Meu amigo gozou no cuzinho de minha mulher
Meu amigo gozou no cuzinho de minha mulher
Esta história é verídica; apenas os nomes foram mudados; aconteceu há dois dias, e resolvi escrevê-la enquanto os detalhes ainda estão vívidos em minha memória.
Eu e minha mulher já havíamos fantasiado muito sobre menage masculino; inclusive já escrevi contos relatando estas fantasias; chegamos a ir a casas de swing, porém nunca passamos das carícias. Recentemente , tivemos um quase, que foi relatado no conto Minha mulher cavalgou o negão. E eu achava que não passaria disso, pois seria arriscada a penetração com um estranho. Marina é uma morena linda, olhos verdes, cabelos longos e corpo escultural. Eu resolvi estimular a realização de sua fantasia, visto que quando solteiro eu já havia me divertido bastante, e não seria justo que ela ficasse sem ter a mesma oportunidade. Pensamos em várias pessoas conhecidas para o ménage, mas sempre havia algo que nos fazia desistir da idéia. Sobrou apenas o Walter, um amigo de infância que era casado, mas que tinha alguns casos por fora; ele poderia estar aberto a uma transa a três. Cheguei a sondá-lo por um tempo, mas Marina parecia relutante, e continuamos na mesma. Pois bem, após a experiência na praia, nossa vida sexual , que já era excelente, ficou ainda mais excitante, pois quando transávamos, ela lembrava dos momentos em que estava em contato com dois corpos masculinos.
Passou-se mais de um mês, e então um dia, o Walter, justamente, me ligou para dizer que estava saindo de casa. Sua mulher havia descoberto seus casos extraconjugais e ele estava parando na casa de um amigo. Perguntei se ele não queria ficar na minha casa, já que eu tenho um quarto vago. Ele nem pensou duas vezes, pois somos amigos há muitos anos e minha casa é mais perto do local onde ele trabalha. Conversei com Marina, que concordou, e Walter trouxe suas roupas e mais algumas coisas naquela noite. Após meu amigo estar devidamente instalado , jantamos e, enquanto assistíamos televisão, eu acariciava e beijava Marina , inclusive passando a mão em sua bundinha, tentando ver alguma reação de Walter, mas ele parecia estar apenas vendo o filme. Dali a pouco, ele disse que ia dormir. Após ele ir para o quarto, eu e Marina transamos ; o quarto era ao lado do nosso, e ele certamente ouviria os gemidos de minha esposa.
No dia seguinte, perguntei ao Walter se ele havia ido para o quarto por nossa causa; ele comentou que nós estávamos namorando, e ele não queria nos atrapalhar, por isso foi dormir. Eu argumentei : Que nada, transar com gente olhando dá até mais tesão. Ele deu uma risada, e pareceuentender, ou ao menos pensei assim.
Naquela noite, Walter chegou do trabalho, e eu e Marina já estávamos em casa., de quimono curto, como costumamos fazer. Marina estava completamente nua por baixo do quimono, e pme perguntou se eu queria que ela vestisse algo diferente; eu respondi que não, que ela estava bem daquele jeito. Fomos ver televisão, e apaguei as luzes, enquanto Walter pegava umas cervejas na geladeira. Sentamos em um sofá de , e Walter sentou no outro, que fazia um L com o primeiro. Enquanto passava o jornal, peguei Marina no colo, e passei a acariciar suas pernas bronzeadas. Ela me disse que estava com um pouco de vergonha, que talvez fosse melhor ir devagar, talvez um outro dia...Após algumas cervejas, Marina já permitia algumas carícias mais ousadas, e eu de vez em quando levantava o quimono dela, fazendo aparecer um seio ou a bundinha de minha mulher. O Walter parecia estar apenas assistindo ao jornal, mas vez por outra ele olhava de relance. Mais algumas cervejas, uns beijos no pescoço - isso deixa minha mulher com muito tesão - e eu já pude soltar o cinto do quimono; meu amigo já tinha visão de boa parte do corpo nu de Marina. Então ela resolveu ousar também, e decidiu chupar meu cacete. Enquanto ela fazia isso, de costas para o Walter, eu aproveitei e ergui o quimono dela, deixando sua bundinha totalmente exposta para o nosso amigo. De repente, Walter saiu da sala e foi ao banheiro; pensei que ele estaria envergonhado ou constrangido e iria para o quarto, mas voltou logo em seguida, e percebi que ele olhava com bem mais frequência para nosso lado. Marina estava mais solta, e resolveu cavalgar meu cacete. Então eu resolvi tirar todo o seu quimono, e ela ficou totalmente nua, com aquele corpo escultural e bronzeado exposto para os olhos de meu amigo.
