Desviados

Sara viu e gostou, quis também!

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: josias

Sara acabou de completar 18 anos, uma gata de olhos azuis, cabelos longos e lisos, tem seus peitos grandes desde pequena, sempre chamou a atenção de todos por isso, pois ela era alta e lhe davam 20 anos quando ainda tinha 15. Namoramos a mais de três anos e transamos a cerca de dois. Fui seu primeiro homem, a transa em que a desvirginei foi em uma cachoeira maravilhosa, ela sentou sobre meu pênis e cavalgou. Soltou seus gemidos e gritinhos sem fazer alarde, pois o barulho das águas caindo encobriam sua voz. Entre os 15 e os 17 anos, ela encorpou bem pernas e pubis. Treinando vôlei de praia ou na natação, ela foi se desenvolvendo e todos meus amigos comentavam que ela tinha ficado uma "cavala". Suas nádegas não mostram estrias nenhuma, são grandes e bem esculpidas, durinhas. Sou doido pra comer Sara por trás. Eu já tinha tentado, coloquei meus dedos dentro de seu buraquinho, mas ela sempre tirava. Um dia, transando não resisti e desci meu dedo até sua anelzinho do cú. Primeiro fiquei massageando, rodeando, ele ficou bem durinho, piscando, até que enfim eu escorreguei meu dedo até o fim, cravando ele no buraquinho dela. Ela soltou um gemido alto, se levantou brava, foi um desastre, ficou puta comigo, duas semana sem querer me ver. Depois disso, desisti. Satisfaço meus desejos com duas putinhas que trabalham perto de casa, pelo menos uma vez por semestre como o rabo das duas. Já tinha me conformado. Mas a mais ou menos dois meses, estávamos em sua casa, sozinhos, vendo televisão, até que iniciamos mais uma transa gostosa. Quase sempre começa com uma chupação, ou minha ou dela. Dessa vez, foi ela quem veio, agarrou meu pau sob a coberta e passou a me masturbar. Era uma delícia, aquela gatinha perfeita, gostosa, boa filha, que era excelente aluna, o orgulho da família e que nunca era vista como uma mulher pelos pais, mas como uma "coisinha linda". Pois a coisinha linda segurava meu cacete com destreza, puxava minha pele do pênis até embaixo, apertando forte. Nos olhamos e senti seu olhar pedindo para me chupar, quase falava com os olhos pra eu tirar de vez o pau pra fora. Desliguei a tv e a luz, era noite de lua cheia, puxei o cobertor de lado, vi sua mão brincando com meu pau, ela o alisava, subia sua mão até minha barriga e descia até as bolas, nas minhas coxas e virilha. Aí ela ergueu bem meu cacete, deixando-o reto pra cima, bem duro, puxou a pele pra baixo e expos todo meu pau. "Tá bem durinho", ela comentou. Ela não gostava da expressão chupeta e nem boquete, preferia falar "beijão". "Quero dar um beijão gostoso, posso?", falou isso já se posicionando melhor no sofá, indo pra fente, sem largar meu pau. Ela sempre evitou que eu gozasse em sua boca, deixando que meu pau soltasse jatos de porra bem pertinho do seu rosto, pra depois chupar mais quando eu gozasse tudo. Dessa vez, lhe surprendi e me dei bem, já com ela lambendo meu pau pedi que pelo menos hoje me deixasse gozar no seu rosto e boca. Ela apenas me olhou e perguntou "por que?". Fiz então uma cara de não sei, de sei lá. Falei baixinho "deixa ou não?", e ela, pra alegria do meu cacete, voltou a lamber e comentou "então tá, você venceu. Eu também quero fazer um boquetinho, uma chupetinha completa, como nunca fiz". A alegria era tanta que eu, burro, falei "nossa, que deu em você", depois tentei consertar a cagada, "que delícia". Ela chupava e batia minha rola com vontade e sussurou que queria sentir o gosto. Eu alisava seu cabelo, puxando pra trás, ela forçava o rosto pra frente, pra engolir minha rola. Eu olhei pro teto, feliz da vida e falei "vem Sarinha, sente o gosto da minha porra, sente". Ela chupava com aflição, rápida e forte, talvez com medo da ejaculação. Eu alisava sua bundinha lisinha, puxava sua calcinha, queria arrancá-la com força, deixei a sua calcinha cravada como um fio dental, que separava suas nádegas grandes. Senti chegar a hora e rapidamente fiquei de joelhos no sofá, oferecendo minha rola pra Sara. Ela ficou de 4 e se jogou sobre ela de boquinha aberta. "Goza, goza", ela falava baixinho. Foi então que