Meu cão
Comprei um filhote de Dog Alemão, novinho ainda, com três meses de idade, que foi criado como uma pessoa da família. Eu cuidava dele pessoalmente, alimentava diariamente, dava banho, levava-o pra caminhar, enfim, depois de quase dois anos, me afeiçoei muito a ele e principalmente ele a mim. Só a mim ele obedecia, só eu conseguia leva-lo pra passear sem guia, ele me acompanhava dócil e obedientemente.
Ele era um cão enorme, bem formado, muito alto, tinha exatos noventa e dois centímetros de altura na cernelha, era de cor cinza azulado (cor muito rara na raça) e por ser constantemente exercitado, era um feixe de músculos, era pura energia.
Ao completar dois anos, por nunca ter encontrado uma cadela pura, com pedigree e com características compatíveis com as dele, eu nunca havia deixado ele cruzar, era absolutamente virgem.
O pobre vivia num atraso só, eu já o havia visto várias vezes com a ponta vermelha do pau pra fora, se lambendo e as vezes, quando eu abria a porta pra coloca-lo no canil, ele estava sentado nas patas traseiras com aquela ponta vermelha e fina pra fora.
Uma vez, num sábado à tarde eu tinha transado com minha mulher e mal terminamos ela tomou banho e saiu com as crianças, eu fiquei sozinho em casa e como estava pensando em dar banho no cachorro, deixei pra tomar banho depois de dar banho nele. Peguei os apetrechos dele e fui para o canil. Eu usava um calção velho, folgado e tão logo entrei no canil ele começou a me cheirar como sempre fazia, mas nesse dia ele concentrou-se entre minhas pernas, insistentemente enfiava o focinho entre minhas pernas tentando mesmo alcançar meu pênis. Eu achei estranho e ao mesmo tempo fiquei com medo que ele mordesse numa área tão sensível. Tentava me esquivar, mas ele insistia ganindo. Quando eu me abaixei pra pegar a mangueira, fiquei estarrecido. Ele estava em pleno estado de ereção. Eu nunca havia visto nada daquele tamanho. Ele tinha um pênis descomunal, grosso, vermelho meio arroxeado e cheio de veias salientes e aquela ponta fina havia dado lugar a uma cabeça rombuda enorme. Acho que o cheiro de foda que ele sentiu no meu pau deixou-o naquele estado. Vê-lo com tanto tesão me deixou excitado e meu pau endureceu tão rápido que saiu de dentro do calção, ficando totalmente exposto. Ele percebendo começou a lamber, sua língua áspera corria por toda a extensão, chicoteando minha rola de uma maneira deliciosa. Eu a princípio temeroso fui relaxando e deixando ele matar a vontade de lambe-la. Era incrível o tesão que aquilo me dava. Meu pau foi ficando cada vez mais teso e quando eu menos esperava, explodi numa gozada fabulosa, soltando jatos de esperma em seu focinho que ele lambia com sofreguidão, em rápidas lambidas dando verdadeiras chicotadas no meu pau. Eu não acreditava no que tinha acabado de acontecer. Eu não havia sequer tocado no meu pênis e aquela língua fria e áspera tinha me feito gozar daquela maneira. Ele me olhava fixamente com aquela língua comprida pra fora, arfando como a me pedir que fizesse alguma coisa para tira-lo daquele estado. Abaixei-me um pouco e vi que seu membro estava do mesmo jeito, enorme e duro. Eu meio com pena e meio excitado ainda peguei naquele pau descomunal e comecei a aperta-lo. Ele imediatamente começou a movimentar-se como se estivesse copulando, eu cuspi na mão pra escorregar melhor e deixei ele fazer movimentos de vai e vem até gozar uma quantidade incrível de porra que saia em jatos finos e rápidos daquela pica dura como ferro e o mais curioso é que, em plena ereção, as bolas saem pra fora da pele ficando totalmente expostas. Levou um tempão até que ele parasse de esporrar e mais tempo ainda até que o pau dele amolecesse e se recolhesse novamente.
