Na praia com Fernanda

Bem, tudo começou na casa de praia de minha tia. Desci com ela para passar minhas férias. Chegando lá, não havia só minha família, mas também alguns parentes de meu tio. Foi aí que conheci uma prima distante, chamada Fernanda. Meu nome é Tiago. Minha prima era muito gostosa. Tinha 19 anos, loira , seios médios, bem durinhos, e uma bundinha de levar qualquer um à loucura. Fazia quatro dias que já estávamos lá no litoral e eu e Fernanda trocávamos olhares profundos, mas não podíamos fazer nada, pois era uma vigilância ferrada em cima da gente. Nesse dia, conseguimos ficar sozinhos no quarto. Ela era bem novinha, mas já safada. Eu estava deitado no quarto, sem camisa, pois fazia muito calor naquela noite. De repente, ela abre a porta e entra no quarto, vestindo a parte de cima de seu biquíni e um “short” , mas não usava calcinha, pois dava para ver que estava sem. Minha prima entrou no quarto e veio com um papo de sexo. Ela chegou e me disse: - Tiago, você já fez sexo? Eu olhei para ela com uma cara surpresa: - Pare de falar isso. Não venha com esse papo! Ela colocou a mão no meu peito e disse, com um som que me deixou com muito tesão: - Fala, Guinho, como foi sua primeira vez! Ela viu que havia me deixado com muito tesão, colocou a mão por baixo do meu short e começou a acariciar meu pau. Falei para ela parar, pois a mãe dela estava na casa. Foi só eu falar, que a mãe dela entrou no quarto e a pegou com a mão no meu short. Mas ela estava muito nervosa, pois ia levar minha tia, que passava mal, para o hospital. Falou para Fernanda e eu ficarmos na casa, no caso de algum parente ligar. Falei que tudo bem, que não havia problema. Minha prima disse o mesmo. Assim que eles saíram da casa, pensei: “Agora já era. Minha prima vai vir com tudo e vou ter de comê-la”. Mas foi ao contrário: ela chegou e me disse que já que eu a havia ignorado, ela iria tomar banho. Fiquei aliviado, mas o telefone tocou e, no caminho do telefone, eu teria de passar na frente do banheiro. Quando passei em frente, a porta estava encostada minha prima, gemendo. Passei rápido e fui atender ao telefone. Era a mãe da Fernanda, dizendo que teria de dormir no hospital, pois os médicos não liberaram minha tia adoecida. Falei que tudo bem. Assim que voltei, ela estava gemendo ainda. Aí não resisti e entrei. Na hora em que olhei, ela estava se masturbando com uma escova. Ela não reparou que eu havia entrado no banheiro. Quando vi minha prima se masturbando, fiquei reparando no seu corpo e foi aí que eu tirei minha roupa e comecei a me masturbar. Daí ela notou que eu estava lá. Levantou-se e me disse que eu precisava de uma mão. Olhei para ela, que me disse ter certeza de que eu não iria resistir. Na mesma hora peguei o braço dela e a virei. Fiz ela ficar de quatro para mim e disse: - Você me provocou. Agora, agüente! Ela começou a se debater. Fiquei com mais tesão, peguei meu pau e enfiei no cuzinho dela. Nossa! O buraquinho dela era muito apertado! Ela começou a chorar. Eu estava sentindo muita dor, mas não parava, pois ela me provocara. Ela entregou-se, relaxou e começou a gemer. Pedia-me para enterrar minha vara no seu cuzinho. Eu forçava a entrada até enfiar tudo e foi aíi que ela virou o rosto para mim e eu notei ter caído uma lágrima do olho dela. Comecei a fazer o movimento de entra e sai, até a hora em que gozei. Na hora em que ela gozou, desmontou. Tomei um banho, enquanto ela ficava caída no chão, e fui dormir. Isso era umas 23h. Lá pelas três da madruga, senti uma mão no meu corpo. Na hora em que abri os olhos, minha prima estava nua e começou a me chupar, deixando-me excitado. Ela me disse no ouvido: - Me foda, seu putinho! Deitei-a de frente para mim e abri a perna dela. Comecei a chupar sua bucetinha. Foi aí que ela gozou na minha boca. Daí, fui subindo e dei um beijo em sua boca. Abri a perna e forcei a entrada da vagina com meu pinto, mas era muito apertada. Fui com carinho, tentando devagar. Na hora em que a cabeça entrou, ela deu um berro e pediu para eu ir devagar. Na hora em que meu pinto entrou todo, comecei a ir com mais força. Fui enfiando meu pau e ela gemia gostoso. Eu chupava os peitos, enfiava e tirava meu pinto, junto com os gemidos dela. Na hora em que gozei, ela deu aquele gemido profundo e caiu no sono. Desse dia em diante, não conseguimos mais trepar, mas eu estava sempre chupando sua bocetinha à noite e ela lambendo meu pau até o saco, com um dedinho no meu rabo. No dia da gente ir embora, ela teve a idéia de ficar uma semana em minha casa. Então, fui embora no carro, junto dela. O carro estava lotado e fui obrigado a ir com minha prima no colo. A mãe dela não tinha como ver o que estávamos fazendo. Só o irmão, mas ele nem ligava. Para ajudar-nos, colocou o som bem alto, para que não se escutasse os gemidos de Fernanda. Fui me masturbando com minha prima a viagem toda. Na minha cidade, transamos demais, até a mãe dela nos dar um flagra e participar junto...........mas isso é outra história.