PISCINÃO 3 ou A NOVA PUTINHA: ORGIA DAS PUTINHAS
PISCINÃO 3 (continuação dos contos 9595 e 9695)
Já faziam quase dois meses que Priscila vinha me fazendo
de sua fêmea. Eu havia descoberto o prazer da inversão de
pápeis e vinha curtindo ao máximo. Portanto não sei
explicar se foi pelo relato a seguir que eu agi como agi
ou apenas iria acontecer de qualquer maneira. Nas últimas
duas semanas, Priscila voltou a se encontrar com o
mulato, pelo menos na minha cara (talvez ela ainda
estivesse se encontrando com ele abertamente). Os
encontros me humilhavam, ficavamos os três e as vezes, a
peituda também se juntava a nós, para que Priscila
tivesse o máximo de prazer. Era tudo o que eu queria,
saciar a minha gata. Nesses encontros, Priscila me fazia
de sua fêmea e não optava pela nossa transa lésbica. E o
mulato a comia como uma cadela no cio, a mim restava ve-
la gozando e limpa-la depois.Ela fazia questão que o
mulato visse como eu era obediente e além de me chamar de
fêmea na frente dele, começou a me chamar de corninha. Eu
aceitei tudo, as vezes com o apoio da peituda. Era essa
rotina quase que diariamente nos últimos dez dias e como
já disse, não sei se foi por isso, mas eu mudei.
Era uma tarde de sábado quando fui a piscina, conversando
com outros quatro machos estava Marina. Eu entrei na água
e fiquei por perto, só de olho nela. Eu já havia perdido
uma noiva por causa dela. Percebeu meu olhares por aquela
tentação e eu não conseguia esconde-las, ou seja, o
desejo não era de hoje. Marina era branca, fazia
universidade, tinha um carro importado (ganho dos pais),
tinha 1,65m, olhos e cabelos pretos, seios pontudos, uma
bundinha arrebitada que eu adorava e naquele momento
usava um biquíni de crochê marrom. Fiquei só prestando
atenção na conversa. Nada demais, papo jovem. Falando
assim parece até que sou algum ancião. Estou longe dos
quarenta. Ela era pura cobiça. Não demorou e ela saiu da
piscina, passou por mim e deu um "tchau" e despediu-se do
irmão menor.
Para resumir a estória, eu fiquei obsecado por ela.
Andava pelo condomínio a espreita daquela maravilha e só
raramente a encontrava. Mas todo o meu tempo livre,
quando não estava bancando a fêmea da Priscila, eu
gastava a espreita da minha musa. Me masturbava pensando
nela. Agradecia aos céus por ela ter terminado o namoro
com um vinho há vários meses atrás e torcia para que ela
estivesse sozinha, iria facilitar tudo. Quem não estava
disposta a facilitar era a Priscila, eu já havia sido
repreendida (ainda não me acostumei a falar ou escrever
no feminino como ela exige) por ela que me flagrou
deverando a Marina de dentro da piscina quando ela
passava.
Acabou que eu consegui sair com a gostosa e tivemos uma
noite maravilhosa, o clima estava altamente propicio e
quando voltamos estava levando-a para o meu apartamento
quando Priscila abriu a porta do dela, pedi que Marina
entrasse e fui falar com Pri que disse, "Muito bonito,
tem certeza do que vai fazer? Acho melhor você pensar
bem". Eu respondi, "Boa noite, gata" e entrei. Lá estava
a Marina na minha sala, na minha, com um belo vestido de
malha, com finas listras horizontais das mais diversas
cores. Eu podia ver a marca da calcinha mínima dela na
bunda e agora me sentia estranho.
"Acho melhor você ir para casa"
Marina me deu um longo beijo de despedida, meu tesão
aumentou e ela foi embora desconfiada. Fiquei na mão e ia
passar a base de masturbação quando resolvi punir a
responsável. Bati na porta da Pri. Ela logo percebeu meu
pau duro e mandou eu esperar. Logo a campainha tocou e
ela chegou com uma roupa sexy e seu amiginho, o que me
emputeceu. Pelo menos ela me deixou meter nela mas me fez
gozar quando ela me penetrava com seu consolo de cintura.
"Tá gostando, fêmea. A Marina tinha que te ver agora!"
Eu tinha medo de pensar.
"Ela é uma puta de marca maior", dizia o mulato,"Já comi
muito aquele cú"
Não acreditava, achava que era tudo papo. Ele era mais
novo do que ela e ela deveria ignorá-lo, isso sim. Acho
que eles queriam me provocar.
"Ainda tá com tesão pela vagabunda?", perguntava Pri,
entre cada estocada,"Gosta como eu como seu cuzinho? Pede
para eu te fazer gozar, agradece por ser minha fêmea".