Walter então passou a observar com atenção nossa transa; mudamos de posição algumas vezes; após algum tempo, interrompi um pouco a penetração para ir ao quarto buscar um gel lubrificante; ao voltar, pedi a minha mulher que ficasse de quatro, pois eu queria lubrificar seu cuzinho para penetrá-la por trás. Ela relutou um pouco, mas eu insisti. Eu sabia que Walter era tarado por uma bunda, mas nem sua esposa ou a amante deixavam que ele comesse o rabinho delas. E eu havia dito que Marina adorava sexo anal. Então, comecei a enfiar meu cacete no cuzinho dela, enquanto ele gemia de prazer. Vi que Walter já estava bastante excitado. Comecei o vai-e-vem, enquanto mordiscava as costas e os ombros de minha esposa. Acho que me distraí um pouco, pois de repente o Walter estava em pé ao nosso lado, com o cacete duro na mão, começando a se masturbar. Marina, num impulso, segurou o membro de nosso amigo na mão, e passou a gemer mais ainda, chegando a um orgasmo intenso, que a deixou com o corpo mole. Ajudei-a a levantar, e abracei-a pela frente, enquanto Walter a abraçou por trás. Já antevendo o que iria acontecer, peguei uma camisinha e passei para ele. Sentei então no sofá, e pedi que Marina me cavalgasse novamente; sua bundinha ficou empinada, e pedi ao Walter para passar bastante lubrificante antes de penetrar a bundinha de minha mulher. Quando ele começou a penetrar seu ânus, Marina estremeceu fortemente, pois sua fantasia de dupla penetração estava sendo realizada.
Como na vida real as coisas nem sempre ocorrem como na fantasia, após alguns instantes de vai-e vem, o Walter parou e disse Ih, já gozei. Ele ficou meio sem jeito, e foi ao banheiro. Marina, alucinada, pediu que eu penetrasse sua bundinha e metesse com força, porque ela estava quase gozando; foi o que fiz, e ela logo gozou novamente.
Ficamos deitados um pouco, tomando uma cerveja gelada para refrescar; enquanto isso o Walter voltou e colocou uma cueca. Parecia que a festa havia murchado, mas eu ainda estava com o cacete duro e continuei comendo minha esposa. Descansamos um pouco, e devido à excitação da situação, resolvi deitar Marina novamente no sofá, e comer seu cuzinho pela frente, com as pernas apoiadas em meus ombros. Em poucos minutos, lá veio nosso amigo, com o membro em riste outra vez, e Marina se apressou em pegá-lo com a mão novemente. Comecei a lamber o pé direito de minha esposa, chupando seus dedos, e Walter passou a fazer o mesmo com o outro ; minha mulher delirava de tesão, pois adora carícias em seus pezinhos. Marina é multiorgástica, e chega a ter vários orgasmos em sequência; em pouco tempo ela gozava novamente; estava toda suada e relaxada. Eu e meu amigo estávamos em pé, acariciando-a, ela ainda deitada no sofá. Perguntei ao Walter Você quer comer a bundinha dela?, e sugeri que fôssemos para o quarto. Na cama, ela já ia cavalgando o nosso amigo, de frente para ele, mas eu sugeri que ela sentasse com o cuzinho em seu cacete, e eu a penetraria pela frente. Ela ficou de cócoras, com a bunda voltada para o rosto do Walter, e devagarinho foi enterrando o membro dele em seu rabinho, em seguida deitando sobre seu tórax. Em seguida, eu comecei a enfiar meu cacete em sua xoxota, fazendo em gostoso sanduíche . Passamos a nos movimentar, e ela gemia e suspirava com nossos dois cacetes dentro dela. Ela avisou que estava quase gozando, e o Walter começou a gemer alto, gozando novamente no ânus de minha esposa. Felizmente, ela gozou fortemente em seguida, desfalecendo sobre meu amigo. Em seguida, gozei também, enquanto continuava a acariciá-la.
Marina não ficou constrangida nem envergonhada por ter feito a dupla penetração; pelo contrário, ficou um bom tempo sorrindo e dizendo o quanto era bom. Nas várias vezes em que perguntei se ela queria repetir a experiência, ela respondeu imediatamente que sim; Walter, por sua vez, foi discreto, e parecia não acreditar no que aconteceu. No dia seguinte, Marina já estava disposta a repetir o ménage, desta vez num motel, o que deve ocorrer nesta semana, se nossos compromissos de trabalho permitirem. Walter saciou a vontade antiga de comer um rabinho...e gozando na bundinha de minha mulher duas vezes na mesma noite.
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