Desviados

Comi minha tia e depois a humilhei (real)

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: andré luis

Pois é, eu que pensei que nunca teria algo de interessante pra contar que me levasse a escrever num site de contos eróticos. Aprendi que existia esse tipo de site no trabalho, com o Samuel, um amigo pra lá de tarado. Ele tem um zip com mais de 2000 fotos de sexo, escreve contos e é adepto do swing, visitando várias casas de S.Paulo com namoradinhas ou scort girls que ele chavecava pra entrar com ele. De tanto ele falar, acabei indo numa casa dessas, talves a mais famosa, ou a mais tradicional e cara como ele falou. Não citarei o nome aqui para não parecer propaganda, mas quem conheçe sabe qual é. Era uma sexta-feira, saímos do trabalho que fica na Berrini, avenida da zona sul da cidade, e seguimos para Moema, também na zona sul. Paramos num barzinho próximo da Av. Ibirapuera e encontramos com duas gatas, uma nissei e outra morena, eram nossos passaportes da alegria, como ele falou. Ele as conhecia dessa mesma casa de swing, já tinha comido as duas várias vezes, e sempre que elas tinham vontade de voltar, ligavam pra ele. A morena, Sueli, era do interior, fazia tudo às escondidas, ninguem da cidade dela imaginava. Perguntei se era casada e ela confirmou, fiquei espantado, "como seu marido não percebe nada?". Ela explicou que o maridão viajava muito a trabalho e ela dizia que pra fugir do tédio, vinha pra capital ficar na casa da amiga para fazer compras, ir ao cinema, coisas que elas faziam. A amiga nissei, Mônica, avisou que não era casada, que era amiga de escola do marido da Sueli e que ele "confiava" nela, que elas realmente adoravam fazer compras e ir ao cinema ou ao teatro, mas que sempre que se juntavam, não deixavam escapar a chance de ir pro swing. Samuel me explicou que na entrada, eu deveria acompanhar Sueli e ele ficaria com a Mônica, mesmo eles três sendo conhecidos, era bom fazer assim para evitar constrangimentos na fila. Fomos em dois caros, chegando perto da fila, abraçei e tasquei um beijo na Sueli, realmente uma gata, apesar de aparentar ter já seus 30 anos. Uma balzaquiana então, mas linda, de cabelos curtos e dona de uma corpo todo malhado, seios grandes que apertei contra meu peito e achei que era siliconados de tão duros, com uma bunda perfeita, digna dos deuses africanos. Não sei se seu marido era jogador, mas ela devia bater um bolão. Entramos e gostei do ambiente, parecia um bar qualquer, um bom e refinado bar, melhor dizendo. Um pouco escuro nas mesas de fato, eu não conseguia ver o rosto das pessoas direito, o que me tranquilizou, pois não estava acostumado ainda com a coisa do swing, tinha medo de não agradar. Mas Sueli foi ótima comigo, puxou um papo gostoso na mesa e nos beijávamos como dois namorados. Fui relaxando até que Samuel e Mônica sumiram, perguntei pra onde eles tinham ido e Sueli contou que tinham subido para dançar. Falei que queria ir também, ela riu e colocou sua mão sobre minha perna, alisando e apertando minha coxa, subiu um pouco e apertou meu pau sobre a calça, "será que você já está preparado?". Saquei logo que lá em cima é que rolava o trepa-trepa. Meu pau endureçeu na hora, Sueli abriu um sorriso e comentou que minha rola era bem grande, "vamos, então", ela se levantou e puxou-me pela mão. No andar de cima, atravessamos um biondo e alcançamos uma sala bem escura, a música alta, luzes piscando, perguntei se rolava sessão "almôndega", ela riu e foi pra pista, me convidando com seus dedos. Tentei achar Samuel e Mônica mas era difícil naquela luz baixa, devia ter uns 10 casais lá dentro e pra não perder tempo, fui até Sueli. Ela dançava de modo insinuante, se esfregava em mim de costas, descia e subia sua bundinha, esfregando-a no meu pau. Antes que pudesse pensar em algo, ela fez sinal de como se a porta estivesse aberta, me oferecendo. Atrás de mim, dois braços, delicados e de mulher, me abraçaram