O CONFISSIONARIO
Meu nome é Rejane, tenho 30 anos, e trabalho como enfermeira em uma clinica ginecologica pequena no interior de um dos estados do sul. SOU A MESMA DO CONTO "PROFISSAO ENFERMEIRA LESBICA". E relembrando: ...em dois anos de cidade tenho umas 15 frequentadoras aciduas que so vem ao consultorio quando "o medico nao esta". Estas clientes sempre faziam seções de divam onde "se confessavam". Justamente em um final de tarde de quarta-feira, Isabel, de 38 anos, uma mulher classe media linda, branca queimada do sol, de cabelos loiros compridos e bem tratados, me relatava seu segredo. Um acontecimento que transformou sua vida e, que, a fez uma lesbica passiva submissa. Eu estava muito curiosa para saber como ela se transformou em um instrumento de obediencia tao perfeito. Eu poderia fazer qualquer coisa com ela. Isabel estava relaxada, nua, de brucos na maca, totalmente depilada e com um termometro interrado em sua cuzinho. - Rejane, meus pais sempre me deram uma boa mesada. No final da decima fase de meu curso de ingles, com 19 anos, ainda virgem dos péis a cabeca, resolvi passar dois meses na europa. Meus pais eram muito ocupados e sempre fui uma menina "compensada fazendo o que eu queria". Logo, nao se opuseram a minha viagem. Eles nao eram do tipo de sentir falta tambem. O importante para eles era me manter financeiramente "feliz". Conversar em familia eram em datas de final de ano e aniversarios. Mas vamos a historia. Fui direto para Paris. No albergue conheci uma mulher de 32 anos. Lisa era branca como eu, por volta de 1,70m e peso proporcional que lhe conferia uma forma escultural. Ela era inglesa, dos arredores de Londres (segundo ela mesma falou). Acabamos fazendo amizade e conhecemos Paris juntas. Achei ela com um espírito do tipo decidida. Ela tinha mapas, fazia roteiros e sabia sempre onde deveríamos ir a seguir. Para mim isto foi uma boa. Não me preocupei com nada. Um dia a noite ela me falou que era dona de uma pequena ilha e perguntou se eu gostaria de conhecer. Conversamos muito e acabei achando uma ótima a ideia. Ao chegarmos ao aeroporto fomos direto para uma parte prive. Alem da ilha, ela me falou, também tinha seu próprio avião. Ao chegarmos a pista para embarcar no jatinho fomos recebidas pela piloto e co-piloto (isso mesmo, mulheres) e uma aeromoça. Em 4 horas e meia chegamos a uma ilha em alguma parte do mediterrâneo. O lugar era lindo. Ao desembarcarmos havia dois carros a espera. Lisa me falou que ela iria conversar com algumas empregadas e que eu poderia ir para casa. Me disse que chegaria a tempo do jantar. Claro que nao discuti e uma moça de terno abriu a porta de um dos carros. Ao entrar vi que quem dirigia era uma mulher também. Tentei conversar com a chofer. Ela foi amável e objetiva e portanto: não ouve uma conversa. A casa era uma mansão. Ao chegar uma mulher abriu a porta do carro, deci e ao entrar na sala principal fui segura pelos braços por duas mulheres. Olhando a sala: todo em estilo romano fui perguntando o que estava acontecendo. As mulheres estavam em trajes de couro com o sutiã vazado que deixa a mostra os seios. Era uma tira única que pessava por entre as penas. Cada uma também tinha uma coleira e algumas tinham rabos de cavalo saindo de suas nádegas. Nisso surge uma terceira mulher com os mesmo trajes e um chicote na cintura. Me falou que nada de mal iria me acontecer. Que eu não teria nada com o que se preocupar. Entretanto a ilha tinha algumas regras e, durante o período que eu combinei de estar ali (falamos em duas semanas) eu teria que seguilas. Nisso eu falei que tudo bem e ao sinal da mulher as duas soltaram meus braços. Em seguida ela mandou eu tirar minha roupa. Havia umas 25 mulher na sala. Me recusei e automaticamente ela disse: nesse caso... as duas me seguraram pelos braços e duas mulheres vieram e arrancaram minhas roupas. Eu estava gritando mas nada adiantou. Ela me mandou ficar calada e eu acatei. Voce deve se preparar pois o jantar será servido as 20:00 horas. Nisso as duas me levaram ate o meu quarto. La quatro mulheres nuas so de coleira estavam sentadas em torno de uma banheira redonda. Uma mulher de pé me olhava com um rosto bravo. Ela estava de pé ao lodo de uma almofada vermelha com correntes (do tipo um braço de sofá com um metro de altura. A mulher estava apenas de cinto e coleira e segurava algumas coisas. Me amarraram no dispositivo e fiquei esticada de um lado a outro de bunda para cima. Ela disse para lhe chamar de Dona e que ela já sabia que eu havia me recusado a tirar minhas roupas na entrada. Ela continuou: aqui temos boas praias, muita comida, aposentos maravilhosos e, também, algumas regras de devem ser cumpridas. Me fizeram um enema. Quando tentei reclamar do liquido quente ganhei uma chicotada na bunda e logo entendi que deveria ficar quieta. Nesta hora eu chorei bastante. Não