acordou. Essa é uma das duas grandes vantagem daquela droga, uma é apagar a pessoa e a outra é apagar a memória. A cabeça do pau já estava em seu cuzinho e eu me controlando para não puxá-la de vez e enterrar tudo. Abracei-a e fui bem de leve puxando-a pra mim enquanto meu pau se alojava lá dentro. Sempre com um vai e vem, meu pau acho que já estava a metade dentro daquele bundão. Ela agora estava com a cabeça virada pra cima escorada em meu ombro. Que tesão me deu, então segurei-a mais firme, dei uma recuada e soquei quase tudo pra dentro. Vi quando ela abriu bem os olhos e deu um pulo pra frente saltando de meu cacete. Com medo de algum escândalo me fiz de doido.
- Pronto mãe, seu banho já acabou. Vamos se enxugar pra dormir.
Estiquei a mão e peguei a toalha, abaixei, enxuguei suas pernas, coxas, bundas e enquanto enxugava via seus olhos adormecerem outra vez. Terminando de enxugá-la, levei a ate meu quarto e nem isso ela se tocou que não estava indo pro dela. Ai foi que eu vi que podia ir sem medo que a festa ia ser minha. Quando cheguei perto da cama, fui deitando a de barriga pra cima. Dei um tempinho pra dormir mais profundamente e fui logo abrindo sua toalha. Mamãe dormia como um anjo. Deu-me logo umas doideras outra vez. Fui a te perto de sua cabeça e com uma mão segurei-a pela nuca e com a outra peguei meu cacete e mirei em sua boca pra ela chupar. Não tive muito sucesso, pois ela não mamava de jeito nenhum, mas, foi legal enquanto eu passava a cabeça do meu pau em seus lábios. Comecei a falar com ela já que não estava ali.
- Vai minha putinha... Chupa meu pau vai... Chupa...
Mas não adiantava. Ela não mamava.
- Ta bom sua piranha! Você não consegue me chupar, mas eu consigo!
Sai da posição e me abaixei e mamei seus peitos por algum tempo. Depois fui baixando pela sua barriga, umbigo, baixando ate chegar no grelinho. Abri suas pernas e fui me alojando por ali, colocando suas pernas sobre meus ombros. Era delicioso chupar sua buceta e lamber suas laterais de coxas. Parecia um mundo de coxas em volta de minha cabeça. Fui chupando e acariciando suas coxonas ate perceber que ela fazia uns movimentos circulares com os quadris. Devia estar sonhando. Aproveitando a exitação que ela estava, fiz suas pernas que estavam sobre meus ombros deslizarem para os lados e fui subindo lambendo seu umbigo, barriguinha, peitos, pescoçinho, ate que, já que estava deslizando por entre suas coxas meu pau tocou em sua bucetinha.
- Ta sonhando com um cacete, né ? Pois agora vai ter um!
Meti uma das mãos entre nós ate segurar meu pau e direcionar pra entrada de sua bucetinha que já estava molhada, não só com minha saliva, mas também com sua excitação. A cabeça quando encostou queria entrar logo e parecia que ia ser fácil. Ela foi deslizando e eu ia penetrando mamãe num vai e vem maravilhoso.
- Isso mãezinha... Vai sentindo seu filho te comer... Vou te comer todinha...
E meu pau ia aos poucos sumindo dentro dela. Que foda gostosa eu estava dando... Num vai e vem frenético eu já estava todo dentro dela. Eu metia com violência desafiando a inconsciência dela.
- Vai minha gostosa... Quero ver você gozar sonhando...
Ela fazia umas excreções de prazer distante. Eu sacava o pau e atolava outra vez. Eu queria que ela sentisse o que estava havendo. Eu estava bem perto de gozar quando parei dentro dela e esperei essa onda passar.
- Quase que eu gozava dentro de você... Não terminei ainda... Quero gozar na sua bunda. Você me da sua bunda? Me da , né ?...
E o inesperado aconteceu. Ela bem distante balançou a cabeça dizendo que não. Quase que gozava com aquilo. Fui tirando o cacete bem de leve e fiquei de pé.
- Vai me dar sim! Te comer e não comer sua bunda é o mesmo que ir a Roma e não ver o Papa.
Disse isso virando de bunda pra cima pelos quadris ela não reagiu em nada. Estava muito groge. E lá estava. Aquele mulherão de bunda pra cima só pra mim. Só deus sabe o que vai acontecer amanha com esses fatos, mas não importava o amanha, o que interessava era a mamãe de bruços. Deitei em cima dela e comecei a roçar meu pau na sua bunda. Adoro isso.
- Agora vou comer sua bunda... Mesmo que você não queira ou não goste... Vou comer esse bundão sim...
