Desviados

Jorge e o sutiã

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: ruivardente

Olá, mais uma vez escrevo sobre minhas experiências sexuais... Sou L., uma jovem normal, ruiva de olhos verdes, 1,75m e corpo perfeito (esculpido com horas diárias em cima da minha bike...). Desde os 13 anos, sou o que chamam de um “mulherão”, capaz de despertar a libido de homens de qualquer idade (o que reconheço e faço bom uso). Sei do poder de sedução que eu tenho, e que existem alguns homens e mulheres que dariam tudo para estar comigo. Tenho os seios grandes, de bicos rosadinhos, delicados e sempre durinhos, coxas e pernas bem torneadas, bumbum empinadinho e xana ruivinha, bem cuidada e cheirosa. Já escrevi outros contos relatando minhas experiências homo e heterossexuais e que estão publicadas neste site, para o deleite dos leitores. Espero que gostem deste... Jorge e o sutiã Jorge era o irmão mais velho da minha amiga MF, companheira das tardes passadas a beira da piscina da casa de F e no quintal da casa da W. Como MF morava ao lado da casa de W, imagino eu que Jorge já havia assistido nossas tardes de sacanagem. Jorge era gostoso, não tinha um corpo muito musculoso, mas era um adulto em relação aos tantos pivetes que brincavam de pique-esconde conosco na rua. Geralmente nessas brincadeiras, sempre feitas durante a noite, rolava muita sacanagem, mas eu nunca havia me interessado nos outros moleques, reservando-me apenas às meninas. Jorge era branquinho, de cabelos pretos e lisos, tinha algumas pintas no peito e um jeito muito sacana de me tratar. Praticamente cresci na casa dele: sua família mudou-se para a rua da casa da minha avó quando eu tinha ainda três anos e as crianças eram um pouco mais velhas do que eu. Jorge era alguns anos mais velho do que eu, quando eu contava cerca de 13 anos, ele beirava os 20. Namorava uma moça já a algum tempinho, mas ele não estava nem ai... Ciscava para tudo quanto era lado! Não perdoando ninguém, sobretudo as “amiguinhas” que freqüentavam o quintal ao lado. Eu estava na sétima série e como eu estudava com MF, sempre voltava do colégio com ela e aproveitava para serrar um café da tarde em sua casa. Assim que chegávamos, nos dirigíamos para o quarto dos meninos, pois lá a tv estava constantemente ligada. Assistíamos o finalzinho da sessão da tarde nas camas e quando eu chegava, o Jorge logo me chamava para a cama dele. Eu me sentava ao lado dele, que logo pedia para que eu tirasse meu sutiã pela manga da camiseta... Eu, safadamente, obedecia... O cara ficava extasiado, com o pau duro... Ás vezes ele pedia para que eu o deixasse tirar de mim a peça de roupa, eu permitia, com uma carinha das mais “inocentes”... Muitas vezes ele levava meu sutiã junto ao rosto, para sentir o meu cheiro e nesse momento eu via seu membro pulsando de tesão. Logo que eu me desfazia da peça, os bicos dos meus peitos saltavam durinhos, e assim permaneciam, apontando para aquele macho que tentava me seduzir... Instigando seus piores pensamentos. Logo que colocaram o vídeo cassete no quarto, passamos a assistir filmes quase toda noite. Numa tarde, eu cheguei do colégio e MF foi direto para o banheiro, enquanto me dirigi para o quarto de tv. Jorge estava assistindo a um vídeo pornográfico e logo que entrei no quarto, ele me chamou para junto dele e pediu meu sutiã... Que logo foi subtraído, da forma que ele mais gostava. Não por acaso, a atriz do filme era uma ruivinha peituda. E ele estava com o pau super duro, pois o ator estava mamando gostoso nas tetas da ruivinha. Que gemia, como se aquilo estivesse muito tesudo... Senti minha xana molhada, aquelas cenas estavam me deixando muito excitada... Ao mesmo tempo, senti o toque da mão do Jorge nos meus bicos durinhos de tesão. Ele os apertou, passando a língua entre os lábios. Senti a tara que ele tinha pelos meus peitos quando toquei sua pica, que pulsava quase rasgando a bermuda que ele vestia. Apertei com força aquele pau na minha mãozinha, e ouvi o gemido dele. Era a primeira vez que eu deixava um homem daquele jeito, no fundo sabia que tanto o Jorge, quanto seu irmão mais novo e o pai deles morriam de tesão por mim. Senti um impulso de me oferecer para ele, mas não demoraria, as outras pessoas da casa chegariam... Levantei minha camiseta e ele olhou para os meus peitos, com os olhos faiscando de tesão... Sorri, e lhe sussurrei baixinho “vem mamar nas minhas tetas”... “quero gemer igual a puta do filme!”