Priminha exibida e amiga dela bêbadas II
Como relatei no primeiro conto, July é minha priminha gostosa exibida, muito metida, porque sabe que é um tesão de baixinha. Fraca pra bebida, deixamos ela na sala sendo fotografada pela minha irmã, Selma, chupando o pau do cara que tentou impressionar na praia, o Robert. Enquanto isso, fui pro terraço com a Aninha, amiga da July, uma cavala, alta e gostosa que também bebeu muito e tava doidinha. Já tinha chupado e sido chupado, ela cavalgou em cima de mim como uma amazona e eu pude comer seu rabinho apertado. Terminei nesse ponto o conto I, tirando meu pau do cuzinho da Aninha pra ela chupar. A chuva apertou e íamos entrar, mas antes olhei pra baixo e ainda tinham uns caras na praia e nas barracas. "Será que te viram, o rosto balançando pra frente e pra trás, dando pra mim?", perguntei. "Num tô nem aí", Aninha disse, completando que o corpo era dela e fazia o que queria. Enfiei meu dedo de novo dentro da sua xaninha carnuda, e falei que seria um tesão poder comê-la na frente de muitos caras estranhos. Aquilo a fez gemer e ficar arrepiada, mas ela virou-se e diz não ter coragem, que era um sonho "quente" demais. "Te falta é mais bebida?", falei rindo, entramos na sala e July ainda tava seu showzinho com Robert, Selma ainda fotografava tudo. July tava sentada sobre o pau do cara no sofá, pulava como uma cabrita, dobrou as pernas o que a deixava com as coxas mais grossas ainda, sua bocetinha toda melada, seus seios pulavam freneticamente acompanhado a foda, Robert a segurava pela cintura. July gemia "ai,aiai,ai", cada vez que seu corpo batia sobre o dele e era penetrada. Aninha ficou olhando e me puxou de lado, "olha bem, tá vendo?", "o que, a gostosinha da minha prima sendo fodida?", falei. Aninha riu e falou "mas olha onde tá entrando!", caralho, não tinha notado, July sentou e fudia o rabo, era verdade, a xaninha dela subia e descia e víamos o pau dele lá atrás. Cheguei perto por trás deles e vi o pau dele entrando num rabinho já todo avermelhado, July gemia cada vez mais alto "aai,,aaiii" a cada batida no colo de Robert. "Quero ver se sentar na praia amanhã, vai encher de areia", ria Selminha, fotografando tudo. Passando na frente de July, ela me puxou e pediu com sua mão que eu tirasse meu pau pra fora. Ela segurou o meu cacete ainda mole e passou a engolir o bicho. Sua boca era bem gostosa mas Aninha ficou brava e falou "peraí, esse é meu", e me tirou de lá puxando-me pela rola. Selma tava feliz da vida, "vocês podiam buscar mais bebida né?", pediu. Olhei pra Aninha que falou baixinho pra esperar um pouco, ela tava com tesão em ver July dando o cú daquele jeito. Robert pediu pra July descer e chupar porque ia gozar. July sai de cima, ouvi um "ploft", com se destampassem a bunda dela, ela se ajoelhou e ficou de 4 pra chupar a rola dele, e exibiu um cú todo arregassado, assado e vermelho, piscando. Não me controlei e fui logo metendo um dedo, "seu cachoro", Aninha falou. "Não, ela que é uma cadelinha", expliquei. Encostei o cacete no buraco de July e penetrei, entrou fácil e atolei no rabo dela. Aninha ficou de pé atrás de mim, passava as mãos nos meus cabelos e falou baixinho "e eu, fico olhando?", a mulher tava doida de tesão. Gozei rápido e levantei pra minha porra cair nas costas de July, que virou-se pra mim com a cara toda suja de porra do Robert, abaixou a cabeça e gemia. Saí de lá sendo puxado por Aninha, com carinha de triste porque fodi a July, "ela sempre consegue tudo". Ela me beijava com tesão,passava a mão no meu cacete pra endurecer o danado, "olha só, ficou cansado?", porque meu pau tava mole, afinal, tinha acabado de gozar na bunda de July. Descemos do elevador e fomos pra padaria embaixo do prédio. Perguntei se tinha cerveja gelada e um cara gordo e escroto falou que lá atrás tinha um freezer. Fui lá com Aninha e encontramos e freezer e uma mesa com 4 caras jogando truco. Um era velho, uns 50, outros 2 pareciam com o gordo da frente, sem camisas, barrigudos, cara de bebassos. Outro devia ter uns 17, moleque, talvez filho de um deles, bem magriçela. Aninha pegou a sacola e fui pondo cervejas. Peguei uma latinha bem gelada e esfreguei nos seios dela, sem eles verem, ela riu e seu bico ficou durinho. Desci seu biquini e seus dois mamilos ficaram expostos, ela de costas pros caras, mas um deles já tinha percebido e contava baixinho pros outros. Passei a mão dentro de freezer e alisei seus seios, redondei seus biquinhos e ela gemeu sussurrando "pára, aqui não". Peguei um gelo pequeno e enfiei dentro da tanguinha cavada dela, ela segurava a sacola e nada podia fazer, só gemia baixinho "pára, seu tarado". Dessamarei a canga dela e seu bundão maravilhoso ficou a mostra pros caras da mesa, que já babavam. Fingimos que foi sem querer, ela falou "pega pra mim, pega", me abaixei e peguei a canga mas a pus nos meus ombros, deixando-a com sua tanguinha cavada expondo suas nádegas grandes e macias pros caras. Um cara levantou e pegou um cigarro sobre uma caixa, mas pode ver que Aninha tinha os seios descobertos. Ela olhou rapidamente pro cara e virou o rosto, "chega, vâmo embora". Eu sabia que ela queria, então pedi pro cara pegar um saco de carvão que tava do lado dela. Ele veio e não tirou os olhos dos seios dela, que ficaram durinhos. Ela olhava pra baixo, segurava a sacola e escontia o rosto entre seus cabelos. Ela então tentou cobrir os seios mas a sacola arrebentou, foi aquele barulho, ela se virou pra sair correndo e eu a segurei, pelos dois braços, ficando ela te frente pros caras, os bicos duros empinados, eu a beijei na nuca e desci minha mão pra dentro de sua tanguinha, ela gemeu "me solta", mas eu tirei minha rola dura pra fora e a fiz por a mão em cima, "solto, mas me chupa na frente deles primeiro". Os caras ficaram animados, se levantaram e fizeram a roda, o mais velho falou "chupa sim, boqueteira". Eu olhei feio e falei que a próxima gozação nos íamos embora. Um gordo falou "é, respeita a moça", rindo. Eu sentei sobre umas caixas e a fiz descer a cabeça pra minha rola. "Vem, abre a boquinha", pedi. Ela me chupou devagar, escondia o rosto deles, eu puxei os cabelos dela e a fiz chupar olhando pra eles. "Ela chama isso de chupetinha, não de boquete", contei pra eles. Todos concordaram, rindo e alguns pondo os paus pra fora. Ela se assutou e perguntou baixinho "você vai deixar eles me comerem?". "Você gostaria?", foi minha resposta. Ela fiz não com a cabeça, mas sem convicção nenhuma. "Então chupa minha gata". Ela engolia meu pau com tesão, sempre olhando pros caras, dois batiam punheta na frente dela. Quando gozei na cara dela, um pediu pra ser o próximo. Eu falei que dependia dela.
continua...
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