Desviados

NO CHÁ DE SENHORAS

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: dudinha

Meu nome é Eduarda, mas tenho o apelido óbvio Duda. Tenho 24 anos, cabelos castanhos bem claros e lisos, 1,60 e 57 kg. Na época do fato que vou contar eu tinha 16 anos e estava de férias. Certa vez a minha mãe foi convidada pra ir à festa de aniversário de uma amiga dela. Como ela não queria ir sozinha, me convidou pra acompanhá-la. Eu fui, com a certeza de que iria me entediar no meio de tantas “senhoras” que comem bolo e empadinha e tomam chá com adoçante e Coca Diet e que conversam sobre a vida dos outros e os figurinos da novela das 8. Pois bem, era verão e fomos ao aniversário esse. Chegando lá minhas expectativas foram confirmadas, pois eu conhecia as amigas da minha mãe e nem bem sentamos no sofá da sala já nos ofereceram torta de chocolate com Coca Diet. Fiquei um bom tempo sentada fazendo cara de simpática e ouvindo aqueles assusntos de sempre. Às vezes alguém comentava “como a Duda tá bonita” ou “como ela tá parecida com o pai”. A anfitriã me perguntou quantos anos eu tinha e eu respondi “tenho 16” e ela respondeu “ah, achei que regulava com o Tiago, que tem 19 e meio”. Eu nem conhecia esse tal Tiago. Por ali fiquei por mais meia hora até que a anfitriã, de novo, me dirigiu a palavra: - você tá tão quietinha. Por que não vai conversar com o Tiago? Ele deve estar no quarto dele. Vou pedir que a Rose chame ele pra te fazer companhia. Ela disse bem assim pra Rose: “Rose, chama o Tiago aqui pra conhecer a filha mais nova da Mariângela”. A Rose era a empregada. Ela foi no quarto e logo em seguida apareceu o “tal” Tiago, o filho de 19 “e meio” descendo as escadas com a cara de quem tava cumprindo uma obrigação ao bancar a babá de uma pirralha. Ele cumprimentou os convidados todos com um “boa noite” geral e apático. Com certeza ele também tava deslocado, mesmo estando na própria casa. - Tiago, meu filho – disse a mãe dele – Faz companhia pra Dudinha que tá meio deslocada aqui. Mostra pra ela a sacada. Ele se dirigiu a mim, nem me olhou e disse: - Vamos até ali? Mas quando ele me olhou a fisionomia dele mudou rapidinho, ficou mais “alegre”. Acho que ele esperava encontrar uma pirralha de 13 ou coisa parecida. Eu também fiquei contentinha, porque ele era uma graça. A mãe dele era uma senhora muito bonita e elegante e o filho puxou a ela na beleza. Os traços eram simples, seu rosto era comum, mas era um gatinho. Seu olhar era muito penetrante e tinha o cabelos escuros bem curtinhos. Fomos até a sacada. Realmente, a vista era linda, pois estávamos na cobertura de um prédio de 8 andares numa zona mais elevada da cidade. Conversamos por um bom tempo, sempre tentando descobrir se tínhamos gostos em comum. Mas ele sempre se insinuava com palavras, meio que me elogiando, me cantando. Estava um anoitecer lindo. As luzes das casas estavam recém acendendo e o céu tava vermelho. Ele me disse: - é a hora do dia que eu mais gosto de ficar aqui. A vista é muito legal e dá pra ver as estrelas surgindo. Fico horas paradão só olhando. Eu tava olhando pro céu, mas pude notar que ele não estava olhando pras estrelas, mas sim, pra mim, fixamente. Fiquei meio sem jeito, mas não dei mais importância. Eu tava com as mãos apoiadas no parapeito bem quieta e ele pousou sua mão sobre a minha, se aproximou do meu ouvido e sussurrou: - Linda. Estremeci. Mas fiquei na minha, dei um sorriso amarelo como quem diz “que nada, são seus olhos” e permaneci imóvel. Ele continuou com a mão em cima da minha, acariciando-a de leve. De repente, ele envolveu minha cintura com o outro braço, meio que me abraçando. Quando eu voltei o rosto pra olhar bem séria pra ele pra perguntar o que