Desviados

A vingança da irmãzinha estuprada - parte 9

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: grimmixx

Continuação dos contos: 13.207 - 13.130 - 13.117 - 13.113 - 13.087 - 13.081 - 13.061 - 13.051 O final de semana foi uma mistura de tensão e tesão, meu pai mal falava comigo, Ana achava que eu ia deixá-la de lado por causa da Mariela, eu reconheço que tenho algo mais que tesão por Mariela, mas agora tudo ficou mais difícil, ela é minha irmã, meia irmã, sei lá, acho que não dá para casar com meia irmã. No fundo eu desejava viver uma vida normal, mas tudo isso é como droga, vicia, causa dependência. Eu sabia que Mariela pensava como eu e no fundo estava chateada com os acontecimentos, ela também me amava, não era como Ana que ainda vivia e respirava sexo. Eu continuei minha rotina pecaminosa, transava com Ana e Priscila, falava regularmente com Mariela por telefone, sempre planejando novos encontros apesar da distancia, na verdade o que eu mais temia era perdê-la, ela era linda, inteligente, extremamente interessante, devia ter muitos cara atrás dela, ou no mínimo ainda se divertia com os cachorros da fazenda, acho que ela transava com os cachorros pensando em mim, na verdade devo ser um puta dum cachorro que come as irmãs e acha tudo normal. Quero mudar tudo isso, mas não sei como... foda-se deve ter algum sentido em tudo isso. As meninas estavam se preparando para o vestibular, minha perna já estava boa, um novo carro na garagem e o fim de ano se aproximando. Se Ana e Priscila passassem no vestibular estudariam em outra cidade, elas não estavam nem ai com a faculdade elas queriam a putaria que rola solta nas festas das republicas. Talvez isso resolvesse tudo, sem elas por perto a vida voltaria ao normal... E eu estava justamente pensando na vida num final de tarde qualquer, depois das aulas e do trabalho e o telefone tocou, era Mariela, ela estava misteriosa, queria que eu desse um jeito de ir até a fazenda antes do natal, tinha algo para me contar. A conversa acabou sem que eu consegui-se descobrir do que se tratava. Fiquei preocupado, tive medo que os meus pesadelos estivessem se realizando, mas por outro lado ela não seria sacana ao ponto de me fazer viajar tanto para dizer que estava dando para outro. Ou seria?. Por mais que eu tentasse não consegui ser muito otimista, aquela noite eu não dormi. Na semana seguinte eu estaria de féria tanto da faculdade quanto do fórum. Precisava ser rápido, não iria dizer ao meu pai que vou para a fazenda, resolvi que uma viagem com amigos seria uma boa desculpa, sabe como é fim de ano, cansado, estressado, nada como uma viagem de uma semana para relaxar, e não é que dois amigos me convidaram para ir com uma turma para o Rio de Janeiro. Bom com meu alibe montado, comuniquei a família, combinei com os amigos para que não caíssemos em contradição e por fim comuniquei meu plano a Mariela, iríamos viajar juntos, se eu ficasse uma semana na fazenda, meu pai acabaria descobrindo, Fiz uma reserva em uma pousada em Itatiaia no Rio de Janeiro, só faltava o frio para completar o clima, pena que era verão. Ana se ligou que algo estava errado, no fundo ela me conhecia bem e como nosso relacionamento era baseado em cumplicidade e chantagens antes de viajar tive que saciar o tesão da vadia da minha irmã oficial e da minha namorada de mentira a Priscila. Naquele momento das nossas vidas o tesão entre nós ainda existia, mas era necessário muita fantasia para manter o clima do inicio. Montamos mais uma estorinha, fomos a uma cidade distante uns 100 kilometros onde ninguém nos conhecia, me sentei num barzinho com Priscila e comecei a conversar com ela como se tivesse acabado de conhecê-la, jogava um papo bem canalha de quem quer levar a mina para cama e falava isso com um tom de voz mais alto para que as pessoas das mesas em volta ouvissem. Priscila tentava se evadir do assedio e dizeia que uma amiga já tinha lhe contado que eu tinha namorada e que não prestava e todas essas coisas que quem mora no interior sabe bem o que eu estou falando... Pude perceber que as pessoas estavam bastante atentas no nosso papo. Continuei batalhando e entre um suco de laranja e outro consegui um beijo. Eu estava empolgado com o papel do canalha e a Pri super bem no papel da virgenzinha boba e tinha ainda uns carinhas em uma mesa próxima, loucos para entrar na estória interpretando os salvadores de virgens... Comprida a primeira parte, chega Ana no papel da namorada legítima, puta da vida e me xingando de tudo que vocês imaginam e outras coisas mais (Ana realmente se