No elevador
Quem não se lembra da propaganda da garota da Sukita no elevador com aquele velho babaca? Transar no elevador é uma fantasia que, com certeza, já passou pela cabeça de qualquer homem. Mas quantos conseguiram realizá-la? Pois eu consegui, mesmo que forçando um pouco a barra.
Eu trabalho numa grande empresa de elevadores, e minha função é fazer visitas surpresas a prédios em geral para verificar os esquemas de emergência e segurança. Fui treinado para me livrar de qualquer situação de pânico, e ajudar as pessoas a fazer o mesmo. Carrego comigo um controle remoto que, nos elevadores mais modernos, permite a simulação de uma falha, prendendo-o entre dois andares. Costumo divertir-me fazendo o elevador parar e observando a reação de muitos machões que se apavoram numa situação dessas. Mas sempre que tenho a oportunidade, quando estou sozinho num elevador com uma moça bonita aproveito para fazer meu papel de herói que salva a mocinha. Confesso que isso me rendeu algumas boas amizades, algumas complementadas com noitadas memoráveis. Mas a história que vou contar é realmente incomum.
Eu já conhecia a Tânia de vista, de ter cruzado com ela quando ia ao apartamento de um amigo. Mas nunca tinha tido a oportunidade de encontrá-la sozinha no elevador, para pôr em prática meu plano estratégico. Ela era gostosíssima, com umas pernas roliças e morenas que mexiam comigo da mesma maneira que suas blusas, geralmente semitransparentes. Quando ela saía do elevador eu a seguia com o olhar, vendo aquele traseiro rebolar como que propositadamente para mim. O elevador tinha um espelho onde ela invariavelmente se olhava, vendo se o decote era suficientemente provocador. E era linda, de olhos verdes, com um cabelo negro esvoaçante caindo sobre os ombros morenos. Tudo nela exalava um cheiro de sexo. Quando a encontrava às vezes com o cabelo molhado, recém saído do banho, eu tinha a certeza absoluta que ela tinha acabado de dar uma trepada, tal era seu ar de felicidade e realização.
Um dia, saindo do apartamento do meu amigo, entrei no elevador e ela estava lá, linda e cheirosa como sempre e, finalmente, sozinha! Não tive dúvida: assim que o elevador começou a descer, apertei o botão do controle remoto que estava no meu bolso. O elevador parou imediatamente, e as luzes se apagaram, restando apenas uma, fraquinha, de emergência. Tânia soltou um gritinho e o medo se estampou em seu rosto lindo. Eu lhe disse para não temer, que estas coisas acontecem, e que logo iria vir alguém para nos tirar desta situação. Eu sabia que não viria. O prédio tinha vários elevadores, e um deles parado não chamaria a atenção de ninguém. Eu continuei conversando com a Tânia, tentando me aproximar cada vez mais dela. Quando já não tinha mais o que dizer, resolvi dar dois toques no controle remoto, que faz com que o elevador desça uns 50 centímetros, aumentando o susto. Tânia pulou no meu pescoço. Eu podia sentir no meu peito os seios dela comprimidos, e o coração batendo em disparada. Comecei a acariciar-lhe as costas desnudas fazendo-a acalmar-se. Aos poucos o ritmo da pulsação foi voltando ao normal, mas Tânia não desgrudava de mim. Aproveitei para testar a receptividade, e beijei-lhe a orelha suavemente. Como não senti nenhuma resistência, aumentei o aperto dos braços, fazendo-a encostar o corpo todo contra o meu. Agora não havia dúvida, ela estava sentindo o meu pau crescendo nas minhas calças e começou a esfregar-se, primeiro bem discretamente, depois com mais ímpeto. Era o sinal verde!
Minhas mãos que estavam nas costas dela começaram a descer até encontrar a resistência do cinto. Mesmo assim, consegui enfiar uma por dentro da saia dela, seguindo pelo rego da bunda redonda. Tânia afastou a cabeça e olhou para mim com um olhar provocador e maroto. Eu estava num misto de excitação e incredulidade. Afinal, eu não esperava que as coisas fossem dar certo tão rapidamente. O meu pau estava doendo de tão represado nas cuecas. Como que percebendo meu desconforto, Tânia abriu minha braguilha, fazendo meu pau saltar para fora, duro feito pedra. Ela imediatamente se ajoelhou e o abocanhou com avidez, iniciando um movimento de vai-e-vem alucinante.
Um elevador não é exatamente um quarto de motel, e a falta de conforto é total. Não havia espaço para nos deitarmos no chão, então eu levantei a Tânia antes que o boquete dela me fizesse gozar. Ela levantou a saia e eu baixei a calcinha dela que nessa hora estava mais molhada que um pano de chão. Assim que ela se livrou da calcinha, ela levantou a perna esquerda, que eu segurei com minha mão, facilitando a introdução. Eu dava umas estocadas para enfiar até o fundo e ela remexia toda, como que para não perder um instante sequer do nosso prazer. Ela gemia e me pedia para enfiar mais. Mas nessa posição era o máximo que eu conseguia. De repente ela se soltou e se virou de costas para mim, encostando-se à parede do elevador e abrindo as pernas. Ela implorou: enfia por trás. Ela tinha levantado a bunda num ângulo que me permitia ver o buraquinho apertado. Meu pau estava todo molhado pelo líquido vaginal, e a penetração não foi muito difícil. Era bem apertado, e às vezes sentia mais resistência. Mas eu continuava meu movimento, e Tânia gemia cada vez mais. Em pouco tempo cheguei num ponto que eu sabia ser o desfecho. Não resistindo mais, soltei todo meu sêmen no rabo dela, com um pedido de desculpas por não ter podido esperar por ela. Tânia se liberou, virou-se, e olhou-me com olhar frustrado. Mas percebeu que, embora tivesse gozado, eu não perdera o vigor. Com alguns movimentos com a mão, ela fez meu instrumento voltar à posição de ataque. Pediu-me que sentasse no chão, e em seguida, tomando o cuidado necessário para o encaixe, sentou-se sobre mim. Com a ajuda de uma espécie de corrimão que há no elevador, ela iniciou um movimento de sobe-e-desce num ritmo que alternava a extrema velocidade com a delicadeza de uma penetração lenta e sensual. Ela ficou neste jogo mais de cinco minutos. Quando percebia que eu estava prestes a gozar ela parava e com um movimento da vagina que eu não entendo até hoje, apertava-me o pau de modo a baixar minha excitação. E quando sentia que a dureza dele começava a diminuir, voltava ao movimento ritmado. Egoísta, ela seguiu nesse jogo até que atingiu um orgasmo fantástico.
Nesse momento ouvimos vozes. Eram as pessoas que se deram conta de que o elevador estava parado e que estavam vindo em nosso socorro. Odiei este momento. Recompusemo-nos rapidamente, e quando eu tinha acabado de abotoar minha camisa a porta do elevador se abriu, com o zelador perguntando se estávamos bem. Com um olhar cúmplice respondemos que sim e eu saí pela abertura da porta, que estava quase um metro acima do normal. Depois ajudei a Tânia a sair. Foi quando eu vi, jogada num canto do elevador, a calcinha dela molhada. Não havia nada a fazer. O que o zelador iria pensar? Ora, que pensasse o que quisesse! Com um piscar de olhos, Tânia me perguntou se eu não gostaria de tomar um copo dágua na casa dela. É claro que eu aceitei, e é fácil imaginar o que se seguiu pelas duas horas seguintes.
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