Será que sou ninfomaníaca?
Será que sou ninfomaníaca? Tenho 28 anos, sou alta, morena, corpo malhado, enfim, acho-me atraente. Não posso me queixar da minha vida sexual: nunca me faltou homem. Mas confesso que poucos me satisfizeram, sempre quero mais. Eu não me acho muito exigente, mas quero um homem que me acompanhe. E são raros os que não dormem depois da segunda, deixando-me mais uma vez frustrada, tendo que terminar me masturbando.
Meu escritório na minha fábrica de cosméticos já foi palco de muitas trepadas. Quando chega um vendedor ou um cliente com boa pinta e porte atlético, olho imediatamente para baixo de seu cinto, e tento calcular o tamanho do instrumento que ali se esconde. Se agradar, depois de discutir os aspectos comerciais que o trouxeram a minha sala, costumo me levantar e ir até a cadeira dele, sempre com um dos meus perfumes provocantes. Pedir para que ele cheire meu pescoço para avaliar a qualidade dos meus produtos é apenas um pretexto, mas geralmente dá certo: observo a protuberância da calça avolumar-se rapidamente, e dou um jeito de me esfregar nela. Daí é apenas uma questão de segundos para que ele tome a iniciativa. Às vezes sinto uma certa timidez que me força a dar um empurrão, mas é preciso muito pouco tempo para ele estar com as calças e a cueca arriadas e eu com a saia levantada. Deito-me na mesa e deixo-o enfiar tudo na minha gruta molhada. Quando percebo que seu pau não é muito grosso, e que o tesão dele continua, premio-o oferecendo-lhe meu rabo. Para essas ocasiões sempre tenho às mãos um pote de vaselina, produzido na minha fábrica, para facilitar a penetração. A brincadeira se repete uma ou duas vezes. Quando o parceiro vale a pena, pego seu número de telefone, e marcamos algumas noitadas.
Por mais liberal e oferecida que eu seja, isso sempre se dá com um homem só. Não tenho o menor tesão por mulher, e perco-o totalmente quando entra mais de um homem na sala. Pois o que vou contar agora fugiu totalmente ao meu controle.
Pedro já era conhecido. Era meu representante no interior, um homem de trinta e poucos anos, musculoso, queimado de sol, meio bronco, mas com um jeito inato de satisfazer uma mulher. Ele vinha a cada dois meses, e invariavelmente trepávamos na minha sala. Com o tempo tínhamos descoberto outras posições, numa cadeira, no chão, em pé ou, pasmem, sobre o arquivo! Ele entrava, fechava a porta, e já abria a calça. Eu gostava da transa com ele, mas nunca marcamos nada para a noite, porque o achava muito caipira.
Naquele dia, ele já estava de cuecas, e eu estava sentada sobre a mesa. Ele me abrira a blusa e já estava chupando meus peitos com uma violência que me excitava. Eu baixei a cueca dele e agarrei seu pau monstruoso, de um tamanho tal que nunca ousei oferecer-lhe meu rabo. E comecei a chupá-lo, mordiscando-o de tempos em tempos, soltando-o quando sentia que ele estava prestes a gozar. Abri as pernas e convidei-o a me penetrar, o que ele fez sem maiores delongas. Eu o agarrava, enrolava minhas pernas em volta da bunda dele e fazia força para senti-lo no mais profundo da minha buceta. Ele gemia, e dava uma estocada atrás da outra. Ah! Eu adorava isso. Quando eu estava prestes a gozar pela primeira vez, percebi, à direita do meu rosto, um cacete duro em riste. Era de um rapaz de porte atlético que tinha entrado na sala sabe-se lá como. Eu nunca tranco a sala, mas minha secretária tem ordem de não entrar quando estou com alguém. Passado o momento de surpresa, percebi que, a despeito da situação inusitada, o melhor a fazer era de aproveitar a situação. Enquanto Pedro continuava a enfiar seu pau com um ritmo alucinante, enfiei o deste rapaz na boca e fiz-lhe um boquete de que deve se lembrar até hoje. Ele começou a gemer mas eu não o soltava. Em pouco tempo ele não resistiu e gozou na minha boca, ao mesmo tempo em que o Pedro soltava todo seu sêmen em mim, e eu era atacada por uma série interminável de orgasmos.
