Desviados

Sou tarada 2

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: dete

Olá a todos! Depois de receber alguns e-mail's, dei uma vista de olhos no site e verifiquei que a minha história, o conto nº 13362, apesar delonga, estava incompleta, resolvi por isso enviar o que lá falta. Um beijo para todos. Toca-me com a piça na cona, e penetra-me. Eu, levantando e baixando o rabo, proporciono-lhe uma boa foda. Sou eu quem faço os movimentos, levantando o cu dos calcanhares, para logo me enterrar de novo. Boa posição aquela. Ele de pé atrás de mim, sem grande esforço, tem à disposição a cona e o cú. Fode-me durante uns minutos. A demora leva-me a acariciar o meu cuzinho, na esperança de lhe despertar o interesse pelo sexo anal. Molho os meus dedos com saliva minha, e lubrifico-o. Com a minha mão tento tira-lo da cona, ele apercebendo-se, satisfaz o meu tão ansioso desejo. Aponta a cabeçorra, grossa, enorme, e pressiona-a no meu cu. Sinto que vou ser possuída. Entrego-me, e sinto-o a entrar. Gritando, digo-lhe que não pare. Ele vai enfiando. Senti a cabeça a passar pela parte mais apertada que tenho no cú. Parecia que já não doía. - Vai, mete amor... enfia tudo... devagar... Senti-me a ser “rasgada” por aquela monstruosa verga. Lentamente fui sentindo a piça a entrar, até que tudo estava enterrado em mim. Presa pelos quadris, nas mãos do meu amante, experimentei a mais bela, terna e deliciosa foda anal. Lembro-me de olhar para trás e ver aquela carinha de prazer dele. O tesão era tanto, que me vim cedo, muito antes dele. Foi um orgasmo múltiplo. Após uma série de espasmos, de gritos, já mais calma, pedi-lhe que se viesse dentro. Eu queria sentir-me dele, e quando se viesse, talvez eu me viesse outra vez. Ele, já cansado, saiu de dentro de mim, mandou-me virar, ficando deitada de costas, com as pernas levantadas. Nessa posição, em cima da mesa, fui presenteada com um minete. Longos minutos durou a lambidela. Mordeu-me os lábios da cona, chupou-me violentamente o grelo, deixando-me com um tesão tal, que lhe supliquei que me fodesse outra vez. Tomei a iniciativa, e apontei o pau no meu cu. Enquanto ele me tomava analmente, eu ia metendo três dos meus dedos na cona, e coçando o meu grelo. Nessa posição, voltei a vir-me, ao mesmo tempo que ele se esporrou dentro de mim. Foi uma boa foda aquela que demos nessa tarde. Coisa de loucos. O sexo anal não é natural, ou talvez seja, mas não é comum. Mas sexo com o meu filho, talvez por isso, é a coisa mais fantástica do mundo. Adoro ser dele. Já lá vão cinco anos desde que começamos a foder, e parece que é sempre a primeira vez.

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