significava aquilo, ele já estava com seu rosto muito próximo do meu e me deu um baita beijo! Caramba! Que beijo gostoso! O que eu podia fazer? Atirar ele lá embaixo? Que nada! Respondi ao beijo. Quando ele sentiu que eu retribuía o beijo, ele me abraçou forte, suas mãos me seguravam pela cintura e tentavam deslizar até a minha bunda. Ele perguntou: - pra onde você quer ir? - como assim? – perguntei espantada. - ora, um lugar mais tranqüilo, mais reservado. - aqui está bom, e é melhor pararmos com isso antes que alguém apareça. Ele me soltou, fez um gesto de desculpas e voltou a se apoiar no parapeito. Eu fiz o mesmo. Eu fiquei olhando pro espaço, mas ele ainda me olhava fixo. E disse: - desculpa, mas é que você é muito linda, não resisti... - tá desculpado – disse eu – mas não repete mais isso. - é que você respondeu meu beijo, achei que tava gostando... Fiquei calada. Como eu iria admitir que respondi MESMO o beijo dele porque estava MESMO gostando? Neste momento a Rose veio nos chamar pra cantar os parabéns na sala de estar. O tempo todo ele me mirava, de cima a baixo. Terminados os parabéns, me sentei no sofá ao lado da minha mãe. Eu não queria mais ficar com ele lá na sacada. Mas ele veio e perguntou: - vai ficar aí? Vamos voltar pra lá. A noite tá tão fresquinha. Eu disse que ia ficar aqui mesmo. Mas a minha mãe e a mãe dele insistiram pra que eu fosse, porque ali eu na sala eu só ia me entediar de novo e tal. Não tive escolha e fui. Nos dirigimos pra porta da sacada, eu na frente, mas quando eu ia atravessar a porta ele me segurou pela mão e desviou nosso caminho e subimos as escadas. Eu perguntei pra onde a gente tava indo, ele disse que queria me mostrar uma coisa. Entramos no quarto dele, que era cheio de tranqueiras, desde uma prancha de surfe, um microscópio até posters velhos atirados num canto. Enquanto fechava a porta, ele me convidou pra sentar na cama enquanto achava a coisa que queria me mostrar. Ali eu fiquei, observando as coisas em volta enquanto ele estava de costas procurando algo. - Legal o seu quarto – eu falei, tentando quebrar o gelo. - Obrigado. Só é ruim na hora de procurar algo, tem muita bugiganga. - Mas o que é que você está procurando? - Já já você vai ver. Pra me distrair peguei uma ampulheta que estava numa prateleira ao meu lado e fiquei observando a areia cair, quando notei a presença dele do meu lado e ele me disse: - Aqui está. Quando voltei meu rosto pra cima pra ver o que ele tinha pra me mostrar, ele estava com o pau duro pra fora da calça apontado pro meu rosto. Eu fiquei atônita ao ver aquilo, sem fala, acho que com os olhos arregalados, não sei se pela surpresa do inesperado ou pela “surpresa” que ele me fizera. Eu tentei me levantar da cama pra ir embora mas ele me impediu e fez com que eu me sentasse de novo. Ele me acariciou os cabelos, o rosto e sussurrou: - Não seja tímida. É todo seu. E guiou minha cabeça pra perto daquele pau duro que ele tinha na minha frente. Eu pensei que se eu tentasse sair dali ele me impediria, então fechei os olhos e abri a boca. Quando senti aquele pau encostar na minha língua, envolvi ele com meus lábios e comecei a chupar devagarinho. Ouvi a respiração do Tiago se transformar num leve gemido. Nesse momento senti um arrepio de tesão na minha buceta e me dei conta que aquilo me agradava e muito. Mamar naquele pau grosso me deu um prazer enorme, me fez subir um calorão que fez com que eu chupasse com mais e mais força. Ele me segurava pelos cabelos, fazia o cacete bater na minha garganta, gemia de tesão. Ele se curvou sobre mim, meteu as mãos dentro da minha blusa e começou a beliscar o biquinho dos meus seios. Isso me fez arrepiar e sentir meu líquido encharcando minha