Loira insaciavel
Me chamo Jorge tenho 50 anos e tenho uma microempresa. Sou um cara mais velho, mas para
muitas mulheres, o
mais importante em um homem é as facilidades que ele pode proporcionar. Neste sentido, nunca
exitei em investir em mulheres lindas, jovens realmente gostosa para um relacionamento.
Partindo deste aspecto, me envolvi com Carol (Caroline), uma secretária estonteante de 24 anos
que
começou a trabalhar em minha empresa. Era de família humilde, mas seus dotes físicos eram
impressionantes: uma bunda e coxas avantajadas e gostosas, seios médios firmes, cintura fina
e um cabelo loiro pintado e liso que ia até a metade das costas... Somando a essas
características as roupar que Carol usava, dava um ar realmente vulgar para a garota.
Bom, para resumir a história, me envolvi tanto com ela que acabamos casando. Durante
o nosso namoro, fiquei sabendo que Carol já havia tido muitos namorados, sendo que a maior
parte deles eram negros que moravam na vizinhança quando ela era mais jovem. Carol me con-
fessou que definitivamente tinha uma atração muito forte por homens de cor e que tinha tesão
por eles. Isso me incomodou, mas logo Carol me fez esquecer, tendo em vista o quanto eu e
ela nos davamos bem na cama no primeiro ano e meio que passamos casados (mais o meio ano
de namoro). Quando o tempo passou, ficou evidente que nosso casamento havia sido fruto de
um jogo de interesses, e nos já não nos dávamos tão bem na cama (a diferença de idade
contava). Carol me evitava, e eu sem querer admitir que nosso casamento ruia. Brigávamos
muito, Carol saía muito de casa... Ia para casa de seus pais visitar suas raízes ou então
para a academia... Neste sentido começei a desconfiar de uma suposta traiçaõ de Carol. O
porteiro do prédio me abriu o olho dizendo "olha, sua patroa está sempre de conversa com
o Milton" que era o zelador, um rapaz negro (neste instante lembrei da atração por negros
que Carol tinha - ou tem). Disse também que ela estava sempre pedindo que Milton a ajudasse
com problemas no apartamento (no fundo o porteiro sabia que Milton comia minha mulher, só
não tinha cara para dizer isso na lata). Mais tarde descobri que Carol transava também
com alguns amigos que tinha na casa de seus pais... Algumas fontes seguras me confirmaram
que Carol era certamente um ninfomaníaca.
Apartir daí estava decidido a pegar essa vadia na tampa... Pensei em como poderia flagar
Carol com outro cara? Não poderia contar com a ajuda do porteiro, muito menos do Milton.
Ela decidimante era esperta, e não parecia se permitir uma rotina que eu pudese pega-la de
surpresa
Tentar pegar ela na vizinhança de sua família também era impossível, já que não conhecia
nada. Decidi que o mais indicado era lançar uma isca.
Tratei de contatar um eletrecista de fundo de quintal para levar lá em nosso ap. e mostrar
alguns "problemas" com a rede elétrica e o chuveiro. Levei ele em casa em um horário que
sabidamente Carol estaria presente. Tomei o cuidado de que o sujeito se adequasse as pre-
ferencias de Carol: Era negro, relativamente jovem e em forma.
Chegando em casa, Carol me recebe com um beijo e imediatamente seu João(o eletrecista)
fica meio sem jeito já que Carol estava muito gostosa (uma calça brim apertada e um top
pequenino) e vem cumprimentá-lo
com olhares gulosos: "Quem é ele querido?" Nisso eu respondo: Esse é João querida, o
eletrecista, ele vai vir aqui amanhã a tarde para dar uma olhada em algumas coisas, espero
que você possa estar aqui para recebe-lô. Carol responde: Claro querido, tinha alguns com-
promissos mas vou cancela-los. Estarei aqui para RECEBÊ-LO.
Mostrei pro seu Joao as lampadas e o chuveiro para manter o teatro e fomos embora. Seu
Joâo ainda me perguntou seu seu queria fio 5 ou 7 no chuveiro... Prefiro 7 seu João (pensei
cá com meus botões, se tudo sair como imagino, seu Joao nao vai nem lembrar de fio algum).
Agora tá lançada a isca... Quero só ver o que vai dar, penso cá comigo.No dia seguinte, saí
ao meio dia do trabalho para chegar em casa no horário que Carol estivesse na academia.
Estava receoso que o fato de seu Joao ir lá em casa a tarde alterasse os plano da minha
sacana esposa. Liguei para o tel. de casa e ninguém atendeu... Liguei mais duas vezes de
um tel. público e parecia tudo normal. Cheguei no prédio de carro e subi direto de forma
que não foi possível ninguém me ver, nem o porteiro. Em casa, peguei alguns lanches e fui
para a nossa dispensa, que é uma área bem grande que não usamos já que quase não fazemos
comida e a empregada fica só em fins de semana. Depois fiquei pensando no mico que ia pagar
se não acontecesse nada... Teria de ficar na dispensa a tarde inteira.
