Solange...

Solange é filha de uma das amigas da minha namorada. Aos 24 anos, ela não tem, assim, um corpo de fechar o comércio. Na verdade, ela sofre do mal da "má distribuição de renda": uma bunda praticamnte inexistente, fazendo um contraponto com um belo par de fartos seios. Detalhe: sou TA RA DO por seios grandes. O aparelho nos dentes completa a aparência de criancinha... bem, pelo menos, eu achava uma criancinha. Até que... Numa da vezes em que saímos, ela conversava comigo e, a certa altura, disse que estava há oito meses sem namorado. Disparei, sem pensar: "Um mulherão como você, tanto tempo sem namorado"? Depois disso, a coisa entre nós não foi mais a mesma. Dava pra perceber um certo clima, atiçado pelas fofocas do pessoal... "A Solange tá querendo coisa...", "Vai dar o maior rolo, isso", e por aí vai. Um belo dia... Começamos a conversar mais e, uma noite, marcamos de sair. Fui pegá-la em casa e fomos direto pro Guarujá. Ela, morrendo de vergonha, nem me olhava, enquanto eu mexia em seus cabelos e a olhava fixamente. Chegamos na Praia do Tombo e lá, finalmente, rolou o primeiro beijo, depois de pormos as cartas na mesa. Ela contou que há algum tempo já vinha me olhando e desejando alguma coisa. A gente se beijava dentro do carro, ela roçava aqueles dentes aparelhados no meu pescoço, e eu indo a loucura. Minha pica parecia uma barra de ferro dentro da calça, queria tirar pra fora e mandá-la deitar a boca... mas ali não dava. Saímos e fomos direto pro Morro do Maluf. Lá, a coisa pegou... Assim que chegamos, tirei o caralho pra fora da calça. Ela meteu a mão e começou a bater uma punheta louca. Eu delirava! Aquela menina, que eu julgava tão quietinha estava se saindo uma puta cinco estrelas. Quando ela começou a chupar... NOOOSSSAAA! Eu morria a cada segundo enquanto aquela bomba d'agua que ela chama de boca fazia um trabalho maravilhoso no meu pau. Enquanto ela chupava, eu mamava nos peitões branquinhos e durinhos, a despeito do tamanho. Solange já estava nua no banco do carro, eu sem camisa, um calor infernal dentro do carro... e nós, fudidos de tesão. Fiz um malabarismo e fui direto pra bucetinha dela. Antes de encostar a boca, só com o ar da minha respiração, ela se contorceu toda. E confessou:"Ai, eu sou muito sensível aí... até me depilando, eu gozo..." Danou-se tudo! Enchi a minha boca com aquela buceta branca, quente. O líquido escorria pela minha cara. E ela, morrendo aos poucos, se desfazendo como sorvete no sol. Até que não aguentou mais e, entre gemidos, implorou pra eu meter nela, antes que ela desmaiasse de tesão. Atendi prontamente a minha linda Solange... subi em cima dela, ela abriu mais um pouco as pernas e eu mirei. A piroca deslizou fácil para dentro daquela maravilha. Ela virou os olhos enquanto recebia meu caralho dentro dela. A bucetinha apertada mastigava minha pica, enquanto eu enfiava mais fundo e ouvia as mais excitantes putarias que uma mulher é capaz de dizer quando mete com um homem... Dizia que estava louca de tanto tesão, de vontade de fuder comigo. E eu cnfessei, entre estocadas e gemidos, que também já pensara nela várias vezes tomando a minha rola na buceta... A voz dela no meu ouvido, os gemidos, aquele corpo, aquela buceta... tinha que me segurar pra não gozar. Ela mexia gostoso, recebendo minha piroca com gosto. Altenando estocadas fundas e rápidas, a fiz gozar três vezes. Ela já estava quase desmaiada, quando eu, finalmente, gozei. Sabe aquele gozo, de quanto você quer muito comer a mulher e, fnalamente, consegue? Foi esse mesmo gozo que eu tive... jorrava porra no banco do carro, totalmente realizados, os dois, eu e ela. Quando tem que ser, tudo dá certo... o banco nem ficou manchado com a porra! Saímos mais algumas vezes. Hoje, ela arrumou um namorado... ma alguma coisa me diz que a história não acabou por aí!