... Jorge tirou o som da tv para que pudéssemos perceber a chegada de alguém e caiu imediatamente de boca nas minhas tetas. Ele me chupava com força e brincava com o outro seio, que tinha o bico duro e teso. Eu enlouquecia com aquilo e comecei a bater uma punheta para ele. Ele gemia e eu, mais ainda! Nesse instante, Jorge abaixou minha calcinha e meteu a mão na minha xotinha, que babava de vontade de ser comida por ele. Chupei aquele cacete e o sacana gemia, me dizendo “vem, putinha peituda”... “mama na minha pica”... “passei o maior tempão com tesão em você”... “quis cair de boca nas suas tetas cada vez que você tirava o sutiã para mim”... “vaquinha peituda da xana molhada”... Chupei com força aquele membro e comecei a sentir o gosto do sêmen que estava cada vez mais forte... Ele estava para gozar. Ele quis meter em mim, mas como eu ainda era cabaço, não quis dar para ele minha buceta. Ele insistiu, dizendo “você fode toda tarde no quintal ao lado e fica regulando para mim”, mas eu não podia, apesar de eu querer como louca sentir aquele pau na minha xotinha virgem. Contrariado, ele deitou seu corpo sobre o meu e começou a fazer alguns movimentos que me deixavam cada vez mais excitada, pois nestes eu podia sentir aquela pica roçando o meu grelinho. Enquanto ele me comia “por fora”, mamava gostoso nos meus peitos, eu gemia, apertando sua cabeça contra minhas tetas até que gozei... eu tremia de tesão e aquilo era muito louco para mim, pois eu só tinha experiências homossexuais até então e sentir um pau na xana era delicioso! Eu gemia como uma cadelinha... até mais do que eu gemia quando estava com as meninas! Abrecei-o e sussurrei “aaaai, que delicia”... “que loucura que é isso”... “muito melhor do que qualquer xana roçando a minha”... Ele enlouqueceu e me chupou com tanta força que chegou a cortar um dos bicos do meu peito... Eu me contorcia embaixo dele, que comprimia seu pau contra meu grelo, que aumentava de tamanho, eu gemia nos ouvidos dele “goza para a amiga da sua irmãzinha”... “mama nas minhas tetas que te deixam doido de tesão”... “mata sua fome nas minhas tetinhas”... “quero ver o tesão que você sente por mim”... “você sempre ficou de pau duro pelos meus biquinhos, morde eles”... “aaaaaaai, que tesão! Que pau duro você tem”... “nunca senti um cacete na minha xoxotinha”... “quero que você esporre em mim”... Jorge não queria mais se conter, levantou-se e mirou sobre os meus peitos, que estavam com os bicos ainda maiores, mais lustrosos e mais durinhos de tesão... E gozou, jorrando todo seu sêmen sobre meus peitos, enquanto me dizia “olha o que as suas tetas fizeram, puta peituda”... “sente como o meu leite é quente”... “olha a teta da piranhazinha cheia da minha porra”... Tudo isso aconteceu em menos de meia hora... Eu estava com a calcinha arriada nos joelhos, com os bicos dos meus peitos roxos e marcados pela fome tesuda do Jorge e com a xoxotinha toda molhada do meu gozo, enquanto ele estava com o pau gotejando nos meus peitos, pingando suor e respirando com sofreguidão... Havia sido um gozo muito intenso para ambos, coisa de muito tempo de tesão acumulado! Sentia que minhas pernas tremiam e que aquele tremor tomava conta de cada parte do meu corpo. Mal tinha forças para me vestir novamente, para limpar aquela porra toda que se espalhava pelas minhas tetas rosadinhas, e ele estava esparramado na cama, suado, com a pica um pouco mole e um sorriso dos mais safados nos lábios. Lembramos da irmã que estava no banho e com muito sacrifício, nos recompomos. Logo em seguida, chegaram os outros membros da casa, encontrando-nos na cozinha, assaltando a geladeira, pois a sede era imensa! rs... O quarto de tv estava trancado, pois foi preciso jogar inseticida para disfarçar o cheiro forte de sexo que estava naquele lugar. Ninguém desconfiou, pois como estávamos no verão, era comum que os mosquitos invadissem as casas no cair da tarde. Durante muito tempo continuei tirando o sutiã, toda tarde, pela manga da camiseta... para o deleite do irmão mais velho da minha melhor amiga.

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