Desviados

Como descobri o sexo numa orgia

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: buzz_leitinho

Olá, o meu nome é Buzz (fictício) e sou fã da Contos Eróticos. Foi esse facto, e o de ter tido algumas aventuras sexuais, que me levou a escrever para os Contos Eróticos. Sou um rapaz com 25 anos e esta aventura aconteceu quando tinha 16 anos. Nessa altura já tinha alguns conhecimentos, teóricos, sobre sexo só que era muito tímido. Foi durante as férias de Verão que tudo aconteceu, na quinta dos meus avós. Costumava ir para lá passar as férias de Verão, mas ficava sempre sozinho. Quando lá cheguei, para passar umas semanas, tinha lá as minhas duas tias, a Clara e a Maria, que iam passar lá também umas semanitas. A minha tia Clara tinha, na altura, 27 anos e era dona de um corpinho esplendoroso. A Maria tinha 33 anos e tinha uma filha de 15 anos, a Júlia. Confesso que imaginava bastantes coisas entre mim e a minha prima, mas como era tímido nunca aconteceu nada. Durante os primeiros dias tudo correu bem, os meus pais e as minhas tias a porem a conversa em dia, eu a entreter-me sozinho e a minha prima a ir ter os amigos dela. Um dia a Júlia chega ao pé de mim e pergunta-me se eu não queria ir com ela e os amigos dar um mergulho ao rio. Eu aceitei, muito envergonhado, e lá fomos nós os dois com mais cinco rapazes (o Manuel, o Jaime, o Pedro, o António e o Luis) e com a Isabel, uma rapariga muito bonita e bem constítuida. Levámos almoço, pois ela disse que iríamos passar lá o dia. Durante o percurso os rapazes foram-me pondo à vontade e íamos a falar sobre as raparigas que seguiam à nossa frente só de bikini vestido. Chegámos ao rio e fomos para um lugar lindo, com uma praia pequena e a água baixinha. Ficava num lugar calmo do rio e um pouco escondido da estrada. Escolhemos um sítio para pousar as coisas e estender a manta, e depois fomos todos para a água. Estava um tanto ao quanto fria e notou-se que toda a gente sentiu frio, pois os mamilos ficaram erectos. Fiquei impressionado com os mamilos da Júlia e da Isabel, pois como tinham os seios firmes e pequenos notava-se bastante. A custo lá entrámos todos na água e começámos a mandar água uns aos outros, na brincadeira. Depois de algum tempo dentro de água (talvez uma horita) o Jaime veio ter comigo e perguntou-me se eu já tinha visto alguma rapariga nua. Eu fiquei embaraçado com a pergunta, mas como ele me perguntara baixinho disse que não. “Nem nas revistas?” perguntou ele. Eu respondi-lhe que aí já tinha visto. Continuámos na água, até que as raparigas dizem que estão com frio e vão-se deitar na manta ao sol. A distância a que a manta ficava da água não era muita e podíamos vê-las de lá. Elas chegaram à manta e, de costas para nós, tiraram a parte de cima do bikini. Como eu estava mais perto da margem do rio e estava de costas para elas, o Pedro fez-me sinal para eu me virar. Eu ao ver tal coisa comecei a ficar com um grande volume nos calções de banho e a imaginar coisas. Deitaram-se as duas e a Júlia olhou para mim, e, fitando o volume que eu tinha nos calções, fez sinal para que fossemos ter com elas. Eu olhei para trás como que certificando-me que era mesmo o que ela queria dizer e reparei que todos os rapazes estavam como eu, excitados. Chegámos ao pé da manta e pusemo-nos em volta dela, dois de cada lado. Mandaram-me ficar na frente delas. Depois elas disseram que antes de as vermos nuas elas queriam ver-nos a nós. Os outros nem pensaram duas vezes, mas eu tirei os calções um pouco a medo. Elas olharam para todas aquelas trancas que apontavam para elas, tendo que se levantar um pouco e virar-se para trás para puderem ver as que estavam atrás delas. Nessa altura pude ver um dos seios de cada uma. Continuavam tesinhos, como se ainda estivessem dentro da água fria. Depois de verem todas as trancas tiraram as cuequinhas, mantendo-se de barriga para baixo. Podia ver agora dois rabinhos branquinhos e pequeninos na minha frente. Reparei que todos os rapazes acariciavam o seu membro e ganhei coragem para o fazer também. Elas viraram-se de barriga para cima e começaram a masturbar-se uma à outra. Beijavam-se na boca, nos seios, na barriga, até se porem a fazer um 69 como eu já havia visto em revistas. A minha prima estava por baixo e de vez em quando fitava-me nos olhos dando-me a sensação de me estar a comer com eles. Nós, fomos ajoelhando-nos, continuando a massajar o marzapo. Elas pararam de se lamber uma à outra e pegaram, cada uma, em três paus e começaram a chupá-los e a massajá-los. Júlia pegou primeiro no meu e disse: “Parabéns, priminho!”. De seguida meteu-o na boca e começou a chupar com gulodice. As mãos procuraram as outras duas trancas e encontrando-as começou a massajá-las. No outro lado via a Isabel fazer um broche ao Pedro enquanto punheteava o Manuel e o Jaime. Júlia continuava-me a chupar com vontade até que senti que o meu esperma estava prestes a sair. Ela também se deve ter apercebido, pois aumentou o ritmo, fazendo-me encher-lhe aquela boquinha de leite. Quase ao mesmo tempo vi o Luis, o António, o Jaime e o Manuel a esvaziarem os tomates nas costas da Isabel enquanto esta engolia o leite do Pedro e a minha priminha continuava a sugar-me o pau. Quando parámos de nos vir, Isabel pôs-se de gatas e deixou a minha prima sair debaixo dela, deitou-se de barriga para baixo e a Júlia começou a beber a esporra toda que estava nas costas da amiga. Quando estavam limpas mandou-me deitar na manta, ao que obedeci prontamente. Vi os restantes rapazes irem com a Isabel para a àgua e a minha prima deitou-se ao meu lado. Beijou-me e perguntou-me se eu gostava de a foder na passarinha dela como lhe tinha fodido na boca. Eu acenei que sim e logo ela se baixou para me chupar novamente. Agora era eu quem lambia a sua ratinha não Isabel. Era uma ratinha linda e bem cheirosa, a escorrer molhinhos doces e bons. Da Isabel podia ouvir os gemidos a ser fodida junto ao rio por cinco trancas. Quando já estávamos ambos bem lubrificados, Júlia virou-se e empalou-se na minha tranca. Começou a fazer movimentos elevatórios e eu via todo aquele seu corpinho nú na minha frente. Os seios, a barriguinha, os braços, o pescoço, a sua cara contorcida de prazer, os seus lábios a serem mordidos pelos dentes, e os seus olhos a olharem-me com volupia. Continuámos assim até atingirmos. Ela deitou-se em cima de mim sem largar o meu pénis da sua cona. Beijámo-nos e confessou-me que já há algum tempo que desejava sentir-me dentro dela. Beijei-a e disse-lhe que aquela tinha sido a melhor prenda que alguém me poderia dar. Olhámos para o resto do pessoal e o que vimos deixou-nos novamente excitados. Isabel era fodida por Manuel no cú, pelo Pedro na cona e tentava meter as restantes piças na boca. Ela viu-nos a olhar para ela e, largando as piças que lhe enchiam a boca, pediu ajuda à minha prima. Ela levantou-se, pegou em mim pela mão e fomos ter com eles. Continua...

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