Contos de um Trabalhador 1
CONTOS DE UM TRABALHADOR
Olá! Como vão todos? Moro em Avaré no interior de SP. Sou moreno, alto 1,81mts, magro 68 kg, meio peludo, olhos castanhos, cabelos lisos, sobrancelhas grossas e nada afeminado.
Escrevo para este site porque me considero um cara muito sortudo e quero dividir isto com todos. Há 6 meses trabalho de vendedor em uma loja que atende serralheiros e instaladores de alarmes. Meu patrão viaja muito e o movimento é pouco já que a cidade é pequena e ainda não se dá muito valor ao material que vendemos. Com o tempo fui conhecendo os clientes e ficando muito feliz. A grande maioria deles te idade superior à 30 anos, são peludos, machos, fortes e viris. Tenho tara por homens mais velhos, principalmente aqueles chamados de URSOS, bem peludos.
Com o passar do tempo fui me tornando amigo de todos e sempre aproveitando para dar uma olhada nas bundas, nos peitorais, nas barrigas e nos volumes de pinto maravilhosos de todos. Com a amizade e aumentando e meu patrão viajando muitos falam besteiras sem pudor nenhum comigo, e isso me excita sempre mais. Entre todos destaco um em especial neste conto. Vamos chamá-lo de MÁ. O MÁ é um desses caras que sempre me despertou tzão imenso desde a 1ª vez que o vi. É um cara delicioso, moreno, 1,75 mts mais ou menos, braços fortes e grossos, barba por fazer, barriga saliente, muitos pelos vazando para fora da camisa, bunda que enche a calça jeans e um volume na frente que mexe com a fantasia de qualquer um. Ele sempre me tratou com mais carinho e sempre falou de sexo mais abertamente também. Contava-me sobre suas experiências com sua mulher, que em noites ele pedia para ela lhe fazer chupeta, ela se negava, ou pedia para pelo menos roçar seu rabo com a cabecinha da pica mais ela sempre se negava, (mulheres, como são burras.). Dizia que sua vida sexual era ativa, mais sempre ficava no papai e mamãe, poucas vezes transou com ela em outras posições e sentia falta de dar uma mudada na sua rotina. Eu sempre levava tudo na maior apesar da vontade de pedir para que ele me deixasse realizar todos seus desejos, as vezes até o aconselhava para que à excitasse bastante primeiro para depois começar a fodê-la. Com isso nossa amizade só aumentava. Um dia (22/12/02), eu estava só novamente ele chegou, pegou os produtos que iria comprar e ficamos batendo papo, eu reclamei da falta de clientes, ele me disse que agradecia por isso pois assim eu o daria mais atenção e ele compraria melhor. Papo vai e papo vem ele me olhou nos olhos e me perguntou. Você está com a mão limpa? Eu respondi que sim e logicamente perguntei porque ele perguntou. Ele me disse, é para saber se vc pode segurar meu pinto enquanto eu mijo. Riu muito. Eu mais para não perder ponto na brincadeira disse que seria o maior prazer. Ele ainda disse rindo, então vamos. Fomos em direção ao banheiro, ele entrou, eu encostei na porta. Ele então disse rindo que só eu mesmo pra não ficar bravo com uma brincadeira tão idiota. Neste momento ainda conversando comigo ele tira o pinto pra fora e começa a mijar. Eu fiquei sem ação, ele como todo homem normal achava aquilo normal mais eu com meus desejos escondidos estava prestes a agarra-lo. Ele continuava me falando coisas e eu só conseguia apreciar aquela coisa maravilhosa soltando urina. Com a cabecinha rosa, totalmente arregaçado e numa grossura média. Quando voltei a mim, percebi que ele só me olhava e então notei que ele tinha me visto olhando abismado para seu caralho. Disfarcei, criei milhares de assuntos, ele guardou aquela coisa linda, lavou as mãos e saiu do banheiro. É lógico que ele tinha percebido algo, qualquer outro no momento em que ele começasse a mijar viraria as costas e sairia de perto, eu fiz questão de apreciar até o ultimo segundo. Por fim conversamos mais um pouco, ele me pagou as mercadorias e foi embora.
O tempo passou e ao contrário do que eu imaginava, ele continuou agindo normalmente comigo. Foi mais um mês nessa amizade que me excitava muito.