Algum tempo depois Carol chega da academia, vai direto para o banho. Toma um longo e demo-
rado banho. Assim que sai do banheiro, leva algum tempo para aparecer na sala ou na cozinha
que é onde eu tinha campo de visão pelo vidro da dispensa. Ela estava vestida de uma forma
muito apetitosa. Havia posto um short de ginastica bem apertado que realçava suas formas
(pude perceber que estava sem calcinha) e um top também muito pequeno. Tudo na cor branca
que combinado ao cabelo platinado de Carol dava margem para muita imaginação.
Carol comeu alguma coisa na cozinha (estava louco de medo de ser descoberto) e depois sentou
no sofa e começou a folhar algumas revistas. Neste momento me senti um idiota, será que eu
não estava fantasiando tudo aquilo? Provavelmente nada ia acontecer... Que bobagem.
Quando eram cerca de três horas, alguém toca a campainha. Era de fato seu Joâo. Carol foi
atender e eu pude ouvir os cumprimentos "Boa tarde seu Joao, fique a vontade" "Boa tarde
senhora" "Não precisa me chamar assim seu Joao, meu apelido é CACA" Eu nunca vi ninguém
chamar Carol assim, nem mesmo eu... Neste momento comecei a perceber algo estranho.
Pude ver seu João quando ele foi até a sala e pediu para ir ver a caixa de luz na cozinha.
Seu joao deixou todo seus apetrechos na sala. Enquanto trabalhava, Carol caminhava para lá
e pra cá, e seu Joao não desgrudava os olhos da bunda de minha esposa... Uma hora pude ou-
vir o seguinte comentário: "Puta merda, mas que bunda tesuda... Essa patroa tem a maior
cara de puta. Se fosse minha dava uns tapa"
Certa hora carol pediu para ver mais de perto e perguntou se ele podia ensinar algo pra ela
ja que o marido não tinha tempo... Seu Joao, prontamente disse que ia ensinar tudinho pra
ela. Ela então se pos entre a caixa de fusíveis e o negro eletrecista e começou a olhar com
ar de falsa curiosidade. Vez que outra pude perceber que Carol roçava aquela bunda bem
pilantra na cintura do negro. O cara começou a ficar sem saber o que fazer, as vezes a mão
boa tocava e ele soltava um "Desculpa dona" e ela "Dona não, CAca. Ele dizia esse aqui é o
fio tal e vai pra lá bla bla bla... E Carol se divertia com aquele joguinho.
Nisso o eletrecista disse que precisava ver o banheiro. Ela indicou onde era. Seu João foi
sozinho e Carol foi pra sala. Ele pega o telefone e liga para o zelador: "Milton, é a Caca,
tem um eletrecista aqui em casa e ele precisa de ajuda.
Daí eu não entendi mais nada. Fiquei pensando que ia ficar só nisso mesmo. A brincadeira ti-
nha acabado. De onde Carol tirou que seu Joao precisava de ajuda. Meu plano todo por água
abaixo.... Mas tudo isso era ingenuidade minha.
Alguns minutos depois chega o tal Milton. Não percebo como Carol recepciona o zelador, mas
não parece ser usual (ouço um estalido de beijo). Em seguida Carol fala que tem um
eletrecista que vai precisar da ajuda dele... Milton, achando meio uma viagem aquele papo,
vai ajudar o cara. Carol vai rapidamente até o quarto. Enquanto eu saio da dispensa e corro
até a sacada. Da sacada eu posso tenho acesso ao quarto e a sala e posso observar de forma
discreta. Percebo que Carol tira o fone do gancho e volta para a sala.
Carol volta e sentar no sofa e em seguida seu João volta com Milton dizendo: Dona, eu não
preciso de ajuda não, o trabalho é fácil e eu faço sozinho.
Carol: Quem disse que o trabalho era fácil? Não tem que segurar forte e mexer com força?
Joao: Não dona... O fio é facil....Do que a senhora tá falando?
Neste momento Carol sem nem levantar do sofa começa a alisar a pica dos dois crioulos que
imediatamente estufam os calções diante daquele tesão loiro.
Milton pergunta: O que cê tá fazendo Caca... Você é so pra mim né?
Mas milton mal chega a terminar a frase e Carol baixa o elastico do calção de milton
fazendo com que uma estrovenga negra salte para fora. Carol segura a ferramenta, faz
uma massagem no saco do negrão, puxa a cabeça do cacete pra fora e abocanha com gula.
