Vendida.

Sempre quando trepávamos, imaginava ela com mais homens. Sempre dizia isso pra ela. Minha esposa ficava molhadíssima mas falava que imaginar tudo bem, mas real ela teria medo, vergonha, sei lá. Era um sábado à noite e disse pra ela colocar um vestidinho bem sexy que iriamos sair. Ela me perguntou onde, e eu disse que seria uma grande surpresa. Ajudei ela com a roupa e sugeri um vestidinho bem curto e muito fino. Já ia colocando a calcinha quando peguei um perfume dela e passei em sua boceta depilada. Estava uma delícia e já ficando molhada só de imaginar onde iríamos. Colocou um sapatinho bem pequeno e de saltos muitos altos. Ela é mignhonzinha e fica muito tesuda vestida assim. Mandei que se maquia-se como uma vadia, com uma maquiagem bem forte e chamativa. Foi o que fêz. Saiu do quarto dizendo estar quase pronta. Ela não aguenta bebidas mas pediu para preparar algo pra ela tomar coragem. Dei-lhe meu copo de whyskie e fiz ela beber tudo. Fez uma cara horrível, quase engasgou mas tomou tudo. Fomos então para o carro. Saindo de casa, ela fechou o portão. Ninguém na rua. Ela estava tranquila. Rodamos um pouco, parei em frente a uma farmácia e disse: Aqui está um dinheiro. Desça e vá comprar umas 20 camisinhas. Ela assustou! Tudo isso, disse-me. Sim, e vai ser pouco. Mas tenho vergonha vestida assim. Vá lá sua puta! Hoje você é uma vadia e vagabunda faz o que mandamos. Ela desceu do carro e entrou na farmácia. Fiquei olhando enquanto era servida por um farmáceutico que já estava interessado nela pelo seu olhar. Queria mais era come-la do que servi-la o pedido. Quando saiu da farmácia, passavam 4 rapazes. Eles pararam em sua frente e quase a agarraram...Uauuu, que putinha!...disseram eles. Ela tentava desvenciliar deles mas passaram as mãos entre suas pernas. Ela correu e entrou no carro assustada. Eu ria com seu jeito atordoado mas sabia que estava com tesão com tudo aquilo. Sai com o carro e rodamos um pouco. Parei em um farol onde um homem negro veio vender algo. Falei pra ele: Dinheiro não tenho mas vá do lado dela que vai dar um presente. Ela me olhou assustada. Disse-lhe: Puta. Tire sua calcinha, enfie na boceta, molhe e dê a esse homem. Foi o que ela fêz, toda envergonhada. O homem pegou e cheirou extasiado com o perfume misturado com o odor de sua boceta molhada. Saimos dali. Ela agora só vestia o vestido sem nada por baixo. Onde vamos, disse ela. A um barzinho. Mas assim? Perguntou. Fiquei quieto... Rodamos um pouco até chegarmos a uma rua estreita em Moema, SP. Estacionei o carro e disse: Desça, sua noite vai começar. Saimos do carro e fomos a um barzinho. Pedidos uma mesa e sentamos. Ela tremia de medo, tesão, tudo junto. Olhei no balcão e lá estavam 3 homens conversando e olhando pra nossa mesa. Um deles fêz um gesto com a mão e percebi que eram quem esperava. Falei pra ela: Fique aqui que volto já. Deixei aquela putinha que tremia, só na mesa e fui conversar com os 3. Ela estava atônita sem saber o que aconteceria a seguir, até que cheguei com os 3 homens. Esta é nossa putinha da noite e está pronta pra nos servir em tudo. Ela assustada olhou e riu suavemente. Tremia muito. Os homens riram e sentaram ao seu lado. Olá tesuda. Estávamos esperando você sua delícia. O mais alto começou a passar a mão por debaixo da mesa. Corria por entre suas perninhas. Que deliciosa. Está ensopada essa puta...rs. Mais um chegou a nossa mesa e se encostou na minha esposa com o pau na altura do seu rostinho. Olhe bem sua putinha. Hoje você vai arder de tanto trepar. Pediram uma bebidas e um copo bem cheio pra ela, que tentou não aceitar. Bebe sua vaquinha. Queremos você bem doida. Começaram a faze-la beber seguidamente. Depois de uns minutos ela já estava ficando tonta de tanta bebida. Levanta sua vaca. Falou um deles. Ela obedeceu. Quase não conseguia se equilibrar em seus saltos