Iniciada pelo coroa
Meu nome é Ana Regina, tenho 39 anos, tenho 1.68cm de altura, 52 Kg, pele branca e cabelos negros, tal contraste me confere um ar exótico que chama a atenção dos homens. Vamos direto, sem rodeios. Tinha dezesseis anos, colegial em curso, e nesse tempo minha amiga inseparável era Mônica, nos ajudávamos na tarefa de ter a presença de uma irmã, já que eu sou filha única e ela temporão, estudávamos na mesma sala e portanto compartilhávamos o dia todo, quando não na escola na minha casa (já que minha mãe não permitia que eu fosse estudar na casa dos outros). Não foram poucas as noites em que Mônica dormiu em minha casa, e foi em uma dessas noites que o papo sempre intenso adentrou o assunto sexo. Perguntada se eu já tinha visto um pinto. Fui taxativa afirmando que só em umas poucas revistas pornô que havia passado os olhos. Retrucada com a mesma pergunta, Mônica pensativa começou a exigir um monte de juras de silêncio para o que ela iria me contar. Depois de jurar por tudo e ansiosa para saber de tão grande segredo, meus ouvidos sedentos ouviram ela contar das inúmeras vezes que o seu pai a fazia brincar com o piru dele, não só com a mão, mas com a boca, os seios pequenos, as coxas e recentemente com a xaninha! Fiquei estarrecida e me vi de boca seca, arrepio no corpo, calcinha molhada, experimentava o tesão em seu estado mais profundo! Continuou contando que todas as vezes que sua mãe saía ele ficava bolinando nela...chupando e mordendo seus peitinhos, deixando-a quase sempre com chupões tão fortes que ela passava semanas com as manchas as quais ocultava da mãe! Tomada pela curiosidade e o tesão pedi-lhe detalhes da anatomia do membro masculino, mas as formas traçadas pela mão me davam um esboço tosco e quase imperceptível. Perguntei-lhe, também, como fora perder a virgindade. Ela, olhos brilhando, falou em que em uma de suas últimas brincadeiras, enquanto era encoxada por trás ela própria começou a empurrar com os dedos a cabeça do pau em direção a entrada para que atritasse mais com o seu grelinho, o pai, pensando que ela queria ser penetrada a virou e numa só estocada guardou toda a sua tora na gruta descerrada. A minha pombinha virgem estava afogada numa onde de sucos que me deixou louca, e instruída pela amiga passei a me esfregar alucinadamente em meu travesseiro gozando quase que imediatamente! Até hoje me arrepio com a intensidade daquele momento, era a minha primeira masturbação que atingia o clímax. Me sentia aliviada da intensa dor no ventre de tanto tesão acumulado! Mônica prometeu que sempre que transasse com o pai me contaria os detalhes. Alguns dias mais tarde, ao sairmos da escola ela me falou que ainda naquela tarde o seu pai comeria o cuzinho e, que tão logo pudesse, me contaria todos os detalhes. Passei horas esperando mas ela não apareceu em minha casa, precisei do auxílio do meu travesseiro para aliviar as tensões e conseguir dormir naquela noite. Na manhã seguinte, mal disfarçando minha ansiedade, vesti rápido meu uniforme e corri para casa da minha amiga para saber das novidades, ela me atende a porta, ainda de camisola e com o andar meio esquisito, Mônica me explica que não iria à escola porque não se sentia bem. Antônio (pai de Mônica) me pergunta se gostaria de fazer companhia à minha amiga por uns instantes ao que assinto sem pestanejar. Sentamos os três em um sofá assistindo a um noticiário daquelas primeiras horas da manhã. A mãe e as irmãs de Mônica já tinham saído para o trabalho, estávamos, portanto, sozinhos. Talvez um dez minutos tenham se passado antes que eu percebesse que Mônica brincava com o imenso pau do seu pai e este me lançava os olhos famintos. Mônica me contou que dissera ao pai que eu sabia das transas deles e que ficava muito excitada quando ouvia as narrativas. Antônio perguntou-me se gostaria de experimentar e antes mesmo que desse minha resposta já era levada a envolver com meus dedos aquelas carnes quentes e pegajosas, sendo em poucos instantes obrigada a envolver com meus lábios a cabeça vermelha de gosto acre, meus seios, coxas, nádegas e vulva eram manuseados e apertados. Um turbilhão de sensações varriam meus sentidos e perguntada se queria ser penetrada não tive dúvida em dizer sim. Ali mesmo no sofá me senti sendo serrada ao meio, o volume do enorme pênis me dilacerou e queimou minhas carnes num misto de dor e prazer extremos. As bombadas que se seguiram reforçaram a sensação de prazer. Antônio, apesar dos quase 60 anos, era extremamente vigoroso. Pegando pela cintura me falou que em uma única aula eu aprenderia toda a lição, e me virando de bruços se apoderou do meu cuzinho!!! Todas as estralas do universo cruzaram na minha frente e diferente do que acontecera na frente aquela dor intensa não diminuiu. Ele forçou cada vez mais a entrada até que pude sentir seus bagos na minha carne. O gozo de Antônio foi um alívio para mim. Naquele dia me comeu mais duas vezes, sempre tendo o cuidado de não gozar na minha xaninha, cuidado que ele teve até tomar conhecimento do meu ciclo menstrual, pois é claro que a partir daí eu dividia com Mônica a delícia daquele cacete. Email: [email protected]
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