Desviados

Usada pelo coroa

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: paula carter

Como narrei em INICIADA PELO COROA, Antônio (pai de minha Mônica) me introduziu no mundo do sexo quando eu tinha 16 anos e durante quase três anos ele usou e abusou das minhas carnes. Naqueles dias eu e Mônica mudamos nossos hábitos, nunca mais estudamos em minha casa. Tudo era feito na casa de minha amiga, sob a supervisão de seu atencioso pai, nossas atividades escolares eram entremeadas com chupadas e gostosas trepadas, não eram raras as vezes que todo o estudo era feito com uma de nós duas sentadas no colo de Antônio com o seu cacete enfiado na vagina ou no ânus. Mesmo quando a mãe de Mônica estava em casa, o velho garanhão sempre arrumava jeito de nos encoxar, de nos fazer chupar sua glande rombuda e vermelha o que quase sempre nos levava a tomar uma golfada de seu leite quente. Contudo o que dava mais prazer ao meu amante é quando podia comer as suas duas franguinhas ao mesmo tempo, nos fazia deitar uma sobre a outra na beirada da cama de tal forma que tinha quatro fendas ardentes à sua disposição, metia assim, alternando entre a minha bucetinha e de minha amiga ou entre o meu cuzinho e o dela, tirando de uma e colocando imediatamente na outra. Usava volta e meia o que na época se chamada de aplicador de ducha vaginal (consolos e vibradores não existiam), que tinha a forma de pênis, assim enquanto metia o cacete em uma uma, punha o aplicador na outra. Em outras ocasiões a bombinha do aplicador era usada para encher nossas vaginas de ar, para que após uma leve pressão sobre o nosso ventre, todo o ar saísse direto para dentro da boca de nosso amante. Meu coroa garanhão adorava nos comer quando estávamos menstruadas, mas antes fazia questão de esfregar a cara no nosso sangramento, e todo lambuzado nos comia com todo gosto e vigor, deixando-nos muitas das vezes machucadas e doloridas. Nessa época do ciclo recebíamos atenção especial, ele ficava ainda mais tarado, usando de todos os truques possíveis para prolongar a ereção, pois adorava estar dentro de nossas vaginas ensanguentadas, abrindo mão, inclusive, de nos enrabar. Mônica no entanto não conheceu a outra faceta de seu pai. Em algumas tardes eu e ela íamos até a empresa de Antônio que ficava a poucas quadras de nossas casas, e quase sempre ele nos comia por lá. Em um desses dias estava eu lá sozinha, sendo devidamente enrabada enquanto Antônio ao telefone chama um dos funcionários, faço menção de me recompor, mas recebo um forte tapa na cara, dizendo que puta não tem escolha fode com quem aperece. E apareceu na porta um "armário" (a firma era uma transportadora), e Antônio diz para o gigante: “Não se faça de rogado, come essa piranhinha!”. Não precisou dizer muita coisa o rapagão me pegou toda e se afundou em minhas carnes, obedecia ao patrão que sentado em sua cadeira se masturbava enquanto mandava o funcionário ora comer minha boceta ora meu cú! Confesso que nesse dia tive os meus mais delirantes orgasmos....Provavelmente os maiores de minha vida!!! Muitas foram as tardes que aquele homenzarrão desfrutou de minhas carnes...e eu, tal como um vício, já não podia ficar sem uma boa trepada e nem tão pouco me sentir como uma verdadeira PUTA! Essas experiências me marcaram tão profundamente que desde então o meu ideal de homem é sempre alguém mais velho, grisalho, bem dotado, que saiba fazer uma mulher chegar ao delírio, meu ideal de homem é aquele que sabe os segredos das minhas carnes, que saiba roubar meu calor, e me devolver em dobro com a quentura de seus caldos e sucos, adoro sentir as rugas e dobras que me remetem a esta fase da minha vida onde sexo foi um delirante e deliciosa rotina. Hoje casada com um homem delicioso que sabe embarcar em minhas fantasias, revivo minhas lembranças em vídeos conferências, sempre buscando homens maduros, que via de regra me levam à deliciosos orgasmos junto ao meu maridão! Assim se homens com mais de 45 anos quiserem entrar em contato, façam-no de forma muito sacana!!!

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