A vingança da irmãzinha estuprada - parte 10
Continuação dos contos: 13.314 - 13.207 - 13.130 - 13.117 - 13.113 - 13.087 - 13.081 - 13.061 - 13.051 A Carona
Sai pela manhã em direção à fazenda, desta vez não estava chovendo e eu não estava com presa, para ser sincero o clima estava pra lá de quente, fiz uma prece à memória do cara que inventou o ar condicionado, não sei quem foi, mas deixou uma das coisas mais úteis para nossas vidas, é bem verdade que tem o cara que inventou o fax, a direção hidráulica o próprio carro, imagina estar indo para fazenda com esse calor no lombo de um cavalo, aja bunda. Fiquei pensando em tantos inventos legais, e me ocorreu que se eu não pensasse tanto em sexo também poderia inventar algo de útil...perdido nos meus pensamentos, subitamente tive uma visão taquei o pé no freio e joguei o carro no acostamento, tinha uma deusa pedindo carona, precisava pensar rápido, como algo assim pode acontecer...deve ser assalto, talvez uma pegadinha, foda-se já estou acostumado a correr riscos, dei ré rapidinho antes que outro carro pare.. parei ao lado dela e abaixei o vidro, iniciei um papo besta..Oi..para onde você vai? Ela responde para onde você for.. era pegadinha com certeza, mas agora é tarde, entra ai, ela entrou, tinha cheiro bom e era linda, tipo baixinha, bundudinha, seios lindos, feições de mestiça de japoneses, com certeza eu não presto, estou sempre mal intencionado, já estava até me esquecendo do propósito da minha viagem, ela disse o nome, se chamava Jéssica, tinha uma adorável voz semi infantil, perguntei sua idade, disse ter 17, eu chutaria no máximo uns 15, poderia estar mentindo mas quem sou eu para duvidar de criatura tão sublime, procurava desesperadamente algo de inteligente para falar, homem é assim, quando esta frente a um objeto de desejo fica inseguro, tentei o obvio, perguntando se ela tão nova e tão linda não tinha medo de pedir carona. Ela me disse na lata que estava fugindo de casa, que seu pai tinha morrido à três anos e sua mãe arrumara um namorado que sempre que a mãe não estava à violentava e ameaçava de morte caso ela falasse para alguém, mesmo assim ela falou para a mãe que ficou do lado do filho da puta, assim ela resolveu ir para qualquer lugar, mas sem parentes na sabia o que fazer... Fiquei revoltado, quase me esqueci que normalmente transava como minhas irmãs e também tinha começado estuprando a Ana, olhando bem para a Jéssica, me perguntei, quem iria conseguir viver sobre o mesmo teto com aquela garota sem pensar besteira, contudo ameaçar de morte é caso grave, isso eu não faço, tinha conseguido um atenuante para aliviar a consciência e resolvia ajudá-la...Continuei a fazer perguntas... Você era virgem, quanto ele te estuprou? Ela disse que não, que tinha começado sua vida sexual bem cedo com um primo e que já tinha transado com alguns caras, mas que o padrasto era asqueroso, tinha prazer em vê-la sofrendo, estava sempre bêbado e drogado e que com ele jamais havia sentido prazer somente dor.. Perguntei se o tal primo não poderia ajudá-la e ela disse que ele havia morrido em um acidente de moto anos atrás e que a irmã da mãe dela também era bêbada e drogada, na verdade ela estava fudida, mas preferia ficar fodida longe daquilo tudo. Senti que ela estava convicta do que estava fazendo e não voltaria atrás, eu queria ajudá-la mas não sabia como, na verdade antes de mais nada eu queria comê-la e queria muito, decidi que iria me concentrar nesta primeira parte e depois pensaria em resolver o problema. Jéssica era uma pessoa bem legal, não me parecia ter grandes traumas que seriam comuns na situação que ela vivia, falávamos sobre vários assuntos, mas o meu preferido era sexo e ela não se inibia com o assunto, respondendo sem rodeios minhas perguntas mais picantes sobre sua vida sexual. Embora novinha ela era bem maluquinha e se tudo que dizia era verdade devia ser muito boa na cama e eu precisava descobrir... Paramos para comer em um restaurante de beira de estrada e foi inevitável que surgissem perguntas a meu respeito por parte de Sabrina, resolvi