Sexo na selva
Era uma tarde quente de verao, estava muito abafado, Paulo estava na casa de Luiz Alberto, nas proximidades havia um riacho e uma montanha, com trilhas
onde costumavam caminhar. Estavam com pouca roupa, o excencial, bermuda, devido ao forte calor. Depois de alguma cervejas, que ao inves de amenizar, deixou-nos
ainda mais excitados, os pais de Luiz Alberto resolveram passear em casa de parentes distantes, os convidou, mas eles não aceitaram visto que havia apenas
um carro. Ficarm então sozinhos na casa. De repente começou uma chuva forte, chuva de verao,e eles sairam correndo pelas ruas, na chuva. Gritavam e ciorriam
como duas crianças, foram para as trilhas, e adentraram a mata, riam e se divertiam com a emoção daquela aventura. Luiz Alberto sentou no meio das folhagens
enquanto Paulo foi para o riacho e começou a se refrescar e a lavar o suor que a corrida havia provocado, em seguida não resistindo arrancou a bermuda
e a cueca atirando-as na margem. Alberto apreciava tudo e ria. Quando Paulo saiu da água, aquele corpo bonito deixou no rosto de Luiz Alberto uma pitada
de sensualidade, ele suspirou alto e quando Paulo olhou para ele,notou que o amigo também havia se despido, e seus olhos tranbordavam maliciosa tradução.
Paulo deixou o riacho e resolvido ia colocar a roupa, mas Luiz Alberto o impediu chamando-o para junto de si. Ele o acariciou, tocou os peitinhos do amigo,
que soltou um suspiro de tesão e medo - E se aparecesse alguem?! - Mas o amigo passou a lamber-lhe os mamilos, excitando-o ainda mais, enquanto isso uma
mão lijeira segurava-lhe o pênis. Em seguida, as carícias labiais chegaram ao ponto, lábios carnudos, de uma boca quente, num bafo enlouquecedor mergulharam
com lasciva envolvendo Paulo num esquecimento momentâneo do lugar onde se encontravam, já não havia mais perigo, ele se entregou àquelas carícias. Luiz
Alberto ficou em pé e Paulo o abraçou com carinho, seu pênis latejava de tesão, em sua mente rolavam muitos pensamentos e desejos mas de repente o amigo
deu-lhe as costas e caminhou dois passos no sentido da saida. Ele pensou - pronto! Acabou! - Mas Luiz Alberto voltou-se e fez sinal para que o seguisse,
foram então para um lugar onde a frolesta se tornava mais densa, alí seria impossível que alguém os visse. O rapaz entrou no richo e o chamou, ele como
hipnotozado o seguiu, banharam um ao outro, o corpo todo, os genitais, onde finalmete a boca de Luiz se intalou como uma draga, o sugava, levando Paulo
ao inesplicavel infinito. Sairam do riacho, molhados e cheios de tesão. Luiz Alberto se deitou na relva, debruços, e Paulo atirou-se sobre ele, aquele
corpo quente em ondas intensas fizeram-no perceber o que ele desejava. Carinhosamente sua lingua tocou o ânus do amigo que soltou breve gemido, e num suspiro
abriu mais as nádegas, arqueando-a. Paulo percebeu, estava na hora. A glande penetrou o ânus de Luiz Alberto que contraiu a entrada, mas pouco a pouco,
centímetro a centímetro o pênis de Paulo estava dentro de Luiz Alberto. Inicialmente os solavancos eram leves, carinhosos, tudo teve como testemunha os
olhares intrigados dos pássaros. Os movimentos tornaram-se mais intensos asim como os gemidos. Quando estava chegando o momento X. Luiz Alberto pediu a
Paulo que ejaculasse no seu rosto e no seu peito e na sua boca, estava alucinado para sentir o sabor do seu sêmen. Paulo não se fez de rogado, e no exato
momento ajoelhou-se, e Luiz Alberto derreou-se por entre as suas pernas aproximando a boca e o corpo para perto de Paulo, que em pouco deixou derramar
seu leite quente lambuzando o rosto a boca e o peito de Luiz Alberto, exatamente como ele desejava e aos gemidos de prazer juntou-se o canto dos pássaros.
Luiz Alberto esfregava o rosto passando a lígua nos lábios, num verdadeiro banho de sêmen. Voltaram para casa, felizes e saltitantes como haviam saido,
e numa ducha deliciosa, tudo aconteceu novamente, mas Paulo sentia-se ainda sob a densa floresta, aqueles momentos jamais seriam esquecidos.
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