Desviados

Sexo antes do casamento

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: misteriosa

— O que você acha do sexo antes do casamento? — Se não atrasar a cerimônia não tenho nada contra... Essa piada sempre me excitou a libido. Durante muitos anos fantasiei centenas de situações em que um dos noivos tivesse uma aventura amorosa antes do casamento. Mas nunca pensei que eu pudesse ser a protagonista de uma delas. Meu pai faleceu quando eu tinha apenas três anos e minha mãe, não querendo que eu crescesse sem a presença masculina do pai, casou-se logo depois com uma pessoa que tinha um filho do seu primeiro casamento. Luis — esse é o nome dele — cresceu ao meu lado como um irmão mais velho, dois anos mais velho. Eu o adorava. Quando éramos crianças brincávamos juntos, muitas vezes de casinha. É claro que ele era o papai e eu a mamãe, e uma boneca fazia as vezes de filha. Passada a infância veio a adolescência e Luís me fascinava cada vez mais. Ele tornara-se um rapaz lindo, musculoso, charmoso, inteligente, um excelente partido, disputadíssimo na escola e nas festas. Eu, por minha vez, virei uma moça atraente, quase loira, de olhos verdes, e aos poucos meus peitos crescendo e meus quadris se delineando, chamava cada vez mais a atenção dos rapazes na escola. Todos nos consideravam irmãos, mas eu, no fundo, alimentava a esperança de um dia começar a namorar o Luís e finalmente casar. Qual não foi minha decepção quando Luís conheceu a Sandra, por quem se apaixonou e acabou casando. Ele tinha 19 anos e eu 17, mas meu mundo ficou arrasado. O tempo apaga qualquer tristeza, e dois anos depois foi minha vez de arranjar um namorado e marcar o casamento. Meu padrasto tinha falecido há poucos anos e deixara uma bela pensão para minha mãe, e ela fez questão de patrocinar uma festa de casamento da qual todos iriam lembrar naquela cidadezinha do interior onde morávamos. Fui com ela para a capital para comprar meu vestido de noiva, confeccionado por um costureiro famoso. Minha mãe reclamou, mas eu insisti num vestido bem ousado, decotado, que valorizasse mais minhas curvas e meu seios. Meu sonho secreto era dar inveja ao Luís, que me trocara pela Sandra, aquela garota insossa. Queria que ele visse o que ele tinha perdido. Era ele que iria me levar ao altar, já que era o homem da família, e desfilar pela igreja junto com ele seria minha realização, minha vingança. No dia do casamento arrumei-me com a ajuda de uma amiga. É claro que eu estava nervosa, e fiquei mais ainda quando ouvi a buzina do carro me chamando. Minha mãe alugara uma daquelas limusines que só se vê em filme americano, imensa, com os vidros todos escuros. E com um chofer de libré! Luís estava no carro e abriu a porta cerimoniosamente. Entrei e ajeitei o vestido no banco do carro. Luís comentou que nunca me vira tão linda, radiante. O motorista pôs o carro em movimento, e na primeira curva me desequilibrei e cai sobre o Luís. Sempre amei o cheiro dele, mas hoje ele estava especialmente perfumado, com um aroma másculo que eu nunca sentira antes. Me deu uma vontade de agarrá-lo, mas ao invés disso ouvi um créque sinistro: imediatamente percebi que o fecho do meu sutiã, comprado um número abaixo para ressaltar os seios, arrebentara. Entrei em pânico, mas Luís, que também ouvira o ruido, baixou o vidro que nos separava do motorista e mandou-o parar, e perguntou-me o que fazer. Para resolver mais rapidamente, pedi ao motorista seu celular e liguei para minha amiga que ainda estava lá em casa para que pegasse um outro sutiã e o levasse para o portão, enquanto pedia ao chofer para dar meia-volta. Ufa! Salva! Minha amiga estava me esperando com o sutiã na mão! Abri a janela e peguei-o, agradecendo-lhe. O motorista deu partida novamente. Agora não havia