Minha sogra
Minha sogra
Sou casado há cinco anos com uma mulher sete anos mais nova que eu. Eu sou aquilo a que se pode chamar um homem com charme, 38 anos para um metro e setenta e seis, setenta e três quilos, um cabelo tamanho médio bem aparado. Minha mulher é um monumento: um metro e setenta, lindíssima, um corpo bem torneado e uma coxas grossas de deixar qualquer um maluquinho. Devo dizer que desde há dois anos temos um casal muito amigo com quem temos sexo a quatro, mas isso ficará para outro relato, pois agora quero contar uma história mais recente.
Há pouco mais de dois meses, pelo Natal, passamos uma semana em casa dos meus sogros. Ele dirige uma pequena empresa e sai cedo. A minha esposa também trabalha e durante alguns dos dias daquela semana, pois apenas estava, dizia ele, de meias férias, saiu cedo para passar a manhã na empresa.
Um dia, logo depois do Natal, ela despediu-se, saiu, e eu fiquei na cama. Pensava dormir até tarde, já que, eu sim, estava com oito dias plenos de férias e não pretendia fazer nada mais que descansar e comer. Nessa manhã, estava meio coberto na cama, pois o aquecimento central deixava o quarto nos vinte e dois graus e sentia-me excitado. Pensei em levantar-me e ir urinar mas, quase maquinalmente, comecei a masturbar-me, lentamente. De repente, senti barulho do lado de fora da porta. Cobri-me e perguntei quem era. Sou eu! Era a voz de minha sogra. Posso entrar? Disse que sim, pois já estava bem coberto. Disse-me que tinha o pequeno almoço pronto e se queria que mo trouxesse à cama. Respondi que não, que eu me levantaria e iria tomá-lo na cozinha. Ele ficou um pouco, olhando-me, e a dada altura disse-me: Eu prefiro trazer no quarto... e não se incomoda que fico fazendo-lhe companhia enquanto você toma... Deu meia volta e dirigiu-se à porta. Só então reparei que vestia uma mini saia eu nunca tinha visto as pernas dela acima do joelho, embora lhe adivinhasse uma excelentes coxas- bastante curta, e uma camisolinha de malha elástica que deixava à mostra um corpinho bem feito. Ela tem 44 anos mas, confesso, naquela hora deixou-se sem sangue na veia. Pouco depois, ela chegou com o pequeno almoço numa bandeja e sentou-se na beira da cama. A saia subiu, mostrando as suas coxas grossas, e parte das cuequinhas pretas, finíssimas, que usava. E foi-se mostrando ainda mais. Acabei, num impulso, por colocar minha mão sobre a sua coxa e ela imediatamente abriu as pernas, sinal de que podia avançar. Durante a hora seguinte fodemos como animais... Desde então, ela vive se insinuando, mas não surgiu outra oportunidade. Se quiserem me contactem através de [email protected]
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