contar à verdade, que estava indo encontrar uma namorada, só não disse que era minha irmã, tive medo que ela se assustasse, por alguns segundos tive medo que minha sinceridade colocasse tudo a perder, mas para minha surpresa ela me perguntou se eu era fiel, respondi que não, que eu achava que amor e sexo eram duas coisas distintas que as vezes se uniam, seus olhos brilharam com minhas palavras, acho que não era só eu que estava mal intencionado...Acabado o almoço voltamos para a estrada e rodados mais alguns quilômetros a passos lento, pois o papo estava muito bom e a esta altura minha mão já não descansava sobre o cambio e sim sobre as coxas de Jéssica que por mais que eu queira não consigo descrever em palavras. Meu pau doía de tão duro e meus espermas pareciam presos rebelados exigindo liberdade, as bolas eram os reféns e também doíam muito...Parei no acostamento e comecei a beijá-la, sem dizer nada, sem introdução, somente tesão muito tesão... me sentia um adolescente descobrindo o sexo, tudo parecia novo, como era bom... Propus que fossemos direto aos fatos e que poderíamos parar na próxima cidade, achar um hotel e dar vazão a nossa represa de tesão... Jéssica disse que não tinha pressa para nada, mas me perguntou o que eu diria a minha namorada que estava me esperando... Falei que resolveria isso com uma ligação. Achamos um hotel e mal entramos no quarto já começamos a nos beijar loucamente. Jéssica pediu para antes tomar um banho e que enquanto isso eu ligasse para minha namorada... Ela entrou no banheiro e eu liguei para Mariela dando a desculpa mais besta para meu atraso de um dia, ela não gostou muito, mas acabou se conformando, afinal não tinha jeito, e não tinha mesmo, assim que desliguei o telefone, arranquei minhas roupas e fui ao encontro de Jéssica no banho, ao abrir a porta ela gritou dizendo que não entrasse ainda, a luz estava apagada e eu achei tudo muito estranho...será que ela é ele???...Não, não pode ser é muito azar uma das garotas mais bonitas que já vi, ser um garoto..Fiquei na porta forçando uma permissão para entrar, acabei conseguindo...Entrei e vi Jéssica na banheira encoberta pela espuma, fui seco para ascender a luz, mas ela me pediu que deixasse apagada...Estou evidentemente preocupado, fui em direção a banheira, já pensando em qual seria minha reação...Entrei, me acomodei e antes de mais nada, comecei a procurar algo de estranho na cena...Achei sua boceta... UFAAAAAHHHH. Me acalmei, mas ela evidentemente achou estranho e me perguntou o que estava acontecendo, eu contei os meus temores e ela começou a rir de uma forma tão gostosa que eu me apaixonei na hora (acho que sou meio volúvel com minhas paixões) Ela me explicou que era muito mística e suas atitudes nada mais eram do que um ritual de limpeza, para deixar o passado para trás e permitir que a nossa transa estivesse livre de qualquer fantasma que a perseguisse...Ela se levantou para buscar algo, mesmo com pouca claridade e com muita espuma, pude perceber um dos corpos mais balanceados que já vira até então, como ela era linda...Jéssica voltou com um incenso e uma vela, entrou na banheira e me abraçou de forma doce e acolhedora, começou a me beijar de forma suave e que foi gradativamente ficando mais e mais impetuoso, começou a mordiscar meu pescoço e minha orelha, eu não resisto a uma língua na orelha, estou completamente nas mãos dela, pode fazer o que quiser...Poderia morrer agora...Não pensando bem ainda não, quem sabe mais tarde, mas definitivamente agora não... Continuamos a nos beijar, era minha vez de atacar, joguei água sobre seus seios para tirar o sabão e comecei a beijar e morder cada um de seus mamilos que estavam duros e saltados, ela gemia baixinho enquanto massageava meu pau. Ficamos, mais de uma hora na banheira experimentando preliminares e descobrindo nossos corpos, aquilo era diferente do que eu estava acostumado, era doce, era bom, tinha uma energia boa e não dava espaço para palavras baixas que comumente me davam tesão, apenas gemidos, doces e suaves...Fomos para cama e nos deitamos, ficamos