Desviados

Priminha exibida e amiga dela bêbadas

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: manézinho

Tenho uma prima pra lá de metida, exibida. Sabe que é uma baixinha tesuda e abusa disso. Sempre fez muitos esportes, como ginástica olímpica, vôlei e tênis quando menor, e isso a deixou com um par de pernas maravilhosas, grossas e gostosas, com uma bundinha empinadíssima e tesuda de parar o coração de qq um. Tem uns seios durinhos e grandes, de biquinhos rosados deliciosos. Como sei que seus bicos são assim, tesudinhos? Essa é a história que vou contar. Minha irmã, Selma, não suportava a priminha exibida, até o nome é metido, July. Minha mana é mais velha, e na adolescência sempre perdia a atenção dos caras quando July chegava por perto, mesmo sendo a maninha uma gatinha, mas não tanto quando a pirralha da nossa prima. Depois de uns tempos sem nos vermos, chegou no Brasil um amigo nosso que conhecemos na Flórida, Robert. Ele é quase brasileiro, filho de mãe brazuca, mas não vinha pra cá fazia anos. Ele tava de olho na Selma, os dois tinham "ficado", nada até o momento nada muito sério. Combinamos de irmos pra casa de praia e alguém contou o fato pra July, que logo telefonou se convidando. A metida queria ver se o gringo babava por ela também, foi o que minha irmã falou pra mim. No dia da saída ela chegou de topzinho minúsculo branco, que não escontiam seus gostosos seios e mostravam seus biquinhos durinhos "ligados". De shortinho jeans pequeno, suas dobrinhas da bunda pra fora, com aquelas coxas maravilhosas e pernas grossas deixaram Robert maluco. Selma odiou mas se controlou. A priminha trouxe a Aninha, uma amiga dela "cavala", altinha de 1,70, uma princesinha de cabelos negros longos e lisos, olhos azuis e corpo bem malhadinho também, bem gostosinha. Quando chegamos na praia, ainda tirando as coisas do carro, vimos July pedindo ajuda pro Robert, com a parte de baixo do seu biquini sumário ainda pra ser amarrado dos dois lados, sendo seguro por ela com as mãos. Robert pode ser gringo mas num é otário, sentou-se e foi logo ajudando. July segurou um lado e ele amarrou um, não tirando os olhos da sua virilha, tava pra ver bem suas veias, sua pelugenzinha dourada, nessas de amarrar ele deve ter visto parte da xaninha da pirralha, com certeza. Ela se virou de costas pra ele amarrar o outro lado e ele ficou a um palmo daquelas nádegas maravilhosas. Dava pra ver o volume da calça dele aumentando. O meu também. Maninha ficou puta de raiva, mas o pior veio na areia. July, talvez sem ter certeza de tinha abalado o cara, exagerou. Selma e Aninha estavam bem gostosas nos seus biquininos cavados também, quando July resolve fazer topless. Daí não tinha mais jeito mesmo. Quando ela exibiu seus seios, erguendo os braços pra amarrar os cabelos, vimos todos uma par de tetas deliciosas, duro e firme, com mamilos rosadinhos e largos, uma vontade de morder que não me aguentava. Selma não topou acompanhá-la. Percebi que Aninha ficou com vontade, mas July olhou feio pra ela. Lógico que Robert ficou doido pela menina, o resto dos dias todos ficou babando por ela. No último dia, Selma, minha irmã, pergunta pra mim se eu percebi que a priminha exibida era fraca pra bebida? Concordei e ela me pediu ajuda pra se vingar da piranhazinha. A noite, sentados no balcão da cozinha, Selma convida todos pra fazer um vira-vira, coisa que os gringos adoram, com qq bebida. July e Aninha reclamaram, falando que não eram muito afins de beber assim tão rápido. Selma falou que prepararia uma bebida fraca pra elas, olhou com jeito da sacanagem pro Robert que topou ajudá-la. Misturaram tequila e vodka num copo de suco de laranja, dizendo que era um copo fraco, comum para mulheres na terra do Robert. Depois do segundo vira, Aninha deitou-se no sofá e apagou. Selma, pra provocar a July, ficou com o braço ao redor de Robert, bem animadinha, falando que as pirralhas não aguentariam a brincadeira. Isso foi golpe baixo, July era metida demais pra ser chamada assim de pirralha. Soltou seu biquini, fazendo outro topless com seus seios deliciosos, virou outro copo e quase vomitou. Seus olhos lagrimejavam e ela perguntava quem é que era pirralha ali. Segurou os peitos com suas mãos e empinou os biquinhos pro Robert, "tá vendo alguma criança aqui?". Aproveitei e passei por trás dela, falando