explodi meu jato de porra, que caiu sobre sua bochecha, outro no nariz, ela fechou os olhos e engoliu a rola, eu sentia meus jatos explodindo dentro, escorriam pelos cantos da sua boquinha. "Engoli, mama tudo", falei, "aproveita tua primeira chupetinha". Ela ainda tirou minha rola da boca e lambia cada gota de porra que saía, com a pontinha da língua, quando ouvimos o barulho das chaves. Eram seus pais de volta antes da hora. O banheiro mais próximo ficava no meio do caminho, Sara tentou correr pra ele, mas voltou, seu rosto estava todo melado. Seus pais com certeza perceberiam, ela esfregava a mão na face, mas como tava escuro, não podia saber se estava tudo limpo. Perguntou se cheirava muito, falei que sim, seu rosto cheirava a rola, na verdade. Ela então resolveu entrar no armário, me puxou pra dentro junto. Sussurou que seus pais iriam dormir cedo, pois estavam chegando de um churrasco. Quando eles apagassem, nos sairíamos do armário, ela pro banheiro, eu pra sala. Ela não estava brava com a situação, ria muito. Eu aproveitei o estado de espírito dela e a fiz engolir minha rola novamente, falando que se ela não parasse de falar, iam nos descobrir. Seu pai entrou no quarto e comentou com sua mão que nos dois tínhamos passado por lá, mas que saímos antes deles. Sua mão, pra minha total surpresa, falou que talvez tivéssemos ido a um motel. Seu pai concordou e falou "será que o namorado da nossa filha transa bem?", sua mãe riu e falou que podia até ser, mas duvidava que era tão bom como o pai de Sara. Ela falou isso tirando o pau do marido pra fora e passou a masturbá-lo, tava pra ouvir o chec-chec. Sara ficou sem jeito, não podia impedir, mas parecia que seus velhos iam foder bem ali na nossa frente. "Duvido que ele tenha esse cacete maravilhoso", falou sua mãe, enquanto passava a chupar a rola do maridão, o barulinho era nítido de que sua mãe estava fazendo um boquete. Sara se escondia entre as pernas, mas não podia evitar de ouvir. "Ah, não via a hora de chegar e enfiar a rola na sua boca, mulher". Eles ficaram minutos assim, o barulinho da chupeta aumentava e diminuia, Sara parecia querer morrer de vergonha, pois sua mão soltava gemidos de quem estava adorando aquela rola, "hum, goza amor, quero beber". Sara arregalou os olhos, afinal, tinha feito exatamente a mesma coisa, levado porra no rosto a menos de 10 min naquele quarto. O seu pai então fala "não amorzinho, faz muito tempo, quase um ano, quero te comer a bunda, vem". Sara quase morre. "Alberto, aqui, sem gelzinho?", falou a mão de Sara. "É, anda, antes que eles cheguem". Ouvimos barulhos de joelhos no sofá, eles deviam estar se arrumando, de repente a mão de Sara geme bem alto "aaaa, que gostoso". Seu pai estava ofegante, sua respiração alta, daí ele falou "nossa, seu cuzinho continua uma delícia, apertadinho, parece a primeira". Sua mãe tambem estava ofegante, quase não conseguiu falar a frase toda, mas deu pra entender direitinho, "forte amor, bem forte". Então pararam de falar e seguiram a foda, o barulho do sofá, de seus corpos batendo um contra o outro, os gemidos constantes da mãe de Sara, ficamos ali, ouvindo tudo. Até que ele gozou, seu pai, sabemos disso pela falta de barulhos, apenas seu gemido e depois a mulher pediu "goza dentro amor, senão suja o sofá". Depois de um tempo, foram pro quarto deles e apagaram a luz. Esperamos ainda quase uma hora, quando saímos, Sara ainda tinha o rosto melado. Fomos pra sala, fizemos barulho pra que seus pais achassem que estávamos chegando naquele instante. Pronto. Parecia uma boa história, mas ainda tinha uma grande surpresa. Depois que se limpou no banheiro, Sara me puxou pra varanda pela mão. Estava só de calcinha e sutiã. Seu corpinho durinho era um tesão, percebi seus biquinhos duros, aqueles peitões grandes quase saindo pra fora. Sara me sentou na rede, me beijou e falou bem baixinho em meus ouvidos "faz comigo também?". Assutei, já sabia o que era, mas queria ter certeza. "O que Sara?", respondi. Ela então tirou sua calcinha e veio pra rede, me abraçou forte e foi se deitando, me trazendo por trás, virou-se totalmente de bruços, eu agarrei forte seus seios, beijei sua orelinha