Madame deu tudo pra salvar a casa II
Como contei no primeiro conto, a madame em questão era uma coroa de uns 40 e poucos anos bem enxuta, que foi largada pelo marido, ficando devendo 30mil de condomínio em 3 anos de atrasos. Juntei amigos ricos meus e pagamos a dívida, mas em troca, bem, leiam o primeiro conto... Sua bundinha foi totalmente fudida por mim e mais 4 amigos. Ela era loira, tingida, claro, mas com seios enormes, gostosos e de bicões duros e pontudos, com coxas roliças e clarinhas, uma bunda perfeita, grande e sem mostrar a idade, até marquinha de sol a coroa tinha, e adoramos foder aquele rabo apertado, a muito sem ser usado, fodido.
Na semana seguinte, ela recebeu o aviso do condomínio de que a conta estava paga. Telefonou agradecendo, disse que isso ajudava muito, pois pensava em vender a casa. E que não se arrependia do que fez, pois adorou ser possuída como uma "cadela no cio por 5 rapazes de rolas grossas". Falei que ela que tinha que agradecer mesmo, mas que faltava a tal filhinha esnobe dela, um nojo, mas uma delícia. Uma loira alta, mas com cara de nojo, metida, de corpinho de academia, cheia de jóias (aposto que biju), que passava por nós como se fóssemos escoria. A mãe dela recusou a oferta, disse que não tinha como forçar a filha. Marcamos outro encontro na minha casa. Reunidos só eu e a coroa, logo tirei o pau pra fora, falando que ele queria mais um pouquinho da bundinha dela. Ela veio de saia sem calcinha, a coroa era piranha mesmo. Fui logo apalpando suas nádegas, subindo a saia e expondo sua xavasca grande, peluda. Ela falou que queria ser chupada dessa vez. Abriu as pernas e passei a lamber a boceta cheirosa dela. A mulher gemia enquanto apertava com os dedos seus bicões dos seios, e eu fui erguendo bem a cintura dela, pra expor pra mim aquele rabo vermelho, que já tava piscando. Atolei gostoso no cú da coroa, que gemia baixinho. Depois de me fartar com aquele cuzão gostoso, perguntei por quanto venderia a casa, ela imaginava algo entre 400 e 500 mil. Disse que achava um comprador por mais de 600mil, mas esse sacrifício seria recompensado pela filha dela. E a coroa ficou imaginando o que fazer pra envolver a filha. Perguntei se ela não sabia da nossa história e ela falou que a filha sabia do aperto delas, mas que vivia de aparências, não aceitava que estavam pobres. Que a filha imaginava que a mão tinha um amante rico, jamais imaginaria 5 garotos. Ela ficou nervosa, falou que isso era demais, que podíamos fazer tudo com ela mas por que a filha dela? "Porque ela é muito esnobe mas gostosa, você escolhe!". E mandei-a embora. Sabía que ela queria muito ir embora, que adorou ser fodida mas que queria sumir daqui, com muito dinheiro no bolso.