altos. A bebida deixou totalmente tonta. Ande, vá até o meio do salão e dance pra todos aqui...rs Falaram rindo muito. Ela começou a dançar até que escorregou e caiu na pista mostrando a boceta debaixo daquele micro vestidinho... Tentou levantar e se recompor. Seu vestidinho subiu e mostrava agora toda sua bunda. Estava muito bebada. Eles foram até ela e pegaram minha esposa. Vamos putinha. Está na hora de sairmos. Me deram um sinal e fomos todos para nossos carros. A essa altura já éramos nove homens. Colocaram minha esposinha no banco de trás, no meio de dois caras. Ao meu lado um negro forte. No outro carro estavam os outros 5. Mal começamos a rodar e eles tiraram seu vestido. Minha esposa estava sendo bolinada na boceta, na bundinha... Jogaram o vestido dela pela janela e disseram: Agora você vai ficar pelada pra sempre...rs. Ela já estava mais solta. A bebida tinha relaxado ela de vez. Dizia: Sou uma puta e quero dar muito hoje. Me rasguem, seu putos tesudos. Falou enrolando a lingua... Ela já estava mais solta. A bebida tinha relaxado ela de vez. Dizia: Sou uma puta e quero dar muito hoje. Me rasguem, seu tesudos. Falou enrolando a lingua... Pegamos uma estrada. Eles não paravam de chupar minha esposa enquanto ela bêbada falava todas as besteiras possíveis. Pare o carro naquela barraca ali na frente, disseram. Parei. Era uma barraca de frutas onde estava um homem bem rude. Desça do carro vagabunda e vá pegar frutas pra nós. Ela ria. Abriram a porta e minha esposa saiu, toda nuazinha, boceta molhada de tanto gozo e chupadas. Trocando as pernas ela foi indo até a barraca. O homem não acreditava no que via. Ela começou a pegar maças e bananas. Isso. Pegue essas bananas e enfie na boceta pra ver se estão boas, falava um dos caras. Ela com ar de safada, fêz isso. O homem disse: Não vai pagar dona? Ela disse: Não tenho dinheiro, só amor... Ele sem saber o que fazer acabou deixando pra lá. Acho que porque estávamos em 4 mais o outro carro que parou logo atrás com os outros 5. Vamos sua puta. Deixe esse homem bolinar você. O cara ficou bobo. Era tudo o que sonhava. Agarrou minha esposa e a chupava todinha. Tirou o pau pra fora a começou passar nela. Chupa moça. Dizia pra ela. Minha esposinha pegou aquele pau e começou a chupar e punhetar loucamente. O homem começou a gozar em sua carinha... Venha aqui sua vaca. Gritaram eles. Entre que vamos embora. Arranquei. No carro eles enfiavam as bananas em sua boca e boceta. Faziam de tudo com minha esposinha. Agora chupe nossos paus até enchermos você de porra sua vaca. Ela chupava loucamente, os dois paus no banco de trás enquanto o negro ao meu lado enfiava o dedo em sua bunda. Chupa, chupa...Um dos caras começou a gozar em sua boca e cara...o outro enfiou o pau em sua boca que chupava mais um...ele começou também a gozar... Bebe puta..vagabunda... Pare o carro. Eles mandaram ela descer toda esporrada e ajoelhar no acostamento...Pede pra se lavar sua vaca. Me lava, me limpa todinha seus putos, falou ela...Colocaram os 3 paus pra fora e começaram a mijar em sua cara e corpo, rindo sem parar. Quer água, aqui tem muita..riam... Ela era estava um trapo. Toda suja de porra e mijo. Fedia sexo. Agora você vai andando ao lado do carro até secar essa sujeira sua vadia porca. Puseram uma coleira nela e a puxavam. Seguia devagar e ela andando, meio que correndo, tropeçando. Estou cansada, quero entrar no carro... Por favor. Dizia...Depois de uns minutos mandaram parar o carro e puxaram ela pra dentro. Estava fedendo mijo e porra seca. Seus cabelos estavam duros. Ela deitou e dormiu no banco. Nua e fedida...Seguimos em frente até nosso destino onde ela seria a putinha submissa de todos os 9. Ela deitou e dormiu no banco. Nua e fedida... Depois de andar por duas horas em uma estrada de terra chegamos até o local. Uma fazenda ainda no estado de SP. O