que tava exagerando, tapei seus seios e apertei gostoso aqueles peitões durinhos. Todos nós ríamos muito, falávamos alto, tudo pra relaxar ainda mais a July. Robert se aproximou dela e falou que era era um menina muito gostosinha e safada. Trouxe a mão dela até seu calção e ela apalpou seu membro com força. Eu que massageava os ombros dela desci as mãos e passei os dedos nos biquinhos dela, a menina ficou arrepiada. July então tirou o pau de Robert pra fora e ficou acariciando a rola dele, "nossa, que grandinho", bêbada e rindo, ele mordeu seu mamilo rosado e ela gemeu "tô dondinha", Selma deu o copo dela pra mim e eu a fiz beber mais um pouco. Robert alisava suas coxas e eu os seus mamilos, puxando-os pra frente, ouvimos um gemido mais alto, "ai,,pára,,assim não aguento", nisso Robert abaixou a cabeça dela, fingindo ajudá-la a melhorar da bebedeira, mas ela ficou de cara com a rola dele. Ele então a forçou pra abocanhar e ela abriu lentamente a boca e chupou o pau do cara. Aninha tinha levantado e ficou chocada, "menina, ficou doida", mas July continuava o boquete na frente de todos. Eu sai de perto e fui levar Aninha pra fora, no terraço, mas vi Selma pegando a máquina fotográfica. Era a vingança dela sendo armada. Aninha ainda reclamava com July, dizendo pra ela parar, mas July levantou a cabeça e sussurou "essa rola é minha", pena não tínhamos um gravador. Aninha foi se apoiar no terraço e fiquei um tempo na porta, vendo July chupar o pau do cara, depois ele a colocou de bruços sobre o balcão e começou a chupá-la por trás, lambia suas coxas e socava os dedos nela, naquela altura, não sabia se na boceta ou no cú de July. Fiquei excitado e duro, Aninha do meu lado vendo tudo, "que doida, tá doidinha". Fomos pro terraço e ela se apoiou em meus ombros, caia uma chuva fina e ela reclamou que ainda por cima íamos ficar na chuva. Acalmei a gata e acariciei seus cabelos e ombros, ela brincava com a barra do meu short, que tinha um pau tão duro dentro que Aninha percebeu. Dei-lhe um beijo e ela foi logo descendo a mão pro meu pau, apertando ele sobre a roupa, eu abri o fecho e expos minha rola dura pra fora, conduzindo a mão dela pra receber seu toque. Ela se assustou, olhou pra baixo sem dizer uma palavra e ficou alisando minha rola. Desci meus dedos por toda suas costas e cheguei na calcinha dela debaixo da canga, toda molhadinha, procurei sua xaninha e toquei seu sexo, achei seu clítoris e passei meus dedos por ele. Aninha gemeu baixinho "tá todo mundo com tesão nessa casa maluca", eu entrei com meu dedo na boceta carnuda dela, sua grudinha escorria de tesão, fui bem fundo e enfiei outro dedo. Ela gemia mais alto e me beijava, ficou de ladinho na cadeira, quase pedindo que meus dedos abusassem mais dela. Correspondi e atolei o terceiro dedo e girava os danados na sua grutinha úmida, era um boceta bem carnuda, gostosa de brincar. Tirei a canga dela e a deitei na cadeira, fiquei na chão e me pus a chupar aquela xaninha deliciosa, ela ergueu as pernas e me puxava pelos cabelos, eu passava a língua e sugava, suas coxas já escorriam de prazer seu líquido, sua virilha cabia toda na minha boca, eu lambia toda a sua bocetinha, sentia seu cheiro e gosto de morena gostosa, enfiava meus dedos e ela gemia "tesão, tesão". Quando ela gozou, puxava muito meus cabelos e me sufocava entre suas coxas, aproveitei a oportunidade e soquei um dedo no seu cuzinho também, ela falou "pára,num vale", e gozava com todo seu corpo. Olhei pra ela e falei que era minha vez, sentei e segurei meu pau. Ela se aproximou e beijou minha rola, "tadinho, vai ficar molhado na chuva", eu discordei, puxando seu rosto pra ele. Ela então resolveu cooperar e abriu enfim a boca, passando minha cabeçona inchada toda pra dentro. Puxava a pele do meu caralho com força pra baixo e pra cima, depois arreganhou toda a pele do meu pau pra baixo e expos toda a carne, "carnudo você, né?". Ela usava seu longo cabelo pra encobrir seu rosto, eu senti calafrios mas queria curtir a cena inteira, tirei seu cabelo da frente e ela puxou, tirei de novo e ela puxou de novo, apreveitei sua posição e soquei meu dedo maior na sua xaninha, ela gemeu "aii, mete o dedo, mete", eu falei "então tira esse cabelo da frente". Ela riu e falou "quer ver eu fazendo chupetinha, ne?". "Você usa esse termo, chupetinha?", perguntei. Ela