Desviados

AVENTURA DOMÉSTICA

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: edi

" Minha mãe trouxe Preta de Vera Cruz, pequena cidade perto de Marilia, para trabalhar em nossa casa. Preta tinha dezesseis anos, um metro e setenta de altura, olhos castanhos, cabelos negros e sua pele era clara, a despeito do apelido. Ela se parecia muito com a personagem Cabocla, interpretada por GIoria Pires na televisão. Na época eu não saia de casa, pois estudava arduamente para prestar vestibular de Odontologia na Fuvest e, é claro, entre um problema e outro, entre um co-seno e outro, esticava uma olhada para a cozinha, onde observava o doce bailado do bum-bum de Preta. Na verdade ela era um tipo sério, meio calada, bem ao modo dessas meninas simples do interior. Não olhava para mim, e eu pensava que ela me ignorava. Nosso relacionamento demorou a engrenar mas, uma vez iniciado, caminhou a passos largos. Nosso primeiro contato aconteceu num belo dia quando eu tomava café na copa. Sentado na mesa, fingindo ler o jornal, eu sacava a Preta de costas para mim debruçando-se sobre a pia. Suas ancas era perfeitas, ressaltadas pelo uniforme da ex-empregada, que tinha um corpo menor que o dela e lhe caia bem justo. Levantei-me e fui até a pia a pretexto de lavar meus talheres. Ela disse que não era preciso mas insisti. Enquanto eu lavava e ela cortava umas verdura, fiquei ao seu lado e acabei encostando minha coxa direita na coxa esquerda dela. Ela não esboçou nenhuma reação, mas de repente, feriu seu dedo com a faca e quebrou o encanto. Nosso segundo encontro foi mas significativo. Eu me aprontava para sair e estava fazendo a barba no banheiro, completamente nu. Ainda com o rosto cheio de espuma, ouvi um barulhinho atras de mim no quarto. Virei-me e encontrei Preta parada ao lado da coma, com o lençol na mão , olhando fixamente para mim. Não disse-mos nada, apenas ficamos parados, ela no quarto, eu no banheiro, a nos olhar. Foi quando meu pênis deu de endurecer. Ela continuou olhando e não demonstrou espanto. Cheguei a identificar uma ponta de curiosidade no seu olhar. Pouco depois ela pediu desculpas e saiu. Eu continuei a me barbear. O terceiro encontro foi dividido em três etapas. Eu acabara de chegar do cursivo, muito feliz, pois percebera que estava preparado para as provas, tendo me saído muito bem no ultimo simulado. Subi a escada que lavava aos quartos e, ao chegar no corredor, encontrei Preta, que vinha no sentido oposto trazendo uma pilha de roupa limpa nos braços. Não deu outra: segurei-a pelos ombros e a encostei na parede, enquanto a beijava na boca. Ela não resistiu e tentou corresponder, embora fosse multo inexperiente e quase tenha me arrancado a língua com os dentes. Mas alguém a chamou no andar de baixo e tivemos que nos separar. Naquela tarde, depois do banho, passei pela janela de um quarto e pude ver Preta no banheiro de empregada, pois o imbecil do pedreiro que construíra nossa casa colocou o vitro abrindo ao contrario, para cima. Comecei a me masturbar na janela, mais para provocá-la do que devido a cena. Como ela não me percebesse, passei a assobiar. Novamente ela foi passiva. Apenas observou, com o interesse de sempre. Quando terminei, ela se levantou, sorriu levemente e saiu. Quase no fim da tarde inventei de lavar a moto na garagem, só porque sabia que a Preta ia estar lá arrumando os armários de ferramentas. Quando cheguei, encontrei-a agachada, espanando as prateleiras. Ela me viu e perguntou calmamente se tinha sido bom o que eu fizera na janela mais cedo. Respondi que teria gostado mais se fosse com ela. Então a menina se revelou e me propôs um acordo: eu a ensinaria a beijar enquanto ala me masturbava. Céus! Abaixei o calção e ela agarrou firme no meu membro, enquanto eu a puxava para mim e a beijava. Foi uma Loucura: eu enfiava a língua no céu-da-boca de minha amante enquanto ela puxava o meu membro para cima e para baixo num ritmo frenético. Quando gozei, ela demonstrou grande curiosidade a respeito do meu esperma, observando que não imaginava que fosse assim. Depois disso, passou a me cumprimentar todas as vezes que nos cruzávamos em casa. A grande realização se deu no ultimo fim de semana antes do vestibular. Meus páis foram para Águas de São Pedro e eu resolvi ficar para estudar. Como eles não são bobos nem nada, trataram de despachar a Preta antes de ir. Era Sexta feira á noite eu estavas só em casa. Subitamente