Ele pediu, teve!!!
Ele pediu, teve!
Sou uma mulher de 47 anos, dos quais 22 casada. Sou loira, 1,65 m e 54 kg (proporcionais). Não me considero uma mulher linda, maravilhosa, até mesmo porque, com a minha idade, é mais difícil, mas sei que tenho um corpo ainda bastante cobiçado (vejo como os homens me olham) e também pelo que meu marido fala, sobre minhas pernas (modéstia à parte, sempre tive as pernas bem torneadas e roliças), um quadril avantajado, do jeito que os homens gostam. Bem, mas vamos ao fato.
De uns anos para cá, meu marido começou a fazer perguntas sobre os namorados que tive antes dele, me pressionava a relatar momentos íntimos que tive com eles e confesso, não me sentia bem a até acabava com nossa transa ali mesmo.
Aos poucos, fui percebendo que meu marido não estava mais me procurando com a mesma freqüência e como ele é viciado em sexo, dei até graças a Deus! Assim ele me dava um pouco de sossego.
Achei que meu marido estivesse chateado comigo, por não querer falar de coisas do passado, por entender que eram coisas só minhas, de minhas lembranças e que não me sentia muito bem, relatando detalhes a ele, mesmo sabendo que isto o excitava.
Não agüentando mais a situação, tivemos uma conversa franca e Daniel (nome fictício é claro), me relatou que não mais tinha tesão por mim e que eu não lhe dava mais prazer. Aquilo foi um choque para mim, chorei muito e percebi que estava preste a perder meu marido, o qual amo demais.
Procurei mudar minha forma de agir e procurar ser mais sexy para ele, comprei roupas íntimas mais provocantes e passei a desfilar para ele. Senti que surtiu resultado, mas não por muito tempo. Logo ele voltou a me perguntar das transas que tive e resolvi falar, assim ele ficava contente e tudo voltaria ao normal. Passei a relatar transas que tive, de como eu fui amada, desejada e detalhava todos os carinhos que recebi e retribuí. Ele ficava louco de tesão e eu para deixa-lo mais louco ainda, fantasiava um pouco e com isso, eu também ficava tesuda e gozávamos como nunca.
Com o tempo, fui fazendo as suas vontades e percebi que ele adorava me ver sendo cobiçada pelos homens e para agrada-lo, passei a usar roupas mais provocantes quando saíamos juntos e quando chegávamos em casa, transávamos muito pensando no que fizemos.
Um belo dia, ele me perguntou se eu não gostaria de transar com outro homem, se eu não tinha vontade de variar um pouco, sentir outra rola em minha buceta. Falei que ele me completava e que sinceramente, não passava pela minha cabeça traí-lo. Percebi logo que não era bem isso que ele queria ouvir e então completei:
_ Mas se você quiser ver sua esposa com outro, eu vou, faço o que você querer.
Nunca tinha visto meu marido tão feliz, parecia uma criança que fosse ganhar um presente. Transamos várias vezes naquela noite, com meu marido descrevendo cenas de como seria traçada por dois homens, e o que fariam comigo. Confesso que me entusiasmei, chegando várias vezes ao clímax naquela noite.
Passados alguns dias, meu marido me chama no escritório (temos um quarto que utilizamos como escritório) e me mostrou vários e-mails de homens se prontificando a nos ajudar em nossas fantasias. Todos faziam menção as dimensões de seus respectivos pênis, como se aquilo fosse o mais importante. Achei aquilo um tanto vulgar, mas no fundo estava gostando. Teve um e-mail de um carioca que meu marido fez questão de me mostrar, era um homem de 41 anos (quase a minha idade), com uma ferramenta (dizia ele) de 24 cm por 14 cm de diâmetro (um verdadeiro cavalo). Pressenti que era isto que meu marido procurava para mim e disse a ele que quem ele escolhesse tava bom para mim.
Um belo dia, Daniel teve que ir ao Rio fazer uma reunião de trabalho e me chamou para acompanha-lo. Como não tinha nenhum compromisso, fui. Enquanto ele fazia a reunião, eu fui curtir um pouco a piscina do hotel e me bronzear (estava muito branca).
Na piscina, o garçom me avisa que tem uma ligação para mim, era meu marido dizendo que era para me preparar, pois iríamos jantar com um amigo.
No caminho para o restaurante, fiquei sabendo quem era o seu amigo, e tremi nas bases, pois era na verdade o nosso amigo da foto. Fiquei em pânico, pois achava que meu marido não teria coragem de prosseguir com esta história e me enganei, ele estava muito animado e disse que o conhecerá e que é uma ótima pessoa. Ao chegar ao restaurante, minha vontade era a de sair correndo dali e antes que pudesse tomar qualquer atitude, Carlos (nome também fictício de nosso amigo), veio em nossa direção e fui apresentada a ele.
Carlos é um homem muito bonito, cabelos levemente grisalhos, bigode bem aparado, bem alto (1,91 mt) e um corpo bem malhado.
Meu marido conversava com Carlos como se conhecessem há muito tempo e eu para disfarçar o meu nervosismo, entrei a bebida. Aos pouco, fui me soltando e passei a ver a situação em que me encontrava, como uma oportunidade e me deixei levar.