nos olhando e acariciando de forma tão concentrada que parecia que o tempo havia parado, todos os nossos problemas não conseguiam vencer as portas do nosso quarto, eles ficaram presos lá fora...Comecei a admirar o corpo de Jéssica, realmente era lindo e tinha as marquinhas de sol mais lindas que eu já havia visto, ela virou de bruços e pude notar alguns grafismos orientais tatuados bem acima de sua bunda, me ocorreu perguntar o significado, mas, sei lá, poderia ser um nome de ex namorado em japonês, melhor deixar pra-lá, era lindo e excitante e isso basta. O corpo de Jéssica tinha outras tatuagens mais sutis como fadas, estrelinhas, parecia um jogo e eu estava disposto a descobrir todas elas... Voltamos a nos beijar, que beijo bom, ela tinha lábios carnudos e macios, bons de beijar e uma língua ágil e desinibida, parecia ser de um novo sabor, sabor de paixão, quente, febril...Nossos beijos se encaixavam, combinação mais que perfeita, isso tudo fez conter a minha ânsia de consumar o fatos e me deleitar com o momento, sem presa, curtindo o ato, era molhado era bom, seguimos nosso caminho girando aos poucos nossos corpos, distribuindo beijos por todas as partes, éramos desbravadores de novos terrenos como se eles jamais tivessem sido explorados...Cheguei a sua boceta no mesmo momento em que ela atingiu o meu pau, antes mesmo de começar a chupá-la, parei um pouco para admirar e sentir o aroma que vinha do meu objeto de desejo, Jéssica era peludinha, pentelhos lisos e bem tratados recortados de forma simétrica pela depilação, lábios grandes e rosinha, cheiro de mulher, de sexo, de prazer, úmido e quente...Enquanto eu a chupava, introduzinha meus dedos, ora em sua boceta, ora em seu cuzinho, ela não reclamava, das minhas investidass em seu cuzinho e retribuía com uma das melhores chupadas que já recebi, ela sabia usar a boca e ao mesmo tempo colocar a língua no lugar certo. Pensava no meu trabalho, na crianças com fome na Etiópia e em coisas chatas para não gozar como um garoto que conhece o sexo pela primeira vez... Fomos nos empolgando e a ternura começou a virar um forte ardor, senti Jéssica gozar em minha boca pelo menos duas vezes, mas eu não queria gozar ainda. Sobre protestos da minha musa que queria experimentar meu leite, coloquei ela deitada sobre a cama e comecei a comê-la, num clássico papai e mamãe, começo lento e romântico, partindo para movimentos mãos violentos e compassados, me divido entre olhar para a sua boceta maravilhosa engolindo me pau e sua cara de tesão com gemidos enlouquecedores. Já não sabia mais em que pensar para não me esvair em gozo, meus espermas protestavam de forma cruel me causando dor, virei Jéssica de bruços, ela colou a cabeça no travesseiro e empinou a bunda de uma maneira que só de olhar quase não resisto e me entrego, respirei fundo e antes de penetrá-la coloquei uma camisinha para acalmar meu amigos e resistir mais um pouco. Parecia não ter feito muito efeito e muito antes que eu consegui-se por em prática todos as posições que me viam a cabeça gozei como se fosse minha primeira vez... Ainda teríamos a noite pela frente, pois ainda era final de tarde, dormimos de conchinha até que a fome nos acordou... Porem antes de sairmos em busca de comida ainda deu tempo para uma rapidinha em cima da mesinha...Depois do jantar voltamos ao quarto ainda sedentos de tesão, experimentamos muitas emoções e várias posições noite afora, só não consegui seu cuzinho que segundo ela nunca havia sido de ninguém e ficaria destinado a um momento especial, isso me fez lembrar Mariela, Caralho o que eu iria fazer com relação a isso??? Acordei antes dela e já era quase hora do almoço, sai sem acordá-la e fui em busca de algo para fazer uma surpresa, (eu estava particularmente tomado por um romantismo súbito) embora não fosse fácil um café da manhã no horário de almoço, consegui suco, pães, café e uma rosa vermelha, arrumados sobre uma bandeja de vime. Ou acordar com meus beijos e ver a surpresa sorriu...O que eu faço agora?....
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