Milton fica quieto e só curte a chupada. Seu João nem acredita e tira também o pau pra
fora e diz: Eu sabia que essa era vadia... Agora vai e chupa!
Carol tira o pau de Milton da boca e abocanha o do seu Joao. Milton arranca o top de Carol
e se arremessa para arrancar o short. Carol segura o cara e diz: calma deixa eu curtir
esses pintos maravilhosos... quero eles bem loucos de tesão.
carol alterna o boquete. As estrovengas não são pequenas, e os caras se contorcem de tesão
com a boca e a língua de Carol. Ela lambe o saco, a cabeça, engole o que pode... Os caras
parecem não acreditar que estão diante de uma deusa da felação.
Sou Joao tira o cacete das garras da sacana e finalmente baixa o short de Carol, se depa-
rando com uma xota rosada e completamente umidecida. O cara gruda a lingua naquele veludo e
naquele instante Carol quase engole toda a pica negra do Milton.
Milton: Vai ter fome de caralho assim lá na puta que te pariu...
Carol: hum,hum....
Milton: Vai vadia, chupa chupa o teu caralhão... vai que eu gozo....
Neste instante Carol começou uma chupada frenética percebi que ela estava gozando com a boca
do negro eletrecista. Logo o negro Milton goza na boca da minha esposa pilantra... Parte
ela engole e o resto lhe escorre pelo queixo.
Seu João então se ajoelha por dentre as pernas de Carol "Estou louco pra comer essa xota
vadia" Carol responde com os lábios cheios de esperma: "Vai que é tua meu negrão, come ela
todinha, fode a tua cadela!"
Em uma estocada só, a xota de Carol engole todo o mastro do negrão que começa um estonteante
vai e vem. Milton mantém o caralho próximo a gulosa boca de Carol, que volta a chupar a vara
que já começa a ficar em riste.
Logo Milton declara que também quer comer esta puta, diz que quer comer ela de quatro feito
uma cadela. Seu João dira o cacete da buceta de Carol e Milton poem a vadia de quatro com a
barriga apoiada no braço do sofá. "Olha só que bundinha pilantra...aposto que esse cuzinho
tá louco pra ser comido" Diz Milton, atolando a ferramenta na buceta de Carol. Seu João dire
ciona o pau pra boca da puta, que ela recebe com muito gosto. Por alguns instantes Carol
tira a pica da boca e diz "Ai, como é bom ser comida por esses machos, que caralho mara-
vilhoso esse que não gozou" se referindo ao caralho do seu Jõao que ela voltou a engolir.
Enquanto comia Carol, Milton atolava os dedos na bundinha gulosa da minha esposa. Logo ele
tira o pau todo lambuzado da xota e aponta pro cuzinho safado de Carol. Sem muito esforço,
Carol recebe toda a vara, gemendo e blasfemando como eu nunca havia visto "Vai seu negro
puto, atola esse cacete no meu rabo, me faz mulher!"
Seu João aproveita a oportunidade para arrancar o cacete das garras da moça... "Porra,
desse jeito essa puta me faz gozar, e eu ainda quero comer esse rabo.
Então Carol diz que quer sentir essas duas ferramentas do prazer dentro dela. Imediatamente,
Milton se senta no sofa e Carol engole com facilidade a pica do negrão. Logo, milton segu-
ra a bunda de Carol e abre bem diante dos olhos de João o cuzinho rosa e piscante. Carol
arrebita o traseiro o máximo que pode e seu João vai introduzindo a benga naquela bundinha
safada. Carol Delira de prazer com os dois cacetes dentro dela. Inicia-se um movimento
frenético. Seu Joao urra: "aperta esse cuzinho vadia que eu vou encher ele de porra" Ela
grita "Vai meu macho, poem esse leite delicioso no meu rabo". Seu João goza entre gemidos,
e conforme continua a bombar o cuzinho de Carol, o esperma começa a lhe escorrer pelo
rego. Logo Miltom não aquenta o clima de tesão e também goza na buceta da minha esposa
pilantra, aumentando ainda mais a torrente de esperma que transborda de dentro da Vadia.
Todos caem para o lado exaustos... Algum tempo depois, Carol levanta e vai ao banheiro
Quando volta, dá um beijo em cada um dos negro e diz para eles irem embora...
Ao sair seu Joao fala maliciosamente: Espero poder voltar outro dia para completar o
serviço!
carol: Com certeza
Milton: VocÊ é a vadia mais gostosa do mundo.
Carol vai então para cama descançar. Logo mais eu finjo que voltei do trabalho.
Carol me recebe com um beijo e eu pergunto como foi o serviço do seu Joao. Ela disse
que foi ótimo e nunca viu alguém tão competente... Diz que ele volta outro dia para
concluir.
Tempos depois eu me separei de Carol, foi impossível viver com uma vadia dste calibre.
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