Quando nos restabelecemos, me dei ao trabalho muito agradável, diga-se de passagem de fazer esses dois cacetes voltarem à posição de trabalho, ou seja, duros como pau. Não precisei de muito tempo. Mandei Pedro deitar-se de costas no chão e subi nele, encaixando-me no seu pau grosso, e comecei um movimento de sobe-e-desce. O rapaz me olhava intrigado, com o cacete em riste, sem saber o que fazer. Ao vê-lo assim, com um diâmetro bem menor do que o do Pedro, tive uma idéia: deitei-me sobre o corpo de Pedro, sempre mantendo seu cacete bem enterrado em mim, e pedi que o rapaz me comesse por trás, satisfazendo assim um desejo secreto que eu vinha alimentando há anos sem que tivesse coragem de praticá-lo. Indiquei-lhe o pote de vaselina, e ele imediatamente se lambuzou e começou a penetração. A sensação que eu tinha é que os paus dos dois homens iam se encontrar dentro de mim. Primeiro desajeitadamente, depois encontrando o ritmo, nós três fazíamos movimentos de vai-e-vem. Eu tinha um orgasmo após o outro, gemendo e gritando. De vez em quando Pedro ou o rapaz davam uma paradinha, retardando sabiamente o gozo. Mas, é claro, não conseguiram retê-lo por muito tempo. De repente o rapaz, e em seguida o Pedro, deram um berro e soltaram um jorro de porra quente dentro de mim. Eu estava ofegando, tentando recuperar forças para levantar-me, quando noto um vulto à minha frente. Levanto a cabeça, e vejo a Teresa, minha secretária, provavelmente atraída pelos gritos, de pé na minha frente, descabelada, com a mão dentro da calcinha, masturbando-se com rapidez, excitadíssima pela cena que presenciara. Dei-me conta de que não devia ser a primeira vez que ela presenciara uma transa minha, e de que poderia tê-la convidado antes.
O rapaz a viu também, levantou-se e foi até ela. Sem que ela esboçasse uma reação, ele abriu-lhe a blusa e pôs à mostra um belo par de seios sem sutiã. Ele enfiou a boca neles e chupou-os com sofreguidão, ao mesmo tempo em que se deixavam cair os dois no chão. Pedro, que continuava deitado, excitou-se, e, mesmo ainda dentro de mim, voltou a um estado de ereção, fazendo-me voltar a cavalgá-lo num ritmo alucinante, como se fosse a primeira trepada do dia. Enquanto isso o rapaz, decididamente um gentleman, tinha tirado a roupa da Teresa e estava penetrando-a. Continuamos assim até que gozamos todos, primeiro o rapaz e Teresa, depois eu e o Pedro. Assim que pude, chamei o rapaz, e pedi que ele me comesse também. Ele demorou um pouco para conseguir, mas depois de uma ajudazinha de minha parte, ele conseguiu ter mais uma ereção e cumpriu sua obrigação. Enquanto isso, Pedro foi até Teresa e, com tesão renovado, comeu-a, sob os gritinhos dela.
Claro que depois encerramos a festa. Fiquei sabendo que o rapaz trabalhava com o Pedro, e que este tinha armado tudo. Pensei primeiro em dar-lhe uma bronca pelo desrespeito, mas só consegui agradecer-lhe a iniciativa. E convidei-os todos, Pedro, o rapaz e Teresa, a irem no fim-de-semana para minha casa na praia, onde fizemos uma suruba memorável, que contarei em outra oportunidade.
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