tocou a campainha. Era Preta. A tontinha havia confundido a hora de saida de seu ônibus e perdera a passagem. Convidei-a a entrar, pois imaginei que ela não tivesse onde dormir aquela noite, enquanto minha mente começava a arquitetar planos diabólicos; era agora ou nunca! Aproveitando a ausência de meus pais e o engano de Preta, iria consumar o ato que vinha ensaiando desde o começo do mês. Ela se sentou no sofá da sala, mal disfarçando um sorriso malicioso no canto dos lábios. Seria capaz de jurar que o engano fora proposital. Ofereci-Ihe uma dose de uísque, enquanto preparava outra para mim. Ao virar-me pude observar em um relance a cor de suas calcinhas. A danada vestia uma minissaia incrível, curtissirna, que deixava à mostra suas coxas fenomenais. Meu membro endureceu de imediato. Sentei-me ao seu lado e, ato continuo, começamos a nos beijar. Ela demonstrava progressos notáveis na arte que eu Ihe ensinara e, ocasionalmente, tentava superar o mestre. Mas o mestre tinha planos mais pretensiosos para aquela noite. Calmamente abri os botões da blusa de Preta introduzi a mão entre seus seios, passando os dedos sobre aqueles biquinhos endurecidos que eu já vinha cobiçando ha tanto tempo. Logo depois passei a suga-los enquanto extraia gemidos tesudos de minha jovem amante. Ela, não se fazendo de tola, abriu o zíper de minha calca livrou meu membro que pulsava de excitação. Dai, passou a masturba-lo com as mãos. Subitamente, me levantei e coloquei meu membro a altura de seu rosto. Ela entendeu minha intenção de imediato e passou a chupar e lamber aquela imensa cabeçona. Era minha vez de gemer de gozo. Ela transformou as lições de beijo convencional em uma deliciosa sinfonia para boca e falo. Quando senti que estava prestes a gozar, me afastei, impedindo que seu ímpeto precipitasse os acontecimentos. Nesse momento eu a convidei para subir para um dos quartos, no que ela consentiu, objetando apenas que, já que iríamos subir, fosse para o quarto de meus pais, na cama de casal. LA chegando, passei a despi-la, tratando de livra-la da saia e da calcinha. Também me despi e ficamos inteiramente nus, um olhando para o outro. Coube a ela tomar a iniciativa. Se aproximou e tocou meu membro com as costas das mãos enquanto me beijava a boca e o pescoço, escorrendo a língua numa fúria louca por todo o meu corpo. Reagi de imediato, forçando-a a se deitar de modo que pudesse trabalhar melhor o seu corpo com minha língua sequiosa. Beijei-Ihe os lábios, o pescoço, o bico dos seios, passeando sobre seu dorso cor de jambo e me detendo sobre o umbigo. Ela gemia e falava frases desconexas, palavras entrecortadas e sem sentido. Preta estava completamente tomada de desejo e não mais parecia a garotinha tímida do interior. Agora ela era uma gata feroz, sedenta de sexo e prazer. Estava de tal forma transtornada que, quando Ihe toquei o clitóris com a ponta da língua, ela explodiu em um grito animal, enquanto gozava loucamente em minha boca. Aproveitando a oportunidade, passei a roçar a cabeça de meu falo na entrada de sua grutinha zero quilômetro, arrancando novos gritos de minha doce empregadinha. Ela gritava meu nome, gemia, dizia palavrões enquanto pedia em voz de suplica: "Mete! Mete bem dentro de mim... vem..." Em vista disso, passei a forçar a entrada de meu membro em suas carnes ardentes, preocupado em não ser muito grosseiro nem Ihe fazer sentir muita dor. Senti um anel envolvendo a ponta de meu falo quando este já estava encaminhado. Em movimentos delicados, forçando lentamente, pude vencer aquela barreira. Quando dei por mim estava inteiramente dentro dela e passei a movimentar meus quadris. Ela, que estava um pouco assustada pela dor inicial, votou a gemer novamente e, em pouco tempo, trepávamos como se nunca tivéssemos feito outra coisa na vida. Aquilo estava se tornando uma coisa do outro mundo, pois Preta estava completamente possuída e a sua gruta apertadinha me levou a um orgasmo inigualável, que me deixou fora do ar por um bom tempo. Aquela noite, assim como todo o resto do fim de semana, passamos a aperfeiçoar nossas técnicas. Passei no vestibular, apesar de tudo, mas nåo perdi nenhuma oportunidade de estar a sós com ela até que, no ano passado, ela foi embora de nossa casa após uma desavença com minha måe. Jamais irei me esquecer daquela jovem que me encantou na época do vestibular..."

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