carro parou e chamaram minha esposa: Acorda vagabunda. Está na hora de trabalhar. Nua e ainda se refazendo da bebida ela levantou. Desce sua puta, agora você será nossa escrava. Puxaram ela pelos cabelos. Anda sua vaca. Vai na frente pra gente ir olhando essa bunda que vai ser arrombada. Ela quieta seguiu até a casa. Um homem muito rude a esperava. Vamos mulher, vou te lavar. Está muito suja. Pegando minha esposinha pelo braço a arrastou até um pequeno banheiro. Fui atrás para observar, enquanto todos iam entrando na casa e se acomodando. Colocou ela debaixo de um chuveiro de água fria e começou a esfregar sabão em seu corpo. Passava a mão em seus seios, boceta e bunda. Enfiava os dedos por entre as suas pernas e dizia: Que putinha tesuda você é... Chupou seus peitos e ela só olhava calada. Pegou o cano do chuveirinho e enfiou em sua bunda. Vamos lavar esses cuzinho sujo. Enchia ela de água. Até que começou a ter vontade de ir na privada. Isso sua puta. Limpe tudo esse rabo que vai dar muito hoje. Desligou a água e mandou ela se enxugar. Vamos vagabundinha. Os homens estão esperando você na sala. Ela entrou e viu eles sentados nas poltronas. Venha aqui e dance pra nós. Aproveite e se masturbe abrindo essa nossa boceta. ..rs Ao som ela começou a dançar. Isso, abra bem essas perninhas. Minha esposinha tem apenas 1,45m, super pequenininha. Era um tesão ve-la daquele jeito, a mercê de 9 homens loucos pra fode-la. Ela dançava e eles começaram a se despir mostrando aqueles paus enormes loucos pra penetra-la. Um mulato a puxou e colocou ela sentada em seu colo, começou a chupar seus peitinhos que já ficavam duros. Olha só, a sem vergonha está ficando excitada. Puta vadia. Mais dois vieram e seguraram suas pernas bem abertas. O mulato a levantou, passou um creme em sua bundinha e enfiou seu pau. Ela gritou. Entrou tudo de uma vez. Ela estava agora presa com um pau grande enfiado em sua bunda. Eles abriam mais suas pernas. O mulato segurou os lábios de sua vagina e puxou. Ficou totalmente aberta. Outros seguravam seus braços também abertos e enfiavam seus paus em sua cara. Esfregavam os paus em sua boca e batiam em sua carinha. Abre essa boca vagabunda. Vai chupando todo mundo. Um outro chegou e a pegou de frente. Arrancou do colo do mulato e a levou até um mesa grande de madeira. Os que seguravam suas pernas e braços acompanharam o movimento não largando ela de jeito nenhum. Deitaram ela sobre um deles que a esperava de pau bem duro. Colocaram ela de frente pra ele, mostrando agora seu cuzinho. Eles enfiavam os dedos em sua bundinha querendo abri-la. O mulato que a comia na bunda voltou e a enrabou enquanto ela mantinha o pau do outro homem em sua boceta. Eram dois agora dentro dela. O seu olhar era de dor e espanto por ser tão pequena e estar sendo fodida por dois paus imensos. Colocaram um pau em cada mão dela e começaram a enfiar outros em sua boca. Ela engasgou e ameaçou vomitar. Um deles não aguentou e gozou em sua boca. Ela babava porra. Mais um gozou agora na sua carinha... Riam. Está gostando né sua vadia. O mulato tirou o pau de sua bunda e a fez chupar. Chupa vadia. É o gosto do seu cú que está aí...rs Sacudiam sua cabeça fazendo o pau do homem entrar e sair de sua garganta. Gozou muito. Sua carinha era uma porra só. Outro já entrava em sua bundinha que já estava alargada. Ela gemia com aqueles paus que entravam em todos seus buraquinhos se revezando. Davam tapas em seus peitinhos, puxavam e a fodiam toda. Ela segura só fazia o que a obrigavam. De repente o homem gozou em sua boceta. A tiraram e a colocaram no chão da sala. Quer mais porra sua puta? Então pede. Eu quero porra dizia ela baixinho quase chorando. Foram gozando em sua carinha mais e mais... Puxaram de novo seu cabelo e disseram: Isso é só uma amostra grátis. O melhor vem mais tarde sua piranhinha....rs (continua)