e desceram até minha virilha, abrindo meu zíper e segurando meu pau. Tentei ver quem era, vi que era loira e seu perfume me pareceu familiar. Tirou meu membro duro pra fora da calça, Sueli se ajoelhou ainda dançando e passou a massagear meu cacete, ergueu-o e puxava minha pele com força, aquilo me encheu de tesão, sua mão apoiada na minha coxa me empurrou pra frente, Sueli beijou a cabeça do meu pau, depois engoliu profundamente. Gelei de tesão, fui seguro pela moça atrás de mim pra não cair, esta então subiu minha camisa e esfregava as mãos em meus peitos, subiu até meus bicos e os apertou, e sussurou "nossa, que peitos fortes". Aquela voz não me era estranha, parecia demais com a voz de uma tia minha, mas não seria possível, ela mora na praia. Sueli continuava no boquete, agora ela chupava com dedicação, lambia com sua língua quente minha rola das bolas até a cabeça, eu a segurei pelos cabelos e a viz engolir todo o cacete, depois puxei-a de volta, e fui fazendo esse basquetinho com seu rosto, enquanto tentava ver quem era a mulher atrás de mim. Lembrava da história de Sueli, casada, morando em outra cidade, enganando o marido, imaginei que talvez fosse minha tia Rita, casada com tio Lucas, moravam em São Sebastião. Uma loiraça que um dia vi na areia da praia e comi com os olhos, tudo durinho, cheia de graça, uma bunda maravilhosa, ela tinha posto silicone nos seios, que ficaram lindos, grandes e empinadinhos. Meu parente mesmo era o tio Lucas, ela se casou com ele a dois anos. Seria a safada atrás de mim, segurando meu caralho e esfregando meus peitos. Ela abriu minha camisa e me deixou só de calça, calça já quase nos joelhos. Fui esperto o suficiente pra não estar usando cuecas nesse dia. Ela enfiou a mão dentro da calça e apertava minha bunda, "que bundinha durinha", eu então a convidei pra se juntar a Sueli, trazendo-a pra frente e a descendo, ela foi me beijando o peito, depois a barriga, Sueli esticou minha rola e a ofereceu praquela mulher misteriosa. Pude ver seus seios sardentos, como as de titia, e seus longos cabelos loiros, ela segurou meu pau e o enfiou lentamente na boca, chupou da ponta até a metade, depois foi mais fundo, engolindo tudo. Sueli chupou também, depois voltou a oferecer minha rola como se fosse um brinquedinho. A loira deu-lhe um longo beijo, as duas estavam se atracando, e batendo uma punheta pra mim. Daí elas me chuparam juntas, cada uma de um lado do pau, depois uma nas bolas e outra na cabeçona inchada. Sueli ergueu a cabeça para me olhar e rindo perguntou se estava bom. "Goza na boca dessa loiraça", pediu Sueli. A mulher então se posicionou bem de frente pro meu pau e engoliu tudo o que coube naquela boca safada, esfregava as mãos nas bolas e na minha coxa, chupou minha rola de ladinho e gemeu "goza sua porra toda em mim", voltando a sufocar meu cacete em sua boca. Sueli se levantou e beijava meu peito, puxava meus pelos e ajudava a loira a me punhetar, e sussurou em meus ouvidos "encharca ela com seu leite, amor, nessa chupetinha gostosa". Desci meus dedos pela corpo de Sueli até sua virilha, penetrei sua saia e alcançei sua xaninha úmida, senti sua boceta carnuda nos dedos, ela também não tinha calcinha. Ela continuava sussurando "goza na chupetinha, goza amor". Ela estava tão molhada que meus dedos ficaram melados, achei seu clitóris e o apertei. Não aguentei e gozei, senti expelir um jato de porra quente que me queimava de tesão, a loira engolia e gemia "pau gostoso". Sueli também gozava e gemia nos meu ouvidos "aperta minha boceta, aberta". A loira embaixo ainda engolia minha últimas gotas de porra, esfregava meu cacete no rosto, ouviu o pedido de Sueli e passou então a chupar a xaninha dela. Senti sua boca com meus dedos. Sueli se deitou num puf da sala, abriu as pernas e fez a loira chupar sua boceta carnuda, "vem, putinha, me chupa", a loira ficou de 4, a vi sumir entre as pernas de Sueli, ela gesticulava rápido seu