Eu fiz tudo, tinha me tornado uma fêmea submissa e
corninha. Naquela noite, ela fez ele comer ela bem na
minha frente, debochou mesmo dizendo que precisava de um
homem de verdade e não de uma lésbica. Ainda disse que eu
estava cobiçando uma piranha arrombada e tive que ver o
mulato enchendo de gozo minha gata. Priscila ficou toda
lambuzada.
Dois dias depois, eu encontrei a Marina e pedi mais uma
vez desculpa pela noite fatídica. Ela estava de saia
jeans curta, tamanco, um top xadrez folgado - tipo um
tomara que caia com alças - que cobria bem seus peitos
mas deixava o umbigo bem exposto de forma sensual e os
cabelos longos presos numa trançareta e lisa por um
prendendor que parecia um tubo. Ela estava divina e
acabamos na cama, transamos a tarde toda e boa parte da
noite. Ela era muito gostosa na cama, tinha uma boa
experiência. Depois dali não pretendia ver a bucetinha da
Priscila nunca mais. Aquilo é que era mulher! Tinha
voltado a me sentir homem. Meus dias de fêmea iriam
acabar.
Priscila logo descobriu o que houve e eu passei a me
esquivar dela, mas era difícil morando no mesmo andar e
logo ela bateu na minha porta exigindo que eu fosse até o
apartamento dela, antes fez eu vestir uma das calcinhas e
sutiãs que me fez comprar. Quando cheguei lá, ela me
atirou no sofá e disse que estava com saudades da sua
fêmea. Ela partiu para cima de mim, agarrou meu cacete e
me beijou, com uma das mãos foi acariciando meu anus e
logo eu estava de quatro pedindo para ser enrabada.
"Tá bom, querida?"
"Bom demais" respondi,"Enfia tudo na sua putinha. Tô
louca de tesão"
Ela ia e vinha sem parar, eu quase gozando, gemendo e
rebolando.
"Tá vendo, piranha. Vem até aqui ver de perto", Pri falou
e eu não acreditei quando vi a Marina saindo de trás de
uma porta.
"N-n-não é bem o que você tá p-p-pensando, amor", eu
disse.
"E o que é?", ela respondeu furiosa.
"É que..."
Priscila ria e deu umas estocadas. O que me fez gemer.
"Tô vendo o quanto você tá gostando"
"Eu te quero muito. Vamos lá para casa"
Neste momento Priscila parou com a ponto do consolo na
minha bundinha e eu por reflexo, deixei escapar: "Não
para, gata"
Foi um vexame.
Marina deixou escapar algumas lágrimas.
"Pode ir tirando a roupa, piranha. Aposta é aposta"
Eu estava atordoada.
"Agora vai ter que me chupar muito e me fazer gozar,
vagabunda"
Ela parou de me comer e despiu a Marina na minha frente.
Ela estava envergonhada. Priscila a humilhava, a ofendia
e ela estava cada vez mais vermelha.
"Chupa" berrou Priscila. Como ela não se mexia, ganhou um
tapa na cara. No segundo, obedeceu.
"Bem que seu ex-namorado contou para todo o prédio que
você gostava de apanhar. Tô vendo que ele não exagerou,
você faz bem o tipo"
Ela mandou Marina parar, foi na área de serviço e voltou
com dois pregadores. Sugou os mamilos da Marina e quando
eles ficaram duros e sensíveis, ela colocu os pregadores
nele. Logo Marina reclamava da dor e ganhava mais um tapa.
"Me chupa, antes que te castigue mais, cadela"
Marina obedeceu e eu tive que ver a mulher que eu mais
gostava ficar tão submissa quanto eu nas mãos da
Priscila. Ela colocou depois nos dois de quatro e brincou
com nossas bundinhas, alternando entre enfiar seu consolo
de cintura numa e com a mão um vibrador na outra
disponível e invertendo nossas posições no final, surgiu
com um consolo negro e duplo e colocou em nossos rabinhos
e nos ficar batendo bunda com bunda enquanto assistia.
Eu gemia, tinha virado a cadela de Priscila e agora
Marina se juntava ao nosso grupo, a cada minuto via que
ela jamais me respeitaria novamente e jamais voltaria a
deixar que eu comesse a xaninha dela. Ela gemia e
berrava, os prendedores devia estar machucando muito os
mamilos dela. Eu nada podia fazer. Pelo menos, o mulato e
a peituda não estavam ali testemunhando as duas fêmeas no
cio. Só que até quando eles não estariam. Logo ele iria
enrabar a Marina se não tivesse feito isso antes. Marina
quase desmaiou e Priscila a deixou descansando depois de
quase uma hora que eu e ela nos enrabavamos mutuamente.
Minhas pernas bambas mal aguentaram quando Pri voltou a
me estocar e me fez dar gritos de dor e prazer como eu
jamais imaginei ser capaz. Só me aliviou quando me fez
jurar amor eterno e fidelidade ao ser sua fêmea. Parecia
ser o começo do fim ou apenas o início de uma nova fase.
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