e perguntei o que ela queria. Ela me olhou com carinha de anjo e pediu "me come por trás também". Eu olhei pra baixo e vi suas lindas nádegas, grandes e macias, sua marca de sol era um desnho perfeito entre dois montes de puro tesão. Alisei e passei o dedo perto do cuzinho dela. "Aqui gata, você quer minha rola na sua bundinha", falei, só par apimentar as coisas. Sara gemeu, trouxe os braços pra frente e apoiou a cabeça nas mãos fechadas. "É, quero experimentar". Eu fiquei de pé, a rede no meio das pernas, com a bundinha empinada dela na minha frente. Primeiro dei um grande beijo em cada nádega dela, lambi com tesão, ela gemia, eu massageava seu anelzinho do cú, que endureçeu. Lambi seu buraquinho, e encostei minha rola na bunda dela. Tentei penetrar mas era difícil, Sara se contraía e gemia "calma, devagar". Eu queria que toda a torcida do flamengo me visse, aquela gatinha, a coisinha linda da família, ali deitada na rede, segurando-se e esperando minha rola cú pra dentro. Tentei de novo, fui com dedadas no rabo dela até sentir que tava pra passar a cabeça do pau, Sara gemia baixinho, eu então forçei e consegui entrar a cabeça da rola dentro. "Tá doendo Sara?", perguntei, ela gemeu que sim. Então segurei suas pernas e a deixei de 4 na rede, a escorreguei pra trás, ficando sua cabeça mais pra baixo do que sua bundinha, agora bem empinada pra mim. E fui entrando devagar, de cima pra baixo, o barulho do meu pau entrando em seu cuzinho era alto, gostoso de ouvir. Sara segurava os gemidos, apertava a boca contra o braço. Vi nosso corpos refletidos no espelho da varanda, de Sara apenas via sua bundinha empinada, meu cacete só a metade, o resto dentro dela. Resolvi brincar um pouco e fiquei entrando e saindo de seu cuzinho apertado, da cabeça até pouco menos da metade do pênis, a rede ajudava no balanço, eu fodia gostoso a sua bundinha. "Tá gostoso Sara?". Ela me olhou por cima dos ombros e sussurou "dói, tá queimando". Eu então resolvi terminar logo e avisei que ia entra mais fundo, ela se assustou e perguntou por que? Eu falei que só metade tinha entrado. Ela sugeriu que ficássemos assim, eu falei qu enão, que agora eu ia até o fim, que queria cravar minha rola dentro da sua bunda. "Não, chega, tá ardendo", antes que ela terminasse, eu cravei, soltei meu corpo em cima do seu até encosntarmos nossos corpos, Sara foi gemendo um "aahh" que ia aumentando a cada afundada, por que eu passei a bombar sua bunda com força, descia até sumir meu pau dentro e subia até quase tirar, tudo rápido, segurando-a pela cintura, o barulhinho de seu cuzinho sendo arrombado era delicioso, uma sinfonia que era marcada pela estalada de suas nádegas batendo contra minha virilha. Ficamos assim por uns dois minutos, até que Sara pediu, implorou pra que eu tirasse, então eu cravei fundo e segurei, pressionando meu corpo contra o dela, querendo furar sua bunda de vez, abraçei e apertei seu corpo, meu pau tinha entrado até as bolas e eu o mantinha assim, tentei eternizar o momento, esfregei a bunda de Sara pra cima e pra baixo, como um animal fode sua fêmea. Começei a gozar, muito, quente, meu pau ardia, senti encher o rabo de Sara com minha porra. Seu cú escorria e caia porra na rede e em minhas pernas, eu sentia o melado de seu cuzinho me encharcando a barriga. Nunca gozei tanto, e tão quente, nunca senti tanto tesão e arder o pau na hora de gozar. Não percebi que Sara choramingava baixinho, mas antes que me sentisse culpado, ela falou "nossa, meu rabo tá todo encharcado e dolorido, mas é um tesão". Isso me tranquilizou, fui tiarndo de dentro e vi o estrago que eu tinha feito, suas preguinhas todas avermelhadas, uma poça de porra grudada na pele bem acima do buraquinho de seu rabo, gotas de sangue escorriam por suas pernas. Achei que tinha arrombado demais, me senti culpado de novo, mas Sara me olha e fala que tudo bem, vai passar logo, olhava seu cú e passava a mão, tentando limpar. "Adorei seu cú Sara, foi isso, não cosegui parar", expliquei. Ela riu, meio sem jeito e falou baixinho "eu pedi, eu levei, agora podemos fazer sempre, como minha mãe e meu pai, tá".

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