empolgou) No meio da discussão a Pri com cara de choro e os caras já meio de pé esperando a deixa para entrar... acho que até os garçons estavam na duvida se protegiam o bar ou se ajudavam a me bater, fiquei preocupado com o final deste improviso, as coisas tinham fugido do controle, o final desta parte se deu com a Ana jogando o copo de suco de laranja na minha cara e saindo puta da vida, para minha surpresa uns dois ou três caras foram atrás da Ana provavelmente com o intuito de consolá-la e tirar algum proveito. Ficaram uns dois caras na mesa e outras pessoas no bar me olhando com cara de bem feito se fudeu, principalmente as mulheres. Só faltava a atitude final da Priscila, que ou me salvava ou me ferrava de vez. Priscila enxugou as lagrimas e disse - me leva para casa seu filho da puta que eu não quero te ver nunca mais... Ufa!!!... Paguei a conta e sai mais do que depressa... Estava preocupado com Ana, o que teria acontecido... Encontrei ela com as caras próximos ao meu carro, Ana estava tomada pelo personagem, continuava me xingando e muito puta comigo, não foi fácil convencer a platéia que isso era um problema que só nos três poderíamos resolver, consegui sair dali com as duas e quase apanhei dos caras... No carro engrossei com Ana dizendo que ela podia ter nos colocado numa fria, mas ela nem me ouviu, não queria largar a estória e continuou... – Você é mesmo um filho da puta, acha mesmo que vai me passar para trás com essa vadia?. A Pri entrou na dela e eu tive que aderir, que se foda melhor assim, e ela continuou.. Reginaldo (esse era meu nome na estória) agora essa vadia vai dar para você, mas eu vou comer o cú de vocês dois (nisso ela tira da bolsa um pinto de borracha de tamanho intimidador). Continuou a xingação com muitas ameaças e eu avistei um motel de estrada (já tínhamos saído da cidade) Ana gritou – Para o carro e põe essa puta no porta malas e vamos entrar neste motel... Parei e fiz o que ela queria... Entramos no motel que era bem espelunca e pedimos o melhor quarto que não era grande coisa, tiramos a Pri do porta malas e pedimos uma garrafa de vinho para continuar com esta estória maluca... Ana jogou a Pri em cima da cama e começou a beijá-la entre mordidas e chupões, Ana estava tomada pela sua personagem (Eloísa Helena) eu fiquei olhando sem saber onde entrar, tocou a campainha, era o vinho, que continha no rótulo um nome pra lá de suspeito, tomei mesmo assim e no gargalo eu realmente estava precisando de um pouco de álcool, embora não goste de bebidas tomei mesmo assim... Me voltei aos acontecimentos que neste momento já envolviam muito poucas roupas por partes das meninas, que se chupavam num frenético 69, tirei também as minhas roupas e fui me juntar a elas. Ana estava por baixo deitada na cama enquanto a Pri de quatro, expunha sua bunda de forma tentadora, me aproximei e comecei chupando seu cú deixando claro onde eu pretendia entrar em breve, acho que esta estória maluca estava me dando muito tesão e comecei a comer o cú da Pri ao mesmo tempo que chamava ela de puta safava, que ela era uma vagabunda tentando se passar por pura e muitas outras coisas, batia em sua bunda e tava tão empolgado quem nem percebi que Ana já havia saído de baixo da Pri e neste momento estava atrás de mim com o tal pinto de borracha, preso numa cinta como se ela tivesse realmente um pinto. A filha da puta enfiou o cacete no meu rabo sem nenhuma preparação e mesmo só conseguindo por uma parte foi o suficiente para que eu me sentisse no espaço e visse um monte de estrelas...doeu, porem não paramos o show tinha que continuar, continuei a comer o cú da Pri agora de forma bem mais violenta e Ana fez o mesmo com o meu cú, a Pri gritava enlouquecida de tesão e já tinha gozado algumas vezes e eu comecei a me acostumar com o invasor e o que era dor passou a dar tesão, gozei muito, mas muito mesmo, gozei tanto que enquanto descansávamos exaustos na cama ainda via porra escorrendo do cú da Priscila. O descanso não durou muito Ana estava com muita sede de sexo e queria mais, resolvi dar o que elas queriam, mesmo que as vezes meu pensamento estivesse em Mariela e em nossa viagem, concordei em continuar a orgia com a condição de deixassem meu cú em paz, como já disse no passado esse tipo de prazer me causava efeitos colaterais, não estou certo se curto esse tipo de coisa. Depois de outras rodadas de muita putaria já cansada Ana voltou enfim a ser Ana, voltamos para nossa cidade e fomos dormir. Amanhã quando acordar vou viajar... [email protected]

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