Aquilo não me saia da cabeça, pois nunca pensei em zoofilia como uma das minhas práticas sexuais. Gosto de ler contos com esse tipo de experiência, fico excitado principalmente com os contos de mulheres que praticam sexo com cavalos, mas nunca havia pensado nessa prática, nem mesmo quando criança, quando meus primos comiam porcos, galinhas, cabras e outros bichos aquilo me entusiasmava. Mas agora, aquilo me excitava de uma maneira incontrolável.
Outro dia, sempre aos sábados à tarde, quando normalmente fico sozinho em casa, fui dar o banho semanal no cachorro. Peguei a mangueira e comecei a molha-lo, ele adorava a água fria e ficava bem quietinho. Passei o primeiro xampu, enxagüei e comecei a passar o segundo. Quando passei a mão pela barriga, tava lá, aquele monstro de fora, duro como ferro. Eu levantei o rabo dele pra lavar e esfregando com xampu comecei a alisar, passava a mão em toda área sob o rabo e ele quieto, nem se mexia, eu botei mais xampu na mão e comecei a enfiar o dedo de leve no cu dele que, bem lubrificado com o xampu escorregava macio e entrava sem dificuldade e eu sentia nos meus dedos o cuzinho dele se contraindo e a cada contração, o pau dele dava uma subida batendo na barriga. Ele estava excitado e estava gostando das carícias no cu. Eu já estava de pau duro, morrendo de tesão e não pude evitar a idéia de meter naquele cu. Peguei a mangueira, tirei todo o xampu e enxuguei. O traseiro dele ficava exatamente na altura do meu pau que já apontava na direção certa. Cuspi na mão e lambuzei o cuzinho dele com saliva deixando-o bem meladinho, levantei o rabo e comecei a pincelar o cu dele com a cabeça do meu pau ainda com medo de uma reação dele, mas não aconteceu, ele permaneceu quieto como se soubesse o que ia acontecer. Dei mais uma olhada por baixo e ele continuava de pau duro. Novamente eu afastei o rabo e voltei a pincelar o cuzinho dele, dessa vez já forçando a penetração, colocando a cabecinha na entrada, ele contraia e relaxava o cu literalmente mordendo a cabeça do meu pau o que me dava um tesão incrível, pois além de gostoso, aquilo era como se fosse um sinal de aquiescência, uma cumplicidade muda. Fui deixando a pica entrar naquele cu incrivelmente gostoso e as contrações quase que sugavam minha rola pra dentro, tirei um pouco, lubrifiquei mais com cuspe e voltei a enfiar, entrando cada vez mais fundo e cada vez mais gostoso, era quentinho, justo e muito macio. Eu fiquei um tempo num vai e vem bem lento, enfiando até o fundo e tirando, curtindo a delícia daquela penetração. Minha pica não é das mais finas, completamente dura ela chega a seis centímetros de grossura por dezoito de comprimento e ela sumia toda dentro daquele cu. Eu sou fissurado em sexo anal, que pratico regularmente. Não entendo uma boa trepada sem uma penetração anal e por isso já experimentei uma variedade imensa de cus, largos, estreitos, complacentes, apertados, cheirosos e até fedorentos (que por sinal também me dão muito tesão), mas aquele era diferente de tudo que eu já havia comido até então. Alem disso, acho que a imoralidade do ato contribuía para aumentar minha excitação. Pra completar, puxei o pau dele pra um lado e comecei a punheta-lo no mesmo ritmo da penetração. Já não precisava mais segurar o rabo dele, pois encostado na minha barriga não atrapalhava mais. Ele ao sentir minha mão em seu pau, começou a fazer movimentos de cópula, fazendo a pica deslizar na minha mão fechada em volta dela e ao mesmo tempo que me proporcionava o movimento de entrar e sair, eu nem precisava mais me mexer e como o movimento dos cães é muito rápido eu não resisti muito tempo, dei uma gozada fabulosa e junto com ele que jorrava litros de esperma em jatos finos e fortes. Terminamos de gozar e minha pica foi amolecendo escorregando pra fora daquele cu gostoso até sair toda, ainda meio dura e ele se apressou em lamber tudo, lambeu meu pau ate deixa-lo limpinho, deitou-se foi lamber o seu até ele se recolher dentro da capa. Até hoje, sempre que tenho uma oportunidade, dou uma trepada muito gostosa com meu cão.
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