ficou sem graça, e vermelha falou que chupetinha, chupeta, gulosinha, tanto faz, mas sentia vergonha de ser olhada fazendo. "Mas eu faço questão", e segurei todo seu cabelo pra trás, ela ria sem graça e chupava, sua boquinha de sorvete descia da cabeça inchada até a metade do pau, onde encontrava com sua mão, puxando minha pele. Socava meu dedo cada vez mais rápido e frentico dentro da sua boceta. "Boca gostosa, me mata, chupetinha". Daí ela quase me mata de alegria, "goza, goza esse pau gostoso". "Promete não disperdiçar nada?", perguntei. Ela apenas fez hun hum e chupava com mais força e batia forte a punheta. Puxei seu rosto pra mim, beijei e falei baixinho "quero melar toda sua boca, deixa?", e ela me beijou, "deixo, goza tudo dentro da boca", "nunca deixei me olharem na chupeta e nunca deixei gozarem dentro da minha boca, mas hoje eu quero", e se curvou pra chupar mais. Gozei jatos de porra dentro da sua boquinha, que engoliu tudo, antes de terminar, ainda melado, ela se sentou sobre meu pau e começou a cavalgar,eu puxava seus biquinhos do seios com força, ela gemia alto, "mete,mete gostoso esse pau", e pulava sobre minha rola. Eu ajudava segurando-a pela cintura, trazendo-a coladinha em mim, agente se esfregava, assim grudados, pra frente e pra trás, senti meu pau invadindo a sua xana por inteiro, seus seios ficaram durinhos e eu ergui o rosto pra mordê-los. Quando acabamos, ela ficou deitada sobre mim, sem forças, acariciando meu pau e eu sua bunda. Aquilo me deu tesão de ir até onde podia, se ela deixasse. Não tinha nada mais a perder. Me ajoelhei na cadeira, coloquei meu pau na sua boquinha, ela me beijava a rola devagar, dando beijinhos, daí fiz a proposta. "Você não gosta de verem sua boca em ação na chupetinha, mas deixou, certo?". Ela puxou seus cabelos pra trás, olhou fixamente pra mim e engoliu meu caralho, sem deixar de me olhar, até a metade, depois fez mais uma e falou "você eu deixo", passando a língua na fenda da cabeçona já fincando inchada. "Também não gosta de engolir porra e hoje engoliu." Ela riu e falou que era mentira, já sabia o gosto, mas a minha era mais gostosa. "Ah, sua piranhazinha", falei, "então me deixa comer seu cuzinho também, deixa?". Ela se levantou, apoiou-se no terraço sentada de joelhos na cadeira e empinou a bundinha pra mim "se doer, você pára, tá, seu pau é maior do único cara que já fez isso antes." Não acreditava na cena, fui chegando e encostei minha boca no anelzinho do rabo dela. Lambi seu buraquinho, enfiei um dedo e ele gemeu "aai, devagar tá?". Aquela cavala, de 4 na cadeira, esperando minha rola no cú me deixou maluco. Sabia que não era piranha de fazer isso toda hora, mas fui sorteado, não sei se pela bebedeira ou por que confiava em mim. "Vai, antes que eu me arrependa", ela falou. Deixei meu cacete duro em frente ao seu buraquinho eu fui penetrando, a cabeça foi invadindo suas preginhas, sua bundinha fez movimentos pra frente, negando. Eu a puxei pela cintura, ela olhou pra trás e gemia baixinho "ai, fode devagar". Eu forçei a entradinha dela e vi meu pau entrando devagar no cuzinho gostoso dela, acompanhado de seus gemidos "ai, ai, ai, calma, ai,pára". Parei e falei de doía muito. Ela abaixou a cabeça e murmurou "vem, mete mais um pouco". Ela me ajudou trazendo a bundinha pra trás e meu pau penetrou até mais da metade. "Péra, pára, ai , tira, fode não, num dá mais, é grande". Aquilo não me animou a parar. Segurei seu corpo e penetrei até o fim, arrombei de vez. Fui rasgando suas entranhas, ela gritou, trouxe um braço pra trás e tentou me tirar de trás dela, tentava me empurrar, mas não coseguia falar direito, ofegante, "ai,,,chega". Atolado em seu cú, espremi meu corpo contra o dela e mexia com sua cintura, "ainda quer que eu tire", perguntei. Ela chorava baixinho "não,,não,,mete tudo". Bombei aquele cú gostoso e apertado por uns instantes, até que eu gozasse dentro dela. Tirei meu pau e vi seu buraquinho agora aberto, enorme, um rabo arrombadinho, entrei de novo e ela falava "vai, mete mais, fode meu cú, fode", bombei freneticamente de novo, ela gemia "mete,,mete", cabeça baixa, agora ela que gozava. Terminado, dei meu pau pra ela chupar, pra ela sentir o gosto de seu rabo. Ela chupou e pediu pra gozar na boca de novo. continua...

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