Desviados

Corrompi a menina mais esnobe do colégio I

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: joiê

Meu pai mesmo não sendo rico, fez questão que eu estudasse numa escola de bacanas, eu ia de buzão e a playboizada ia de motorista em carro importado. A classe era cheia de gatinhas, umas até bem legais. Mas tinha uma, a Laurinha, que nojo de menina. Sempre foi metida comigo. Gozava de mim pois nunca ia às festas da classe, que eram em clubes que eu não era sócio ou em boates caríssimas, onde com o preço de uma cerveja eu comprava 5 no meu bairro. "Quer que eu deixo seu nome na lista, deixo uma grana pra entrada também", um dia ela disse na frente dos outros colegas. Foi aquela gozação. Meu velho trabalhava na contabilidade da empresa que os pais de Laurinha trabalhavam, mãe e pai, e eles eram diretores da firma. Fodões. Ela achava que eu era empregado dela. Mas eu sentia que o dia a vingança chegaria. Mas devo reconhecer que a estúpida era uma beleza mesmo. Era do tipo "cavala", grande e gostosona. Mas era linda. Olhos verdes claros, tinha 1,72m de corpo todo ajeitadinho, bundinha arrepitada, pernas grossas de bailarina, as vezes vinha pra escola toda bronzeada com suas marquinhas de sol, dois filetes brancos envolvendo o pescoço e duas linhas branquinhas envolvendo a cintura gostosa dela, ela que sempre ia de calças de cintura baixa nesses dias. Uma delícia de cinturinha que me deixava de pau duro, mas uma patricinha esnobe que eu odiava. E chegou a oportunidade que tanto queria. No fim do ano sempre havia a eleição da gata da escola, e ela ganhava a dois anos seguidos. O que aumentava muito o ego da piranhazinha. Ela era adorada por todos, da diretora até o bedel, pelas professoras e até pelo vigia. A menina de ouro da escola. Mas pra ser eleita, eles exigiam notas ótimas, faziam isso pra provar que além de lindas, as gatinhas eram inteligentes. Naquele ano a matéria de física tinha sido muito difícil, todos tiveram média 5 na classe do 3o. "A", menos eu, que tive média 9. Faltava um bimestre apenas e o professor apertou ainda mais, todos os colegas da classe chorando, falando que se conseguissem 5 era muito. Ela tinha que melhorar a nota, pois sua concorrente tinha média 8, uma gata fenomenal da classe do 3o. "B". Ela veio me procurar, saber se eu achava difícil ajudá-la a melhorar a sua nota. Falei que andava muito ocupado, deconversei. Ela insistiu, falou que era muito importante ganhar a eleição de gata da escola, pois seria a glória pra ela, afinal seria a última antes da faculdade e isso marcaria sua passagem pra sempre na escola. Ela tinha que ganhar. Perguntei o que eu ganharia com isso. Ela insinou que eu podia escolher, mas ficou brava quando fiquei olhando sua bundinha gostosa. "Tudo menos sexo, seu canalha". Eu sabia que aquela baboseira de eleição era mesmo muito importante pra aquela patricinha. "Então sai fora, num vou ajudar porra nenhuma." A menina ficou de olho arregalado, me chamando de tarado. No teste de física seguinte, a vi choramingando com o professor, reclamava que estava muito difícil entender a matéria. O professor falou "por que será, o Tiago entendeu diretinho", apontando pra mim. Eu ria baixinho. Daí ela me procurou de novo, falou que eu não poderia transar com ela pois ela era virgem (coisa que eu duvidava muito), mas que podia brincar com ela. Perguntei como e ela passou a mão na minha calça, esfregou os dedos no meu pau e me olhou rindo, enfiando a mão dentro da cueca e apertando minha rola dura. "Só não fale penetrar essa rola grande em mim, o resto eu deixo, seu tarado". Faltavam três dias pra prova, ela insitiu que eu podia ajudá-la. Perguntei pra mim mesmo o que os otários da escola diriam vendo a menina de ouro passando a mão na minha rola. "Você acha que eu vou te ajudar só pra ganhar uma punhetazinha?". Falei então que tinha três desejos, nos três dias restantes. Primeiro: ela desfilaria comigo no colégio, como namorada, com beijinhos e tudo. Ela topou. Segundo: ela me chuparia a pica todas as manhãs antes da aula e depois também, no carro dela. Ela riu sem jeito e falou que eu tava ficando maluco. Eu ia saindo fora e ela me chamou. "Qual o terceiro pedido, meu gênio de merda?". Pensei bem e falei que se ela não queria penetração, isso envolvia apenas minha rola, não meus dedos. Então pedi pra deixar