rosto, seus cabelos amarrados dançavam, eu fiquei sem saber o que fazer. Me ajoelhei e alisei a bunda da loira, pensando que se fosse minha tia mesmo, teria uma tatto de flor na nádega esquerda. Subi seu vestido e sua calcinha de renda negra tava encharcada, atolada no cuzinho. Procurei e quase morro de susto, tinha uma tatto de flor sim! Ela ainda chupava a xana da Sueli, mas trouxe os dois braços pra trás e abaixou a calcinha até os joelhos. Depois voltou pro boquete. Sueli falou "ela quer que voçê foda o cuzinho dela, fode amor". Não podia acreditar, era coincidência demais, mas as coisas são assim mesmo, pensei. O pensamento em estar fodendo minha tia, traindo meu tio, aquilo tudo me deixou pequeno, me descuidei, meu pau não estava pronto. Fiquei alisando a bunda da tia Rita, agora eu já pensava assim, pensando o que fazer. Ela se virou um pouco pra trás, rosto de lado na xana de Sueli e falou "vai garotão, come meu rabo, come". Mônica apareceu naquela penumbra e sussurou "parece que deixou a peteca cair", rindo. Segurou meu cacete e o abocanhou, ainda meio mole. Esfregava o dedo no meu cú, sem entrar, eu tentei evitar, mas ela era rápida, girando o dedo na entrada enquanto mordia meu pau com seus lábios, puxando-o pra frente. Em pouco tempo eu já estava duro de novo, ela segurou meu cacete e batia-o no rosto e na mão, depois falou "prontinho, garoto de pau gostoso", direcionando minha rola pro cuzinho da tia Rita, que chupando Sueli gemeu "ai, vem, come meu cuzinho". Encostei na portinha, só a cabeçinha no anelzinho do rabo dela. Ela tinha um par de nádegas grandes e macios, se curvou bastante, deixando seu cuzinho bem a mostra pra mim. Fui penetrando de cima pra baixo, e escorreguei meu cacete pra dentro. Foi quando tia Rita parou um pouco de lamber a boceta de Sueli, virou-se novamente de lado e gemeu "é grande o garoto". Fez força com o pescoço pra tentar me olhar, mas Mônica entrou na frente, e deu dois tapas na sua bunda, "que bunda grande e gostosa Ritinha". Pronto, agora era ela, tia Rita, safada, dando o cú pra mim. Quase brochei, pensei em meu tio e achei que o melhor a fazer era foder muito aquele rabo, não devia ser a primeira vez dela e ele talvez curtisse isso. Talvez ele estivesse me vendo. Meu pau entrou mais um pouco no cú dela e ela de novo tentou me olhar, "ai, que dor". Aquilo me deu tesão e atolei todo o caralho no cú da tia Rita. Fui fundo e bombava, batia minhas bolas na bunda dela, ela gemia "ai, que dor, é grande, devagar menino". Tentei abrir mais sua bunda com as mãos, afastando as nádegas. Mônica tava tapas ardidos e estalados, sua pele estava ficando avermelhada, Sueli esfregava sua boceta no rosto de Rita. Tia Rita gemeu, serrando so dentes "afunda esse pau gostoso aí atrás, afunda". Mônica se levantou e finalmente nos vimos, ela ficou branca, sem falar nada por uns segundos, balançando com minhas bombadas em seu rabo. De repente, "an--dré!!", eu continuava a bombá-la com força, segurava sua bunda e conduzia a foda, puxando-a pra trás e atolando meu cacete em seu cuzinho gostoso. "An--dré, é vo-cê?", ela tentou parar a foda, tentou se levantar, Sueli estranhou, abriu suas pernas pra que ela saísse e perguntou o que havia de errado. Tia Rita ficou apoiada nos ombros de Sueli, balançando e gemendo "pára andré", Sueli falava "que foi Ritinha?". Ela movimentou as pernas, tentava sair de lado, puxou o corpo pra frente, tive que segurar com mais força, dei uma estocada grande, subindo meu pau quase até sair de seu cú e depois atolando rápido. Ela então ergueu um joelhou, subiu o tronco e falou "pára, chega, não quero". Como é norma nessas casas, imediatamente fui tocado no ombro por alguém, que me avisou pra parar. Tirei meu cacete de seu rabo e ela recolheu-se no puf. Todos pareciam querer saber o que estava acontecendo, mas eu não falava nada, fiquei de joelhos, pau duro apontado pra ela, que ficou muda no puf, cobriu os olhos e suspirou "que merda!". "Voçês se conhecem?", perguntou Sueli. Um cara do lado falou "voçê conhece o rapaz, Ritinha?". Ela era bem conhecida, a putana. "Não, é que ele mora na minha rua", mentiu a piranha. Se estava mentindo é porque meu tio era cornudo nessa história. Ela se levantou e pediu que eu a acompanhesse. Nos vestimos e fomos pra outra sala, mais clara, com treliças de madeira em volta e um sofá, eu fiquie de pé. "O que você faz aqui, André?". Retornei a pergunta, lembrando que o solteiro era eu. "Meu tio não sabe, né?", falei. Ela fechou a cara, dizendo que só faltava ser chantageada agora. Olhei pra ela, ela sentada com seus seios estavam à mostra, suas coxas grossas também. "Não foi tão ruim assim, adorei seu rabinho, pra que eu iria estragar esse momento". Ela me olhava séria, sem dizer palavra. Rompeu o silêncio avisando que meu tio era adepto tembém, ele que a tinha levado na primeira casa de swing, mas que seria um escândalo na família. Que eu deveria ficar quieto. "Depende, se deixar eu terminar o que eu tava fazendo? Voçê tava gostando". Tia Rita, a loira safada peituda, ela me olhou com cara de nada, não sabia o que fazer, fui me aproximando e a ergui pelos ombros, a levei de volta pra sala escura e ela recusou, "não quero entrar mais ai, Andrézinho". Desceu as escadas, queria ir embora. Eu a segurei pelos braços e falei que estávamos no meio do bar, seria ali mesmo. "Ficou louco André, ninguém faz isso aqui!" Abri de vez seu decote e apertei seus seios, ela se encostou na parede e mordisquei seus biquinhos,"pára André", levei minha mão até sua saia e esfreguei sua xana, peludinha e carnuda, subi a mão, expondo sua xaninha para todos, mordendo seu pescoço. "Pára André, aqui não pode, eles vão nos expulsar da casa". Eu parei, fiquei atrás dela, agarrando e vendo a cara dos outros. A virei de frente pra mim e ergui sus saia de novo, ficando sua bundinha exposta agora, a calcinha melada atolada no cuzinho. "Pode por a mão", falei pra um rapaz de boca aberta com aquelas nádegas grandes. Ele se apreoximou e apertou a bunda da tia Rita. Abaixei a calcinha dela e falei "pode enfiar o dedo, se quiser". Tia Rita me olhou, não com raiva, mas pareceu gostar da submissão. Encostou sua cabeça em meu ombros e gemeu quando o garoto enfiou o dedo dentro de seu rabinho. "Ai, voçê é bem doido Andrézinho". Ela ficou na ponta dos pés quando o cara atolou o dedo fundo em suas entranhas, "aaaai, não me humilhe Andrézinho", sussurou. Convidei outro cara, ele se aproximou e apertou os seios da titia, "que tetinha dura", ele falou, miha tia me olhava, com carinha de choro, "não me humilhe assim Andrézinho", e gemeu, erguendo sua cabeça pra trás quando o cara atolou seu dedo dentro do rabo da tia. "Ai, André, eu aqui, de pé, segurada por voçê, os outros abusando do meu cuzinho, chega por favor", eu alisava suas nádegas macias e outro sujeito veio, "posso também?", ela fez não com a cabeça, ams fui logo autorizando, "o dedo maior". O cara riu e desceu o dedo pelas costas da tia Rita, que gemia "que humilhação André, minha bunda assim exposta, como carne no açouque, porque?", eu não respondi e pedi pro cara "enfia devagar". Ele foi entrando com cuidado, tia Rita foi gemendo junto com seu dedo, a cada milímetro penetrado seu gemido aumentava, "aai,aaaai", eu a ergui do chão, seus pés tentavam chegar no solo, "aaaii, que dor Andrézinho", o cara sussurou em seu ouvido "dois dedos, tá", ela falou "não, não", baixinho, eu falei, "vai fundo cara, essa bunda é minha". Tia Rita me olhava e gemia "pára Andrézinho, não me humilha assim, aaaaaaaaaiiiiii, tiraaaa,aaaaaaaaaaai", o cara bombava seus dedos dentro do rabo dela, eu mordi sua orelha e falai baixinho "geme, putinha, geme com essa dedada no cú, putinha". Tia Rita ficou excitada, agorou meu pau e falou "me tira daqui e me fode toda, eu faço tudo, voçê pode tudo, vamos". continua

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