Desviados

Minha Esposa e seu Amante

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: marcos

Sou casado há oito anos com Cínthia. Somos felizes. Muito felizes. Não temos filhos por opção, embora não esteja fora de nossos planos constituirmos família. Temos eu 29 anos e ela 27. Sou um homem comum, advogado militante e minha esposa também milita comigo na mesma profissão. Temos um escritório que nos dá tranqüilidade profissional. Gostamos de viajar, bons restaurantes, boa comida, temos muitos amigos em comum, sempre os recebemos em nossa casa, mas ninguém, eu disse ninguém pode sequer imaginar que vivemos uma vida totalmente dúbia no que concerne ao nosso casamento, à nossa vida familiar. Vou explicar: quando começamos a namorar Cínthia fazia o segundo ano de faculdade e eu estava já no quarto, numa das melhores Escolas de Direito do País, a Unimep. Foi aí que começamos a flertar e depois a namorar, ficamos noivos e nos casamos. Devo esclarecer que Cínthia era virgem e somente após nosso casamento pude usufruir de seu maravilhoso corpo. Bem, devo dizer como ela é, já que faz parte do que vou narrar. Cínthia é uma morena clara, metro e setenta e cinco, 59 quilos bem distribuídos, cabelos longos, seios médios e bem firmes, pernas longas, nenhum sinal de barriga ou gordura localizada. Uma bundinha bonita, saleinte e uma bocetinha também apertadinha e gulosa. Bem, isto descrito vamos aos fatos: Depois de um ano de nosso casamento, com sexo quase que diário, Cínthia foi se transformando. Passou a ficar mais excitada, seu tesão subia e parecia estar sempre à flor da pele. Eu correspondia por sentir igual tesão por minha tesuda mulher. Pensava: como nos damos bem na cama, que furacão é minha mulher, nem penso em traí-la com outra. Quero-a sempre e para sempre ser-lhe-ei fiel. Bem, nas nossas transas Cínthia começou a me arranhar, pedir um sexo mais forte, enquanto eu a comia por trás pedia para eu bater na sua bunda, pedia chupadas nas nádegas, nos seios, queria que eu fosse um pouco mais violento. Mas isto não estava em mim. Achava que por amá-la tanto não poderia fazer isso com ela. De início ela até me entendeu após minhas explicações. Eu não conseguia fazer sexo do tipo que ela se insinuava. Uma noite quando fomos para a cama, ela apareceu com um vibrador, e quis que enquanto ela me chupava, eu nela enfiasse aquele consolo bastante grande, mais ou menos 20cm. Tentei mais não consegui fazer o que ela me pedia... Ela ficou meio que decepcionada comigo, mas continuamos a transar sempre e com a mesma intensidade. Ela tentou várias vezes falar comigo sobre o assunto, até que certa noite apareceu com um chicotinho de couro, calcinhas também de couro, máscara, e fiquei meio que hipnotizado por tudo. Cínthia parecia exceder e tivemos na cama mesmo uma conversa séria. Foi Cínthia primeira a falar: Querido, eu te amo muito, muito, muito, mas fico excitada com o sexo mais forte, gostaria que você batesse na minha bunda quando estivesse me fodendo, apertasse meios seios, me deixasse marcada com chupadas, mas você não gosta... eu queria tanto ser submissa ao meu Macho e você é o meu Macho, entende? Gostaria de viver tudo isso com você. É fantasia, é tara. li alguma coisa em revista e me excitoumuito e pensei viver tudo com você, mas por que você não atende minha vontade? Eu lhe disse; querida, sabe que te amo muito, que você é meu amor mas pensar em fazer isso com a pessoa que amo fere meus princípios. Tente, ela me disse, vamos tentar, é apenas tara, depois acabou tudo e pronto. Bem, eu tentei chicotear seu corpo, suas nádegas, ela gemeu de dor e simplesmente eu brochei. Eu disse: bati forte? ela disse: bateu, mas tudo bem, vcoê se acostuma e eu também. Tentamos novamente e a brochada foi ainda pior... Na noite seguinte ela quis que eu a amarrasse na cama, amordaçasse sua boca que batesse com o chicote nela, mas piorou... eu falei: Cínthia eu te amo, não consigo viver esta fantasia que é sua. O que vamos fazer? Ela disse: não vamos fazer nada. Se você não faz minha fantasia que é apenas fantasia não vamos fazer nada... Depois disso nosso sexo diário passou a ser três vezes por semana, duas vezes, uma vez e depois quinzenalmente... Esfriamos juntos... Ela já não tentava mais viver comigo suas fantasias. Depois de uns seis meses começamos até a discutir, mas não tinha jeito: o motivo de nossa discussão era sexo. Uma noite eu falei: Cínthia, estamos mal em nosso casamento. Amo vcoê, sinto que você me ama, o que falta para sermos novamente felizes? Ela me disse: gostaria de viver minha fantasia com você e só com você, como você não topa não sei o que fazer, mas fico excitada em ser dominada na cama por um homem, ser possuída com força, furor e uma certa dose de violência. Queria apanhar na bunda, ser amarrada, ser sodomizada. É prazer, é tara, é desejo, mas se você não quer o que posso fazer? Um final de semana estava eu na net navegando por pura distração quando numa sala entrou uma pessoa com um nick: Mestre Sedutor. Começamos a teclar, a trocar amenidades e ele me falou que adoraria conhecer uma mulher tesuda e que gostasse de viver o sexo com volúpia. Gostaria que existisse tal mulher. Aí me abri: falei tudo a ele sobre minha mulher e ele me disse que eu tinha um tesouro em casa e não sabia aproveitar. Tivesse ele esta sorte e ele seria o homem mais feliz do mundo. Trocamos e-mail e ele em muito me ajudou, mas eu não conseguia fazer sexo de tal maneira com minha mulher. O tempo foi passando e em certo e-mail

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