buceta de tesão. Então ele fez eu ficar de pé, levantou minha saia, tirou minha calcinha e começou a lamber meu clitóris. Minha buceta estava muito meladinha e ele me lambia cada vez com mais vontade. Aí ele se levantou, deitou-se na cama com o pau pra cima e me puxou pra fazermos um 69. Eu me ajoelhei sobre ele e ele levou minha bunda até seu rosto. Afastou minhas nádegas e começou a lamber meu cuzinho. Eu tava com tanto tesão que não atinava me abaixar pra chupar o pau dele. A língua dele deslizava com rapidez do meu cuzinho até o clitóris, repetidamente. Num momento ele abriu o buraco da minha buceta com os dedos e meteu a língua lá dentro. Ele penetrava minha buceta com a língua, tirando e botando, indo bem fundo. Me abaixei e comecei a chupar o pau dele e bater uma punheta ao mesmo tempo enquanto ele mamava meu clitóris. Então ele saiu de baixo de mim, eu mantive a posição tonta de tesão. Ele limpou o rosto, que tava todo melado, no lençol e me segurou com as duas mãos pela cintura por trás. Sem segurar o pau, ele enfiou aquele cacete de uma só vez dentro da minha buceta. Eu dei um grito quando aquela tora me penetrou. Ele nem deu tempo de eu me recuperar e começou a estocar com força, me segurando pela cintura, me puxando contra ele, tirando e botando todo o pau na minha buceta. Me chacoalhava toda, eu sentia o pau dele longo me acertar bem fundo, me arreganhando toda. Aquela brutalidade me fez gozar na hora. Quando eu gozei eu gemi tão alto que seria impossível que alguém não tivesse escutado na sala se lá não tivesse uma música ambiente. Tão logo eu gozei, ele tirou aquele pau todo melado dde dentro de mim, afastou de novo minhas nádegas e lambeu minha buceta que escorria de tanto tesão, bem deagarinho, como que para curar uma dor. Então, ele se levantou de novo, meteu o pau de novo dentro da minha buceta, uma vez só, devagarinho, pra deixar ele bem molhadinho. Então, afastou minhas nádegas mais uma vez e colocou o pau no meu cuzinho, bem devagar. Eu estava exausta e só esperei ele me preencher mais uma vez. Como estava bem lubrificado com meu melzinho, o pau dele escorregou com certa facilidade pra dentro de mim. Ele começou a tirar e botar, devagar, seu pau no meu rabinho, gemia, apertava minhas nádegas enquanto acelerava o ritmo. O pau grosso dele arrombava meu cuzinho virgem com violência, indo cada vez mais fundo. Depois de tanto tesão ele não agüentou e gozou dentro do meu de mim, me encheu com aquele leite quente. Ele ficou estocando meu cu até o pau dele ficar mole. Quando ele tirou o pau de dentro de mim, eu senti a porra dele me escorrer perna abaixo, pois meu cu estava transbordando. Depois disso eu desabei na cama. Ele beijou minha bunda e foi lambendo minhas costas até a minha orelha e deitou sobre mim, também exausto. Cochilamos por uns 10 minutos e nos apressamos em voltar pra festa. Nos vestimos e descemos. Graças a deus ninguém havia dado por nossa falta, somente Rose. Ela perguntou por onde andávamos e o Tiago se apressou em dizer que estávamos olhando umas coisas no microscópio. Voltamos pra sacada e ficamos admirando a vista. Ele sussurrou no meu ouvido: - Você é bem safadinha, hein? Gostosa! – e me deu um apertão na bunda. Ficamos ali olhando a vista até que a minha mãe veio me chamar pra irmos embora. Me despedi dele e saí. Quando eu estava na porta ele veio e me deu um guardanapo de papel, que eu coloquei na bolsa. Quando cheguei em casa fui tomar um banho e me deitar. Lembrei do guardanapo. Peguei na bolsa e li o que nele dizia: tinha o telefone dele escrito com a frase “será que rola replay?”. Adivinha se não rolou? Outro dia conto como e onde foi esse replay.

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