PAT, A SOBRINHA NINFETA, COR-DE-CARAMELO IV.
Como eu estava narrando, aproveitando a ausência de minha mãe e meu irmão que foram viajar, levei a Pat e sua priminha Carlinha para nossa casa. Depois de gozar com as meninas deliciosamente em suas boquinhas e cuzinhos, fiquei descansando na cama enquanto as duas foram para a banheira de hidro. De lá ficaram me chamando par ir para a hidro com elas, que tinham uma surpresa para mim. Vem tiozinho gostoso! Vem tomar banhozinho com suas duas sobrinhas! Temos uma surpresa para voce.......... Levantei, e fui ver o que as meninas tinham para mim. Cheguei no banheiro, e elas estavam todas cobertas pela espuma só com as carinhas de safadas e as xoxotinhas aparecendo. Rebolavam, e cantavam em rítmo de funk: A minha barata vai comer a cobra do tiozão gostosão. Vem, vem tiozão, vem, vem enfia esse piruzão..... Ao ver aquela cena, meu pau que estava murchinho deu logo sinal de vida. Era muito sensual. Ver aquelas duas bucetinhas rosadas, sem pelos, com espuma por todo lado, pulsando. E as meninas safadinhas, continuaram provocando: Vem, CARALHÃO! Entra aqui! Se enfia por dentro de nós. Fiquei louco. Entrei na hidro e falei: Voces querem caralho? Vou dar. Vou enfiar ele todinho nessas bucetinhas. Vou arrombar essas xotinhas safadas. Vou arrebentar esses cabacinhos. Ok?. Elas imediatamente disseram que era isto que estavam querendo. Já estava na hora de perderem o cabaço. Delirei. Imaginei como seria delicioso enfiar até o fim dentro daquelas xoxotinhas......Deslizar naqueles túneis quentes e lubrificados. Comecei só encostando a glande nas duas xotas. Encostava na xotinha de Pat e depois na bucetinha de Carlinha. Era mais apertadinha. A coninha de Pat, eu já vinha alargando aos poucos nestes últimos tempos...........Daí passei a introduzir suavemente nas duas xotinhas. Enfiava até o meio do caralho, depois tirava e enfiava na bucetinha da outra. Elas começaram a ficar impacientes, e queriam que eu enfiasse tudo e não tirasse. Estava ficando difícil controlar a situação, porque com as bucetinhas todas lubrificadas pelo tesão e pela espuma, o meu caralho estava escorregando fácil para dentro das vaginas. Avisei então que iria penetrar com meu membro por inteiro: Tá bom suas putinhas, vou meter tudo então. É isto que voces querem?. Falaram em uma só voz, que sim: É tio. Quero tudo dentro da minha bucetinha, tudo, o pintão todo, falou Pat. E Carlinha fez eco: Enfia tudo coroa gostoso! Mete essa piroca inteira na minha barata. Fode ela. Atocha esse piruzão logo! Igual voce meteu no cú. Não me fiz de rogado. Fui enfiando devagar e firme. Primeiro na xota de Pat. Empurrei o membro para a frente e ele foi sendo sugado pela vagina da garota. Quando dei por mim estava com o pau quase todo enfiado naquela grutinha deliciosa...........Pat não deu um gemido de dor. Aquela bucetinha já estava acostumada com o calibre do meu caralho....Ficou rebolando e pedindo para eu não tirar. Carlinha reclamou. Pediu para eu botar nela também. Tirei o cacete da xota de Pat, sob protestos, e encostei na entrada da bucetinha de Carlinha. Enquanto isto, introduzi um dedo no cuzinho de Pat e com o outro fiquei esfregando seu grelinho. Ela se acalmou. Pude então me concentar na xotinha da Carlinha. Fui gradativamente introduzindo o pau na coninha virgem da menina. Era bem mais apertada do que a da prima. Tive grande dificuldade de progredir com o caralho. Ela chiou um pouco, mas fui metendo sem parar, firme e delicadamente até sentir a resistência do seu hímen. Fiquei com a glande encostada no limite do cabaço da garota, até que ela pediu para eu enfiar tudo. Assim fiz. Empurrei o corpo para a frente e deixei meu caralho penetrar todo naquela vagininha deliciosa. Ela sentiu a dor da penetração do meu membro que rasgando seu cabaço se aprofundou no interior de sua bucetinha até tocar a entrada do pequeno útero. Ela chorava e uivava de dor e gozo. Neste momento passei a fazer os movimentos de tirar e botar em sua xota. Ela gozava como uma louquinha. Pat reclamou. Pedi que tivesse um pouco de paciência, que a sua vez iria chegar. Mas Carlinha e muito safadinha e gulosa. Trançou as pernas em torno da minha cintura e não me deixou tirar o pau de sua bucetinha recém-arrombada. Me puxava para si, engolindo todo o meu membro. Não resisti. Esporrei num turbilhão de jatos de esperma. A porra foi tanta que saiu de sua vagina, misturada com seu sangue. Pat ficou puta e empurrou a prima falando: Sua vaca! Ele é meu! Eu sou a fêmea dele primeiro. Se quiser se contente em ser a Segunda. E assim dizendo, me puxou para a beira da banheira, me fez sentar, e abrindo bem as pernas sentou no meu colo colocando a cabeça do meu caralho ainda meio duro, na entrada da sua xoxotinha. Imediatamente minha pica endureceu novamente e inchou com o contacto delicioso daquela xotinha. Depois, sem me dar tempo de impedir, soltou o peso do corpo engolindo de uma só vez todo o meu membro, que escorregou para o interior de sua cona melada. Acho que não esperava, pois deu um gritinho de dor quando o meu pau penetrou, rasgando suas entranhas, arrombando de vez seu cabaço e tocou no fundo de sua vagina forçando o colo do seu útero. Mas logo seu tesão foi maior e começou a rebolar com meu cacete todo atochado em sua bucetinha. Meu pau estava em brasa. Aquela xoxota era demais. Derretia meu caralho com seu calor. Não resisti e esporrei novamente. Muito. Não sei como meu corpo conseguiu fabricar tanto esperma, em tão pouco tempo. A porra escorria misturada com o sangue da menina, e então aconteceu uma coisa incrível. Fiquei mole e escorreguei para dentro da água morna com espuma, para relaxar. As duas então começaram um 69 uma chupando a xoxotinha da outra, lambendo o meu sêmen que escorria do interior das bucetinhas récem-desvirginadas. Elas lambiam e falavam: Que delícia de leitinho com morango tio!. E riam muito aquelas doidinhas tesuadas. Se gostaram do relato, votem que voltarei contando mais. Estou esperando as duas amanhã aqui em casa. Vai rolar mais gozo gostoso e vou querer botar meu caralho novamente naqueles deliciosos cuzinhos.
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