Cavalgada em cavalo manso
Fui visitar meus tios no interior de Goiás, onde eles possuem uma fazenda
com cachoeiras e muitos animais, principalmente, cavalos. Um dia acordei e
combinei com meu primo que no final da tarde iríamos cavalgar até a queda
dágua principal da fazenda.
No final do dia, meu primo estava muito cansado, porque passamos o dia na
piscina, então eu resolvi que andaria de cavalo sozinho. Me direcionei para
as baias onde ficam os cavalos, que fica um pouco longe da sede da fazenda,
e chamei o Carlos, o cocheiro que sela e cuida dos cavalos.
Solicitei que ele providenciasse um cavalo bem manso para eu poder cavalgar,
ele disse num tom sarcástico que cavalo manso ali só tinha ele e pegou de
leve no seu pau e perguntou se interessava cavalgar nele. Eu fiquei chocado
com a ousadia e falta de discrição do Carlos, apesar de ter ficado muito
excitado. Respondi que ele servia, e que tirasse a roupa imediatamente. Ele
também espantou-se com o que eu disse, mas obedeceu a minha ordem. Tirou a
roupa. Pude ver que tratava-se de um cavalo(homem) de excelente raça, magro,
forte e com um dote digno de um verdadeiro garanhão, seus músculos eram bem
trabalhado, graças à lida da vida. Ostentava uma bunda empinada e carnuda.
Já despido segurou o seu pau e olhou para mim e disse que só ele nu não
adiantava nada, então concordei e tirei minha roupa, percebi que também
gostou do que viu, eu sou muito gostoso e tenho uma pica de dar inveja.
Rapidamente, ele me puxou para uma cocheira que estava vazia, ajoelhou-se e
começou a me chupar, meu pau foi preenchendo aquela boca quente e úmida,
latejando de tesão e crescendo sem parar, ele engolia com gosto,
movimentando-se num vai-e-vem delicioso. Desceu para o meu saco e lambia da
base do saco até a cabeça da minha pica, ele tinha uma língua maestra na
arte de chupar. Aproveitei sua habilidade e virei-me para que ele sugasse o
meu cu, nunca tinha ganhado um cunete tão gostoso como aquele, parecia que
era uma criança se lambuzando com sorvete, chupava, beijava, subia e descia
e parava bem no meu cuzinho e sugava seu sabor delicioso. Ele levantou e
encaixou sua vara no meio das minhas pernas, pude sentir então o verdadeiro
tamanho daquela piroca, comecei a acaricia-la no meio das pernas mesmo,
enquanto ele batia uma punheta para mim, fungando e beijando minha nuca.
Fiquei louco com aquilo, pedi que ficasse de quatro pois queria penetrá-lo.
Prontamente, ele abaixou-se lubrificando seu buraco com saliva,
posicionei-me com a cabeça do pau latente na porta de seu cuzinho, e que cu
cor-de-rosa, pronto para agasalhar meu membro. Respirei e enfiei de uma vez
até o talo, Carlos gritou de dor dizendo que continuasse, eu comecei o
vai-e-vem e ele masturbava-se. Aquele cheiro cheiro de cu misturado com o de
cavalo e aquela cocheira com serragem no chão excitava-me mais ainda. Ele
rebolava e eu achava que estava no céu, seu cu era quente e carnudo,
pressionava meu pau na medida certa, gemíamos como verdadeiros animais.
Percebi que Carlos estava prestes a gozar, peguei sua rola e comecei a
masturba-la, seu rego começou a apertar meu pau cada vez mais, então logo
senti aquele leite quente jorrando de seu pau, lambuzando a minha mão.
Aquilo me fez gozar enchendo aquele cu de porra, continuei a estocar dentro
de seu cu, o que fazia minha pica doer de prazer, eu estava no paraíso,
parei assim que meu pau eliminou a última gota de porra. Caímos exaustos na
serragem e nos beijamos por um longo tempo.
O cavalinho manso e gostoso que eu cavalguei naquele fim de tarde.
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