Após o jantar, Carlos foi o banheiro e meu marido me entregou as chaves de nosso quarto, dizendo que não havia entregado na portaria para facilitar as coisas quando chegássemos e que eu e Carlos fossemos para lá e que ele voltaria de manhã. Quando Carlos retornou, meu marido se despediu de nós e disse para que nós aproveitássemos a noite e saiu.
Ficamos alguns segundos sem saber o que falar até que Carlos perguntou se poderia pedir a conta, disse que sim e fomos embora. Ao sair do restaurante, o manobrista trouxe um BMW preto lindo, Carlos abriu a porta para mim, e rumamos para o meu hotel. A garagem é subterrânea, sendo assim, pegamos o elevador e fomos direto para o meu apartamento sem ter que passar pela portaria com um homem estranho e ter que dar explicações.
No elevador, Carlos me puxou de encontro ao seu corpo e me beijou. Minha cabeça foi a mil, meu coração batia a duzentos por hora, parecia que eu estava dando o primeiro beijo de minha vida. Paramos de nos beijar quando a porta se abriu, era no nosso andar.
Entramos em meu apartamento e Carlos me agarrou por trás, sussurando em meus ouvidos que iria me comer todinha. Me virei para ele e o beijei. Minha roupa foi logo extraída de meu corpo e em poucos segundos, estava completamente nua, nua em pelos (confesso que nesta hora fiquei com um pouco receosa, pois não tenho nenhum corpinho de menininha e meu parceiro tinha um corpão maravilhoso). Meu homem me deitou na cama calmamente e foi se despindo. Fui olhando seu corpo sendo totalmente descoberto e quando ele tirou as calças, pude ver a envergadura de sua ferramenta (nesta hora, lembrei do e-mail e sobre o tamanho e confesso que duvidada que tivesse um homem com as dimensões declaradas). Meus olhos se fixaram no volume a minha frente e quando ele tirou a cueca, levei um susto enorme, era verdadeiramente um cacete de cavalo.
Olhei para o meu ex-futuro amante e disse que eu não agüentaria aquilo e que não queria me machucar. Nesta hora Carlos foi bastante convincente, dizendo que nós só iríamos brincar e se eu depois quisesse ele estaria a minha disposição. Dizendo isto, fiquei mais tranqüila e deixei ele me chupar. Ele sugava os meus seios e foi descendo, descendo até minha virilha e tornava a subir. Estes movimentos foram me deixando louca e quando ele chupou minha buceta, gozei na hora (nunca tinha gozado sendo apenas chupada). E, ele sugava todo o meu liquido, me levando a loucura total. Passei a querer recebe-lo em mim, mesmo que para isso, tivesse que para no hospital.
Implorei que enviasse sua rola em minha pequenina vagina (perto de seu pinto) e a deflorasse de novo. Cuidadosamente, ele colocou a cabeçona de seu pinto na entrada de minha buceta e foi forçando a entrada, quando senti a abertura que estava sendo submetiva, pensei em parar, mas o tesão era maior do que eu e deixei meu arrombador continuar. Sentia muita dor, mas sabia que uma hora ele ia passar e o prazer iria prevalecer. Quando senti a pressão em meu útero, sabia que não iria agüentar aquela rola, mas não poderia desistir e continuei firme, mesmo sentido fortes dores, até que aos poucos, meu corpo foi se ajeitando e agasalhei aquele montro dentro de mim, e me menti realmente intalada e totalmente preenchida, gozei múltiplas vezes (nunca tinha chegado a este tido do gozo) e desfaleci.
Fui acordada com Carlos todo preocupado comigo e eu lhe disse que estava bem, apenas precisa me recompor. Fomos tomar banho junto e meu amante ainda não havia gozado, então passe a chupar aquele pinto como dava e em pouco tempo, levei uma esporrada na garganta que quase engasguei.
Na banheira, pude perceber o estrago feito em minha buceta, estava toda inchada e escorria um pequeno fio de sangue. Lavei bem e voltamos para a cama. Novamente começamos a nos acariciar e em poucos minutos estava com aquele tarugo todo enterrado em minha vagina.
Fui acordada no dia seguinte pelo meu marido, Carlos já havia se retirado. Meu marido estava todo entusiasmado me perguntado se eu havia gostado. Mostrei minha buceta para ele e ele riu dizendo que ele desejava isso a muito tempo.
Ele quis transar naquela hora e eu recusei, dizendo que estava muito dolorido e que não conseguiria fazer nada. Neste mesmo dia, retornamos para S.Paulo.
Alguns dias depois, fiquei sabendo por meu marido que ele havia filmado tudo. Fiz questão de ver a fita e meu tesão voltou a todo vapor, transei com meu marido praticamente a noite toda e ainda não me sentia realizada, faltava alguma coisa e essa coisa chama-se Carlos.
Hoje, formamos um trio, já fiz até dupla penetração com meu marido e Carlos (estou treinando para agasalhar meu amante por trás, meu marido é meu treinador).
Marise - Guarulhos
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