No dia 24/01/03, choveu muito depois do almoço e bem no meio do temporal para minha surpresa eu vejo parar em frente da loja o MÁ. Ele estava de moto e totalmente encharcado. Entrou correndo e explicou que só queria se esconder da chuva. Por onde ele passava ficava um rastro de água, mais eu logicamente não iria reclamar. Ele estava vestindo uma calça jeans, uma camiseta vermelha e um coturno de exercito. Eu sem ação apenas disse a ele que de alguma maneira ele teria que se secar, pois ao contrário pegaria uma gripe. Fomos para o mesmo banheirinho da loja. Eu com um pingo de segundas intenções pedi para que tirasse a camiseta para torcer. Ele tirou. Nossa!!!! Que peitoral e que barriguinha maravilhosa, ambos cobertos por pelos os mamilos rodeados por eles, roxinhos e durinhos por causa do frio que ele sentia. Ele novamente percebeu que eu o medi. Entreguei a ele a única toalha do banheiro, uma de rosto minúscula. Torço sua camiseta e fiquei só apreciando ele passar a toalhinha pelo corpo, conforme ele passava abria caminho nos seus pelos. Eu logo senti meu pau endurecer, mais continuei disfarçando. Logo a toalhinha também estava encharcada e eu comecei a rir dele. Depois de muitas risadas de ambos eu resolvi brincar com ele, ou seja, joguei o verde para colher o maduro. Falei pra ele que se ele quisesse tirar a calça eu tiraria minha camiseta para enxugar a bunda dele. Ele riu e perguntou: E isso aqui você não enxuga também? Perguntou isso passando a mão sobre o saco. Eu respondi que só enxugaria aquela parte se fosse com a língua. Ele então tirou o coturno, desabotoou o jeans e tirou tudo ficando só de cueca e me disse: Pode começar! Eu sem saber o que fazer disse que era brincadeira, ele me disse que sabia que eu ia pilar fora, que eu era um covarde, porque sentia vontade mais não tinha coragem de realizar meus desejos. Eu então disse para que não saísse dali. Fechei as portas da loja para o caso de chegar alguém e retornei ao banheiro. Ele estava do mesmo jeito. Portando uma cueca preta, com os pelos pentelhos vasando nas virilhas. Sem mais palavras ele me agarrou, me virou de costas e começou e a esfregar seu pau na minha bunda forçando minha camisa para tira-la. Eu me virei de frente para ele, tirei minha roupa e fiquei igual a ele, só de cueca. Então nos abraçamos ele começou a acariciar minha bunda e eu a dele, ele é mais baixo que eu, então comecei a me abaixar para beija-lo, ele se negou, eu então continuei abaixando e cheguei nos seus pêlos, o lugar que eu sempre considerei um paraíso. Chupei seus mamilos durinhos e gelados. Continuei beijando e acariciando aquele mar de pelos, cheguei nos seu umbigo, foram vários minutos me divertindo nessa área. Logo coloquei minhas mãos na sua bunda e tirei sua cueca, o deixei completamente nu. Seu estava totalmente duro, eu então comecei a beijar seu saco, fazendo carinho em suas bolas e apertar aquela coisa dura, macia e maravilhosa, não é um pinto imenso, tamanho e grossura média, cerca de 16cm, então não agüentei mais, direcionei o mastro para minha boca e mandei bala. Que pau delicioso, salgadinho, cheiroso, quente, macio e melado. Eu quase não acreditava, as vezes quase perdia o sentido de tanto tzão. Tanto foi meu tzão que não pensei nem mais na dor do anal. Parei de chupa-lo, baixei a tampa do vaso, o sentei no mesmo e fui por cima dele. Deixei seu mastro bem lubrificado de saliva, comecei a baixar, logo senti aquela cabecinha quente na porta do meu rabo, fui sentando e forçando, e aquele pau delicioso foi entrano vagarosamente dentro de mim. Doeu muito, mais o prazer foi maior, eu comecei a cavalgar lentamente e assim que meu rabo foi acostumando eu fui aumentando a velocidade da cavalgada. Ele começou a gemer e a bater um punheta para mim, logo ele apertou meu pau com força, e virou os olhos, eu tinha feito um macho gozar, isso era maravilhoso, ele mesmo tendo gozado ainda contin uou a bronha para mim, não demorou muito eu jorrei porra em sua barriga, gozei com o mastro dele ainda dentro de mim. Foi um transa maravilhosa. Depois do gozo, ficamos abraçados ainda um tempo, nos levantamos, ele colocou as roupas, eu tbem, e ficamos em silêncio nos olhando. Eu reabri a porta da loja, a chuva tinha diminuído, ele saiu se dizer nada e foi embora.
Essa foi a melhor transa de minha vida, eu não o vi mais depois disso, e nem se se transarei com ele de novo, mais tenho a certeza que valeu a pena e não me arrependo de nada.
Se alguém quiser compartilhar algo parecido comigo estou a disposição e se algum cara maduro quiser me conhecer, estou super afim de relacionamentos, tenho muito amor e prazer para dar.
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