Fui beijando suas costas, apertando seus ombros e pinando forte embaixo.
- Vou passar cuspe no cacete não doer tanto em você, ta bom?...
Afastei-me pro lado me ajoelhei no chão e fui com a boca ate sua bunda. Com as duas mãos eu a arregacei bem pros lados e dei uma cuspida cheia que eu já acumulava em minha boca bem no olhinho do cuzão. Em seguida montei em suas coxas como fazia na Ana. Amassei sua bunda com as mãos, afastei-as pros lados outra vez e dei outra cuspida. Aproximei meu pau da entradinha, encostei, soltei as bochechas da bunda que abraçaram meu cacete, desci meu peito ate encostar em suas costas e fui forçando pra dentro de leve indo e vindo. Foi maravilhoso sentir a cabecinha ensopada começar a abrir caminho. Ela foi deslizando pra dentro graças ao excesso de cuspe que tinha depositado. Enquanto a cabecinha ia entrando fui sussurrando em seu ouvido.
- Ta sentindo eu entrando na sua bunda?... Vou socar ate o final... Ta gostando?...
Meu pau ia entrando naquele rabão e cada vez que eu recuava, na vinda eu entrava mais. Eu estava entrando rápido demais. Minha paciência tinha esgotado e a mamãe fazia uma cara de agonia. Em um desses recuos eu entrei devagar, mas firme ate o final. Vi quando a mamãe segurou firme o travesseiro com as duas mãos e voltava um pouco a consciência. Parece que realmente ela não gostava de sexo anal. E eu com isso? Já estava lá dentro... Ela se contorcia de dor.
- Calminha... a dor vai passar... e eu ainda vou comer mais um pouquinho... Mexe essa bundona... Mexe...Mexe...Vai mãezinha... Empina pra trás...
E ela começou a responder alguma coisa.
- Ai... Doe...
Ai começei a bombar bem forte.
- Ta doendo, é?... Pois tome mais... Tome... Gostosura !!... Me dá seu cuzinho, me dá...
- Não... Pare... isss.... Ai... isss.... aaaaiiii...
- Rebola um pouquinho vai...
E muito excitante foder um cuzinho assim. Forçando, violando, subjulgando e socando forte enquanto nega clemência. Mamãe começou a chorar de dor. Ela não conseguia sentir prazer. Ela chorava e eu bombava cada vez mais intensamente. Era um prazer e tanto. Eu não via mais nada em minha frente. Estava tomado pelo tesão animal que eu sou.
- Vai meu amor rebola um pouquinho... Só pra eu gozar mais gostoso...
- Chega amor... Vai terminar acordando as crianças...
Ela pensava que era o papai que estava em cima dela. O choro foi parando e mamãe começou o rebolar.
- Isso sua putinha safada...
Ela deu um sorriso malicioso, mas não abria os olhos. Acho que ela estava misturando sonho com realidade. Fui mais enérgico nas estocadas.
- Ta gostando agora?... Mexe... Mexe...
- Aiiii... Devagar... Isss...Ai...
- Devagar uma porra sua putinha gostosa! Vai me servir ate não querer mais!
Levei minhas duas mãos ate as bochechas da bunda, puxei-as para os lados com o intuito de escancarar mais ainda seu cu e fui socando o Maximo que podia. O êxtase era alucinante. Mamãe relaxou como se tivesse se rendido a mim. Eu agora tirava o pau ate a portinha e voltava a socar ate o fundo. Com meu sadismo, queria tirar aquele rostinho de satisfação da cara de mamãe. A cada socada eu arranjava um jeito de enfiar mais. Era maravilhoso olhar meu cassete sair totalmente e ver aquele cuzão engolir tudo outra vez. Eu pensava em todas as cenas que a vi e a desejei.
E não agüentando mais de tesão acelerei o Maximo os movimentos e gozei abundantemente naquela bunda deliciosa. Cada jato que eu dava era um prazer indescritível. E ate o ultimo jato eu curtir como se fosse a ultima gozada de minha vida. A bunda de mamãe estava cheio de minha porra. Quando terminei fiquei lá um pouco pro meu pau baixar. Fui retirando bem de leve. Agora que a consciência voltou, eu estava com medo de acordá-la.
Quando tirei admirei mamãe de bruços, com a quele corpão que se espalhava na cama, meu pau pingando e satisfeito da refeição que acabara de fazer.
- Puta merda! O que eu acabara de fazer?
Enrolei mamãe na toalha outra vez, confortei-a o Maximo em minha cama com travesseiros e fui dormir no sofá que vira cama na sala. Amanha teria um dia imprevisível. Apezar de a família dormir ate mais tarde. Depois eu conto...
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