Minha mulher, uma garota de programa

O fato que passo a narrar aconteceu comigo há dois meses. Tudo começou quando passei um final de semana a serviço num hotel fazenda. Lá conheci um cara muito curioso, o Zé, ele era um dos funcionários do local e morava sozinho a uns 500 metros dali. Era sozinho e segundo ele já fazia quase um ano que não transava, disse pra ele que poderia quebrar-lhe o galho levando uma garota de programa, mas que isso poderia custar um pouco caro, devido à distância, ele disse que não teria problema e agradeceria muito se fizesse essa gentileza. Chegando em casa comentei o caso com minha esposa, ela sacanamente me sugeriu que adoraria realizar uma fantasia: “queria ser essa garota de programa”. Concordei em partes, disse que poderíamos fazer isso, desde que ela não transasse com ele. A gente combinou que ela iria entrar na brincadeira com ele, e na hora H pediria uma quantia bem alta que ele não teria como pagar. Passados alguns dias fomos até a casa do Zé. Minha esposa vestiu uma roupa bem sensual, minissaia semitransparente, blusa curta e bem decotada, sem sutiã, por baixo da saia um fio dental, que mal cobria suas partes. Minha esposa é muito gostosa, morena 1,65 60kg, bunda farta e empinada, peitos médios e durinhos, coxas roliças e grossas. Chegamos lá no final da tarde, ele não escondeu a satisfação em nos receber, na verdade, ele não acreditava que eu iria cumprir o prometido. Cumprimentaram-se com um abraço e beijinhos, ele pediu licença e sumiu. Depois de alguns minutos reapareceu, veio somente com uma toalha enrolada, aparentemente sem nada por baixo. Fiquei preocupado, mas não disse nada, afinal de contas tinha combinado tudo com minha mulher. Colocou uma música e começou a dançar com minha esposa, suas mãos percorriam todo o corpo dela, e esfregava o volume entre as coxas dela. Percebi que a coisa estava ficando sem controle, intervi dizendo: “não é melhor vocês combinarem o preço, pra que não haja surpresa?”. Ele concordou, pediu um tempo pra ir preparar um drink pra nós, depois combinariam tudo. Enquanto ele saiu, falei pra minha esposa: “Ta na hora de parar amor, a coisa ta ficando muito séria”. Ela respondeu: “Logo agora querido? Estou gostando tanto”.E saiu e foi atrás do Zé que estava na cozinha. Fiquei imóvel no sofá sentado, imaginando o que poderia acontecer, mas não podia fazer nada não queria que ele soubesse que a garota que levei era minha mulher. Resolvi ir atrás, quando cheguei fiquei pálido com o que vi, minha esposa já só de calcinha agachada chupava uma imensa rola, devia medir uns 23 cm, e muito grossa. Ele se deliciava agarrando-a pelos cabelos soltando uns grunhidos de prazer. Minha mulher chupava com gosto aquela pirocona, ora revezava com as bolas que tentava enfiar tudo na boca, mas não cabia. Depois de alguns minutos ele colocou minha esposa deitada sobre a mesa e caiu de língua, começou pela boca, pescoço e seios, foi deslizando com a língua até o umbigo e virilha. Ficou brincando com a língua na parte interna das coxas e na grutinha que estava pra lá de umedecida. Minha esposa se contorcia toda, gemia como uma verdadeira puta até gozar na cara dele. Ele posicionou a pirocona na entrada da xaninha e foi enfiando lentamente, minha mulher entrelaçou a cintura dele com as pernas e implorava: “enfia toda essa vara na minha bucetinha, vai me come seu piçudo”. Ficaram naquele vai e vem por alguns minutos até minha esposa chegar a mais um orgasmo. Depois disso ele a colocou de quatro e falou algo no seu ouvido, ela protestou: “por favor, Zé, no cuzinho não... seu pau é muito grande e grosso, não vou agüentar”. Ele disse: “calma meu anjo, não vou machucar você, vou só brincar com o pau no seu rego e cuzinho, não vou enfiar...” minha esposa concordou, ele lubrificou bem seu pau com um creme, e começou a roçar no rego e cuzinho ela estava adorando! Rebolava, como quem pedia mais, ficaram nessa brincadeira uns dez minutos, até que ele segurou bem firme sua cintura, ajeitou a cabeçona na entrada do seu rabinho e começou a forçar. Minha mulher tentou escapar, mas não teve como, estava bem segura pela cintura. Depois de algumas tentativas entrou a cabeça. Minha mulher deu um grito: “AAAAAAAAAAAIIII, ta doendo!”. Ele calmamente respondeu: “calma meu bem, você vai gostar”. Ficaram naquela posição somente com a cabeça dentro por mais um pouco, até que ele foi deslizando bem devagar até fazer sumir toda aquela tora na bundinha da minha esposa. Ela rebolava, gemia, gritava: “AAAAAAAAIIII pauzão gostoooooooso”. Ficaram naquele vai e vem por mais uns minutos até que minha mulher gozou novamente e o Zé inundou seu rabinho de porra. Depois ele me agradeceu muito por ter feito a gentileza de levar-lhe uma garota de programa, nem imaginava que tinha acabado de traçar minha esposa. Minha esposa gostou tanto, que de vez em quando tenho que lhe proporcionar uma fantasia como essa.