Desviados

TARAS E TARADAS II(continuação do conto 13709)

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: elton

Adamastor percebeu que sua estória já estava descambando pra um clima bem íntimo, mas também notou que Somia e Carlos estavam gostando e não mostravam nenhum sinal de constrangimento. Então, resolveu continuar: - Minha nossa, mas é muito grande mesmo, quantas mulheres dariam tudo para aprecia-lo e eu como gostaria de vê-lo e poder chupa-lo e até mesmo come-lo. E ela continuava com sua mão a percorrer o meu cacete, numa medição de tamanho e espessura. E ela continuava a exclamar, espantada, quase que estérica: - Seu padre você não sabe o tezouro que tem entre as pernas e já que eu não posso vê-lo, vou tocar uma punheta, tá bem? Não esperou resposta e começou a movimentar sua mão num movimento de vai e vem, fazendo que meu cacete ficasse, ainda, mais rijo e comrprido, como se isso fosse possível. Antes de Adamastor poder continuar a sua narração, Sônia interrompeu-o e falou; - Aguenta um pouquinho que quero falar uma coisinha com meu marido. Adamastor se assustou com o que poderia ser, mas Sônia se levantou do sofá e se dirigiu para poltrona onde estava Carlos e segredou alguma coisa no seu ouvido, que se limitou a balançar a cabeça afirmativamente, Sônia, então, voltou para seu lugar, agora sentando de frente, com as pernas dobradas sobre o sofá, com a saia, agora totalmente levantada,deixando a mostra seu belo par de coxas e à vista a sua calcinha branca parecendo demonstrar que estava a fim de provocar O Adamastor e falou: - Meu caro amigo, o seu relato nos embeveceu, mas ao mesmo tempo nos deixou bastante curiosos: eu e meu marido achamos que deve haver um pouco de exagero nas suas palavras quanto ao tamanho de seu membro, ou então é uma coisa digna de qualquer um querer ver. Nós gostaríamos de saber se você se importa de mostra-lo para nós e assim dar mais realidade à sua estória? Adamastor surpreso respondeu: - Não sei se devo, é um pouco constrangedor. - Por favor o Carlos condordou e eu gostaria muito de ver. Então Adamastor se levantou e, se prostou diante Sõnia e começou a abrir o fecho de sua barriguilha e ,então, puxou para fora de suas calças um cacete enorme, escuro, ainda mole, que descia pernas abaixo quase que atingindo os joelhos: era de fato coisa de cinema, ou melhor de circo. Sônia e Carlos ficaram embasbacados e não diziam nada, ela com os olhos arregalados, sem desgruda-los daquele cacetão, aproximou mais o seu rosto, como querendo examina-lo em dedatalhes e finalmente exclamou: - Puta que Pariu, eu nunca ví coisa igual e olha que eu já ví muitos caralhos na vida, não é meu marido? Parecia que Sõnia tinha perdido totalmente o seu controle e sem tirar os olhos daquele "monstro" perguntou; - Posso segura-lo? Adamastor fez um gesto afirmativo e , então Sõnia se dirigiu para Arlete; - Você concorda? Esta, com as pernas totalmente abertas, com o vestido levantado até a cintura, com as mãos enfiada dentro de sua calcinha, só se preocupava em se masturbar, mal repondeu que sim. Sônia, então, se levantou e se ajoelhou diante de Adamastor e com as dua mãos segurou o seu cacete; este com o contato daquelas mãos, começou a endurecer e crescer assustadoramente; Sõnia estarrecida, mas ao mesmo tempo encantada falou para o marido: - Não é uma beleza, ele é maior que aquele salaminho que temos lá na cozinha, não é meu bem? Já imaginou essa coisa entrando no seu cuzinho? Dizendo isso Sônia se curvou e sapecou, sem cerimônia, um beijo, quase que um chupão na cabeçorra roxa daquele cacete, como se estivesse prestando uma homenagem a um Rei.(continua)

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