Desviados

PAT, A SOBRINHA NINFETA, COR-DE-CARAMELO II.

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: vadinho

PAT, A SOBRINHA NINFETA, COR-DE-CARAMELO II.by Tiozão Como narrei na primeira parte, Pat sempre me visitava em minha casa, e brincávamos, de sexo oral, e duas vezes eu consegui introduzir um pouco em sua xoxotinha. Passaram-se 2 semanas. Ela sempre passando pela rua e me provocando. No último Domingo quase que ela entrou e chupou o meu pau. Mas na última hora sujou a barra. Falei para ela me encontrar no dia seguinte na rua. Quando cheguei do trabalho, a noite, ela estava pela rua. Me viu e foi atráz do carro. Entrou, e fomos para uma rua deserta e escura. Ela estava com medo e não quis chupar meu pau. Comecei a conversar, fazer carinhos em seu grelinho, e ela foi acalmando e se excitando. Não quis tirar o shortinho. Assim mesmo por entre as pernas largas do short consegui enfiar a mão, e fiquei tocando uma siririca no grelinho dela. Quando ela estava bem molinha, abaixei a cabeça e meti a língua na sua xoxotinha. A bucetinha da garota estava muito cheirosinha e limpinha. Fiquei lambendo e chupando que nem um louco, cheio de tesão. Lambi bastante, e quando ela estava bem excitada, tirei o caralho para fora das calças, e abrindo bem suas coxas, consegui encaixar na portinha de sua vulvinha quente e molhadíssima. Então enfiei mais, e ele entrou quase todo. Mas não quis arriscar e não forcei para enfiar tudo. Fiquei fudendo aquela xotinha por bastante tempo. Já não aguentava mais de tesão e senti que estava para gozar. Ffiquei fazendo vai-e-vem por mais alguns minutos até que pedi que ela me abraçasse, e gozei.......Quando gozei ela me apertou com bastante força. Tenho a impressão que ela também gozou........... Uma Semana depois numa tarde, eu estando só em casa. Ela passou pela rua e mostrei o pau duro e fiz sinal para que ela entrasse. Ela disse que sim com a cabeça, e eu abri a porta. Ela entrou, sentou no sofá da sala, e eu cheio de tesão fui logo tirando o shortinho dela. Ela ficou recostada no sofá e eu pude lamber aquela xotinha bem gostoso, bem devagar, como até então ainda não havia conseguido fazer. Fiquei lambendo suavemente o grelinho e a vulvinha cheirosa bastante tempo. Depois de lamber ela bastante, senti que estava tremendo, com espasmos. Chorava e murmurava palavras que não entendi a princípio. Depois consegui escutar: “ Ai tio! Como é bão! Faz mais isso! Não para! Lambe tiozinho gostoso! Lambe a xaninha da tua sobrinha! Ai! É muito bão...........”. E desmaiou. Ficou toda mole. Fiquei até assustado. Mas logo depois acordou sorrindo e quis chupar meu caralho que havia até murchado. Mal ela encostou a boquinha meu pênis inchou e Pat o engoliu com sua boca deliciosa. Chupou com muito tesão, pedindo para eu gozar e deixar o leite espirrar na sua boca. Gozei como um louco, e a boquinha da menina recebeu meu esperma grosso e quente. Desta vez Pat engoliu tudo, não deixando nem uma gotinha. Continuou mamando e lambendo feito uma tarada, e meu caralho nào amoleceu. Pedi que ficasse no braço do sofá com as perninhas bem abertas. Apontei para a entrada da sua xotinha e fui introduzindo bem devagar em seu buraquinho quente e delicioso. Incrível como a vagina dessa menina é lubrificada e molhadinha. Apesar de apertada é fácil enfiar o pau na xota dela. Fiquei botando e tirando naquela xotinha deliciosa, até esporrar muito esperma, ficando de pernas bambas........ Alguns dias depois ela voltou e eu, mesmo me arriscando pois meu irmão estava no andar superior, deixei ela entrar e ficamos trancados no banheiro de baixo. Ela sentou no vaso e eu coloquei o caralho enorme e inchado para fora, pedi que chupasse. Ela pegou e chupou. Que delícia de boca. É indescritível o prazer que se tem com uma menininha de 12 anos enfiando o pau da gente na boquinha pequenina e delicada. Aquela linguinha pequena e tímida lambendo e aqueles lábios quentes e pequenos sugando o nosso membro inteiro para dentro da boquinha, e depois soltando, e sugando, e libertando, e chupando, e lambendo........ Interrompi aquele boquete da ninfeta, porque não iria resistir e gozaria novamente em sua boca. Tirei seu short e pedi que sentasse no meu pau. Ela teve medo e não quis sentar. Então a encostei na parede, e mandei que colocasse um pé no vaso. Nesta posição ela ficou com as pernas bem afastadas, e eu pude então introduzir o caralho quase todo dentro de sua xotinha apertada e molhada. Acho que enfiei muito, pois ela reclamou um pouco durante o tempo que eu fiquei fodendo aquela xota sem parar. Fiquei entrando e saindo num vai-e-vem gostoso até não conseguir mais me controlar e meu pênis ejacular todo o esperma quente e grosso na sua xoxota deliciosa..... Se quiserem saber como foi que tirei o cabacinho do cuzinho de Pat, e como transamos eu, ela e sua prima........votem neste conto.

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.