Não demorou duas semanas e fui convidado a ir pra outra reunião na casa dela. Dessa vez, eu estava pensando só na filha, se ela enrolasse, seria a última reunião. Chegando na sala, a filha dela estava de camisola de seda transparente, amarrada com as mãos pra cima, pressas na armação do barzinho da sala. Suas pernas estavam bem a mostra, grossas e douradas de sol, batatonas da perna, pés descalços no carpete. Pela sua posição, parte dos seios até sua barriga eram visíveis, e que peitos fofos e durinhos, uma bandana cobria seus olhos. "Ela topou, mas pediu pra ser assim, como um sacrifício", a mãe falou. "Não se esqueça, mais de 600mil, ok?", gritou a filha. Ela nos ouvia e falava conosco, me chamou de sujo, podre. Eu não aguentei e tirei a bandana de seus olhos, olhei bem pra ela e falei "e vocês são duas vadias, não estou forçando nada, bastava que as duas putas trabalhassem". Rasguei sua camisola, deixando-a amarrada só de calcinha branca de renda, os peitos apertados um contra o outro, seus biquinhos duros denunciavam um tesão que ela já tava sentindo. Desamarrei a moça e falei que ia embora. Ela ficou branca, fechou os braços encobrindo as tetas gostosas. A mãe nada falava. Me aproximei dela e falei que a filha dela era ridícula demais, que a boazuda da casa era a mãe mesmo. A mãe chorava baixinho que era a última chance delas de saírem de lá ricas. A coroa então se jogou aos meus pés e subiu a mão até pegar meu pau, tirou-o pra fora e meteu boca a dentro. A filha se agachou no chão e ficou olhando meu pau duro sendo engolido pela mãe. "Goza na minha cara, goza essa rola enorme dentro da minha boca", pedia a mãe. Ela batia forte minha rola e isso me excitou, ainda mais a filha vendo tudo. Gozei bastante, um jato de porra na cara dela. Ela engolia a porra e chupava mais meu pau, "goza de novo", "só se for na boquinha dela", e apontei pra filha dela. "Vem, vem aqui filha", e ela veio, meio sem jeito, ficou de joelhos e me olhou com cara de anjo, abrindo segurando minha rola na ponta do queixo. Peguei sua cabeça e a empurrei, atolando meu caralho na sua boca, "chupa, filhinha, chupa esse caralho grosso", a mãe punha pilha na filha e me excitava mais ainda. De repente a mãezona passa a dar uns tapas na bunda da filha, bem fortes, "faz o que a mamãe te pedi, se tua mãe fodeu com ele, você também fode". "ai mãe, bate mais fraco", falou a filha choramingando. Mas a coroa tava uns tapões enormes, puxou a cintura da filha pra trás e me mostrou aquela bundinha linda da filha. Tirou a calcinha dela devagar, a filha agora tava de 4, mãos no chão, levando porrada na bunda da mãe, me chupando só com a boca, como uma devassa. Tirei o pau de dentro da sua boca e gozei na sua cara, escorreu porra por todo seu rosto, ela lambia com a ponta da lingua. "Vem, come minha filha",a mãe pediu, eu fui pra trás dela e meti meu pau na xaninha dela, segurando na sua cintura, aquela marquinha de sol delícia envolvendo sua cinturinha, nas minha mãos, e eu puxando pra trás com força, meu caralho entrava rasgando aquela bocetinha da filha, o barulho da foda era gostoso de ouvir, meu pau entrando e saindo de dentro dela, sua respiração ofegante, seus gemidos. A mãe tava descontrolada, ascendia cigarro atrás de cigarro, "nossa filha, como você dá gostoso, que putinha safada, geme mais alto piranhazinha", e a filha respondeu com seus gemidos "vai, me come seu cachorro", e se jogava pra trás pro meu caralho foder mais fundo. Enquanto nós dois gozávamos, a mãe falou "agora o loló, dá o loló pra ele". "Atrás mãe? Sério?", não perdi tempo e encostei o pau no rabo dela, seu anelzinho piscou, a mãe se aproximou e meteu o dedo dela mesma dentro do cú da filha, "aqui filha, no cuzinho mesmo", e girava o dedo dentro, a filha abaixou a cabeça e se contorcia, gemendo, "tá, vem cachoro, fode meu rabinho". Eu apertei meu cacete pra dentro do rabo dela foi aquele gemido alto "aaaaaaaiii", sai e tentei de novo, dessa vez até a metade, "aaaa aaaai iiiii iii,pára", ela quase não conseguia falar de tão ofegante. Saí de novo e dessa vez vi meu membro penetrar quase tudo, rasgando aquele cú gostoso. A rola ia entrando e as preguinhas dela se deflorando, engolindo meu pau. A moçinha passou a gemer alto e rebolava pra trás e pra frente, "vai, enfia tudo", a mãe passou a apertar seus mamilos e os seus próprios, em pouco tempo tava chupando os seios da filha, "vai cabrita, dá o rabo pra ele que eu quero mamar teus peitinhos,", e se jogou debaixo dela, mordendo seus biquinhos e enfiava os dedos na xaninha da filha, "cabrita", a mãe falava, "sou, sou uma puta", a filha respondia, e eu fodendo aquele cú cada vez mais fundo. Quando fui gozar, pedi pra mãe e filha ficarem lado a lado e gozei pras duas. Elas engoliam minha porra com dedicação, caçando cada gota.
0 curtidas
👁️ 4 visualizações