por causa do incomodo liquido quente e sim por causa da forte chibatada. Ao final ela soltou minha mãos e mandou eu expulsar o liquido num pinico de louça ali mesmo na frente delas. Para mim a vergonha se misturou com o alivio de me esvaziar. Em seguida, comigo bem mais obediente, me desamarraram os pés e me mandaram entrar na banheira. A mulher ficou ao lado olhando as quatro mulheres me lavarem. Me senti muito bem neste momento. Elas me enxugaram e entao Dona mandou eu me colocar na mesma posição, sobre o braco de sofa (não passaram as mãos em mim durante o banho e nem a toalha no meio de minhas pernas ao me secarem). Nisso as 4 mulheres se aproximaram. Duas abriram minha bunda a quatro mãos. Mesmo que eu quisesse seus cotovelos me impediriam de me levantar. Uma ficou lambendo minha xana e outra por cima dela ficou chupando meu anus. Eu vi estrelas. Senti um prazer que jamais havia provado. Não consegui me levantar depois de tão adormecida que fiquei. As quatro (a mando de Dona) que me levantaram e me vestiram (apenas uma túnica branca com uma alça so ate acima dos joelhos amarrada com uma tira fina de couro preto muito macio). Entro na sala de jantar ao lado de Dona. Mulheres so de coleira e avental (preto com rendas brancas) amarrado na cintura, estavam pelos cantos. Eram 6 ao todo. Dona se dirigiu a Lisa como: sua senhora. Lisa estava com uma roupa estilo Rainha romana. Lisa me convidou para sentar e, durante o jantar, calmamente me explicou que era especialista em avaliar sempre quem ela pode convidar para sua ilha. Conversamos muito e ela me falou que no outro dia alguém iria me falar regra por regra mas que eu não me preocupasse. Também disse que ali todas estavam para me servir e que eu aproveitasse a ilha. Após o jantar ela me levou ate meus aposentos, sentou na cama comigo e me abrancando começou a tocar em minhas pernas. Ela me disse que eu era uma pobre menina virgem que ate aquele dia ninguém havia arrancado um suspiro (nisso percebi que ela assistiu a minha sessão com as 4 mulheres). Eu lhe falei que não sabia se iria me acostumar com isso e que nunca havia pensado em ser tocada por uma mulher. Momentos depois nos estávamos nuas na cama com ela me lambendo a xaninha. Eu estava gostando muito, não neguei. Ela me virou e começou a sugar meu cuzinho. Mas teve uma diferença em relação as 4 mulheres da tarde: ela enterrou ao maximo sua língua no meu anus. Escutei entao Lisa falar: se vc quiser pode gemer, gritar, uivar e voltou a fazer o entra e sai de meu cu. Imagine o que foi para mim isso: eu me libertei gemendo e tremendo descontroladamente. Ela entao foi buscar algo embaixo da cama. Era um cinto com um pênis de 20 cm de comprimento por 3 cm de diâmetro. Apesar do pinto enorme não me assustei. Ela me puxou pelas pernas e me colocou de bunda para cima. Uma almofada me ajudou a me manter fixa nesta posição. Falei a ela que não estava com medo mas, quando a coisa foi entrando no meu cu tentei por tudo deste mundo me soltar. Ela tentava me acalmar dizendo que naquele momento visitaria meu cuzinho e que precisava ir ate o final e sair algumas vezes para ficar gostosinho. Ate chegar ao final eu gritei um bocado mas depois de muito grito ela tinha razão: no final fui gostoso. Ela tirava aquele pinto enorme de dentro de mim e enfiava novamente rebolando. Lisa tirou minhas pregas e eu desfalecida e silenciosamente estava agradecida. Ela me deixou na cama e ordenou que duas ninfas nuas dormissem comigo. Elas me abraçaram e eu, exausta, adormeci. No dia seguinte acordei com Dona ao lado da cama. 4 mulheres me deram banho, enxugaram e me vestiram. Desta vez me colocaram uma coleira. Fui levada por Dona ate um quarto e ali fui presa na posição de quatro pela cintura. Era um dispositivo de madeira com uma braçadeira de metal que prendia pelas ancas. Dona falou que sua senhora (Lisa) prefere que todas sejam tosadas (depiladas). Enquanto tres mulheres me depilavam (duas abriram minha bunda e outra raspava tudo) Dona me falou as regras da ilha e que todas são punidas quando desobedecessem tais regras. Nisso, ela me bateu 3 vezes na bunda com uma palmatória por eu não ter tirado a roupa na chegada. Foram palmadas de arrancar lágrimas. Entre punições e desfrutes acabei aproveitando bastante a ilha: filmes em telões, show com bandas de lésbicas, jogos, praia, passeios pelos bosques, piscina, sauna, academia. Claro, Lisa me surpreendia todo dia com uma nova fantasia. É isso Rejane. Acabou Isabel? Sim Rejane! Ok, deicha eu tirar o termometro. Voce ficou bem quentinha. Seu buraquinho esta pegando fogo. Vou colocar uma bolsa de água gelada na tua bunda! Fique quietinha! Pronto. Voce mantem contato com Lisa? Sim, depois daquela época já voltei lá 7 vezes. Interessante, talvez possamos fazer uma viagem!? Quem sabe num pequeno grupo aqui da cidade!?
0 curtidas
👁️ 5 visualizações