eu dar dedadas nela, no cú, já que ela se dizia virgem, dentro do banheiro da escola. Ela gritou, xingou, tentou me bater, eu sai correndo e fui pra casa. Pensei que tinnha perdido a a chance de sacanear aquela patricinha. Lá pelas 23:00h, toca o telefone e era ela. Implorou pra que trocasse o terceiro pedido, que eera um absurdo, qu enojo ela ficaria de mim, dando dedadas nela, que eu era maluco. Desliguei na cara dela o telefone. Tocou de novo. Ela avisando que passaria as 7 na porta de casa e que as dedadas ela ia ver na hora, se desse coragem, tudo bem, senão, pararíamos no primeiro dia a brincadeira. Mas fez questão de saber se o trabalho de física dela estava pronto. Falei "quase". E lá pelas 7, chegou o carro dela. Passei pro lado do motorista e falei que assim ela me chuparia mais fácil. Fui dirigindo e como a escola não ficava longe, desci a calça até o joelho e fui descendo a cabeça dela. "Os vidro tão bem fechados?". Os vidros super escuros da caranga estavam fechadíssimos, liguei o som e o ar. Ela encostou a boca na minha rola, segurou meu pau e o ergueu, alisou com a mão, pra cima e pra baixo, não falou nada mas pareceu assustada. Segurei o queixo dela e a trouxe bem perto da rola. "Calma cara!", ela esbravejou. Daí aconteceu o toque, a boca dela abriu e beijou minha rola, um beijo, dois, três, quatro, senti um frio na espinha. Ela massageava gostoso a mão na rola, subundo e descendo, minha rola ficou dura,a veia pareceia explodir. Ela passou a língua nela, "que veiona", depois subiu da base até a cabeça da rola com a língua. Não aguentei e forçei a cabeça dela pra baixo e a fiz engolir a roal toda. Ela subiu bravinha, falando que assim não, que se a forçasse novamente, gritaria. Parei o carro e ia descendo, ela me puxou pela mão e falou pra andar logo senão atrassaríamos. Explicou que não era muito habituada com a coisa de chupar, gostava mais de ser chupada. Eu falei que a chupava quando ela quisesse. Ela falou que isso não fazia parte do plano. Ergui meu pau de novo e falei "vai, chupa de novo, mas se ficar enrolando...", não terminei de falar, pois ela desceu a boca pra rola e engoliu. Puxei seus cabelos pro lado e quase gozei vendo a cena, aquela menina de ouro metida com meu pau duro até a metade dentro da boca, ela chupava melhor agora. Eu olhava com tanto prazer que quase bati o carro, ela nem se assustou e voltou pro boquete, com sua mão direita ela batia num ritmo gostoso minha rola, puxando a pele do pau pra cima, em direção da boca dela, aquela boquinha vermelha e macia. Desliguei o som e fiquei curtindo o som do boquete, acho que ela tambem, pois o carro dela era tão silencioso, eu tava a uns 30 por hora, bem devagar, e o barulinho da gulosa fazia eco no carro, aquilo me excitou e acho que a ela também, porque ela passou a abter mais forte minha rola, segurava com mais força, engolia mais fundo, e passou a fazer algo que não tinha feito antes, brincar com sua língua na minnha cabeçona inchada do pau. Tava latejando de tesão. "Qua boquinha deliciosa", falei isso e ela me olhou, com meu pau na boca, daí ela se curvou mais e chupava agora com raiva, descia a boca até quase as bolas, num ritmo rápido, o barulho do boquete ficou alto, sua respiração ofegante, meu pau ia explodir. "E agora, vou gozar, vai sujar todo o carro", ela me olhou e falou "goza na minha boca seu viado, quero meu carro limpo", achei que era mentira, ela queria ela minha porra na boca mesmo. "Sério, dentro dessa sua boquinha gostosa". "Só hoje, amanhã traz um plástico, tá?". Concordei quase rindo, não ia ter plástico nenhum, queria era foder aquela boqiunha de ouro. "Então tá, chupa vai, vou gozar". Ela ergueu muito minha rola e batia forte com a mão, de boca aberta esperava minha porra, sai o primeiro jato, ela abocanhou todo meu pau, batia e sugava meu leite, seu pescoçinho de princesa engolia meu líquido quente, eu passava a mão nos cabelos dela pra não perder a cena de jeito algum, aquela boquinha de ouro engolindo todos meus espermas, ela abertava com a língua, sugava e gemia "goza tudo, tudo", e batia mais, pra tere certeza qu etinha acabado. Qaundo terminei, ela ainda ficou passando a língua bem na fenda da cabeçona inchada e lambia a procura de leite. Subiu e falou que estávamos atrasados. continua...

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