outro jeito, o Luís teria que me ajudar a trocar o sutiã. Pedi para que abrisse o zíper do vestido e com um movimento arranquei o sutiã estragado. Meus seios pularam para fora sob os olhos arregalados do Luís. "Ajude-me" implorei-lhe, virando-me de costas e encostando-me nele. Mas ao mesmo tempo em que eu estremecia sentido as mãos dele ajeitando o sutiã nos meus peitos, senti que algo duro se avolumava nas suas calças. Não resisti e enfiei a mão. Precisei de uma fração de segundo apenas para baixar o zíper da calça dele e fazer saltar seu pau duro como pedra. Ele me agarrara pelos seios e enfiara sua boca no meu cangote, chupando-o. Enquanto eu o masturbava com uma mão, com a outra abaixei mais meu ziper, até a calcinha. Alheio ao que se passava devido ao vidro escuro que nos separava dele, o motorista seguia seu caminho num ritmo lento. Rapidamente Luís largou um dos seios que ele ainda segurava e enfiou sua mão por baixo do vestido e daí na minha calcinha, que já estava nessa hora inteiramente molhada. Não dava para resistir: levantei o vestido o quanto pude enquanto Luís literalmente me arrancava a calcinha. Virei-me e cavalguei-o, enterrando de uma só vez seu pau na minha gruta sedenta, iniciando um movimento frenético de vai-e-vem. Não tardou para explodirmos os dois num orgasmo simultâneo. Luís estava ainda dentro de mim. Eu o sentia quase tão duro quanto antes e só dependia de mim recomeçarmos tudo. Nós não tínhamos trocado uma palavra. Beijei-o na boca como havia fantasiado milhares de vezes, e em seguida disse-lhe: "vamos nos arrumar para não dar vexame na igreja". E, muito a contragosto, Luís me ajudou a colocar o sutiã e fechar o vestido. Para ele era mais fácil e rapidamente ele se arrumou. Foi a conta! O carro chegara na igreja! O Luís saiu do carro e ajudou-me a sair também. Entrei triunfante na igreja acompanhado por ele, e dirigi-me para o altar como manda o figurino. A cerimônia foi linda, documentada por todos os jornais locais. A festa foi memorável. Dancei com todos os convidados, mas tremi quando foi a vez do Luís. Mas consegui manter as aparências. Num determinado momento meu marido me disse que estava na hora de ir embora. Fui até o quarto e troquei de roupa. Ele fez o mesmo. Saímos num carro com dezenas de latas amarradas ao pára-choque. Nossa lua-de-mel não foi nada de especial. Já transávamos havia meses, e não havia nenhuma novidade. Conhecemos algumas ilhas do Caribe e, afinal, a viagem foi muito agradável. Mas no fundo eu queria voltar logo, para reencontrar o Luís. No mesmo dia em que chegamos liguei para ele e, correndo todos os riscos, nos encontramos no motel. Desta vez consegui que ele fizesse comigo tudo o que eu tinha fantasiado desde o dia do casamento: ele me possuiu de todos os meios possíveis. Até mesmo meu cuzinho que eu nunca permiti que meu marido deflorasse o Luis comeu. E como! A cada vez que ele gozava em mim eu queria mais. Eu o chupei até me convencer que seu pau não produzisse mais nenhuma gota de porra. Trepamos na cama, no chão, em cima da mesa, no chuveiro, na banheira de hidromassagem, nem me lembro onde mais. Quando saímos do motel eu nem conseguia fechar as pernas de tão ardida que estava minha buceta! Continuo transando com ele no mínimo uma vez por semana. Agora, passados quatro anos desta aventura no meu casamento, acabei de descobrir que meu marido transa com a sua secretária, o que me aliviou, e me tira parte da culpa. Luís continua o mesmo amante fogoso, e a tonta da mulher dele nem desconfia de nada. A não ser que ela também tenha arrumado um amante, sei lá. Só sei que na cidade do interior em que moramos divorciar é um escândalo que todos preferem evitar. E assim vamos vivendo, muito felizes.

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