Dei para os dois

Dei para os dois – Guto, PR Conheci o Augusto através de um anúncio da Revista Private, no qual ele dizia ser especialista em comer a bunda e caras casados, com mais de 35 anos. Isso foi há uns cinco anos atrás, em Foz do Iguaçu. Moro numa cidade próxima, fui até lá e ele cumpriu o prometido, mas como foi a primeira vez, sei lá, gostei, mas doeu muito. Na semana passada, excitado com os contos que leio neste site, acabei mantendo um novo contato com ele. Augusto tem 40 anos, trabalha como segurança. É o tipo do macho “comedor”, não perdoa mesmo. Quando cheguei, ele anunciou a surpresa: “este é o Francisco, amigo meu. Vai com a gente, tudo bem”? Meio de surpresa, topei. Fomos a um motel às margens da BR. Logo de cara, no chuveiro, os três juntos, me ajoelhei e comecei a mamar gostoso naquelas duas pirocas duras. A do Augusto, mais grossa; a do Francisco, mas fina e comprida. Guloso, cheguei a colocar as duas juntas na boca. Eles me agarravam pelo cabelo e fodiam gostoso minha boca gulosa. Fomos para a cama. Eu no meio, um deles de cada lado. Me virei para o lado do Francisco, me aninhei entre suas pernas e coloquei aquela vara gostosa na boca, de novo. Augusto, por trás, me beijava as costas, a bunda .. enfiou um dedo, depois dois. De ladinho, estava exposto, vulnerável. Ele vestiu uma camisinha no seu cacete grosso e começou a me penetrar. Que delícia. Chupava um e tinha o outro me invadindo as entranhas. No mesmo ritmo, o pau de Francisco ia e vinha na minha boca; o de Augusto entrava e saia da minha bundinha apertada, quente. “Isso .. isso .. huum... que cuzinho gostoso ... isso mesmo ... meu viadinho ... geme”, dizia Augusto, que ato contínuo, me virou de barriga pra cima e, na posição de frango assado, socou seu pintão no meu rabo. Doeu, ardeu, mas foi bom. Uns 5 minutos enfiando, socando e ele gozou, deixando pender seu corpo sobre o meu. Fui ao banheiro, tomei uma rápida ducha e voltei a dar atenção a Francisco. Ele me colocou de quatro, na beira da cama. De pé, por trás, enfiou de uma vez só seu pau na minha bunda .. que já estava mais aberta, mais receptiva. Com a mão, pegava meu pau duro e me masturbava. Que loucura. Teve momentos em que fiquei com o corpo erguido, levantado só naquele cacete. Eu gemia, arranhava a fronha, o lençol. Queria mais e mais. Augusto se aproximou e me deu o pinto para chupar. Estava mole, mas logo endureceu. Daí ele foi ao lado do amigo .. os dois me fodiam alternadamente .. primeiro um, depois o outro. Mais tarado, Augusto não resistiu e me deu uns tapas na bunda. “Um viadinho assim gostoso merece levar uns tapas na bunda .. quero ver você explicar em casa, para sua mulher, este vermelho na bunda”. Um a um, os dois gozaram .. meu cuzinho, acostumado só com o cabo da escova de cabelo, uma cenoura .. estava arrombado. Olhei meu pau, tinha gozado sem nem perceber. Na cama, os dois machos caídos, desfalecidos. Eu, bem, estava satisfeito, mas ainda agüentava mais vara.