Na roda de capoeira
Eu e Andréia somos casados há apenas dois anos, tempo suficiente para descobrir que por detrás da aparência angelical daquela moça que conduzi ao altar, se escondia uma pantera em constante ponto de ebulição. Numa determinada noite, em outubro do ano passado, bastou eu falar sobre minhas fantasias, no sentido de colocar outro macho em nossa cama, para que ela se soltasse toda e a simples cogitação desta possibilidade proporcionou uma noite memorável de sexo conjugal.
Na virara do ano, recebemos em nossa casa, em Pontal do Paraná (litoral do Estado), um grupo de capoeiristas, amigos meus dos tempos em que praticava este esporte. Andréia, soltinha como nunca, parecia antever que era chegada a hora de transformar a fantasia em realidade e vestia apenas um vestidinho branco de algodão, semi-transparente, que permitia vislumbrar suas coxas e sua bunda maravilhosa, coberta apenas por uma calcinha fio dental, também branca.
Acompanhamos o show de fogos de artifício na praia e depois voltamos bebemorar em casa. Meus amigos, Caio, Michel, Rafael e Bruno, não se cansavam de elogiar a beleza de Andréia e sua simpatia. Mais direto, Rafael não resistiu e declarou em alto e bom som que ela era uma verdadeira potranca, muita mulher para um cara só, comentário que foi recebido com um sorriso escancarado da minha mulher. Ao perceberam que eu estava gostando de vê-la sendo o centro das atrações, Bruno e Caio também se soltaram mais e fizeram questão de ajuda-la a servir as bebidas e os salgadinhos.
Entre uma ida e outra ao interior da casa, aproveitavam para encoxar minha esposa, que apenas dava risada e dizia vocês são uns malandrinhos mesmo. Ela veio até mim e falou: Amor, acho que eles estão se aproveitando para dar em cima de mim. Eu, já embalado pelo champagne importado, respondi que é a sua vez de retribuir, dando em cima e por baixo, o que motivou a gargalhada de todos.
Ato contínuo, passei a beijar Andréia, ao mesmo tempo em que levantava a parte de trás de seu vestidinho branco. Diante daquela formosura bronzeada, aquela bundinha linda com a tanguinha enfiada no rego, eles não resistiram e a farra começou. Os quatro se aproximaram, dando início a uma sessão de amassos, apertos e beijos na nuca. Enquanto eu a beijava, Rafael se abaixou por trás e começou a lamber a polpa da bundinha da minha esposa, que continuava gemendo de tesão. Ela não resistiu maus, se agachou na minha frente, tirou meu cacete duro para fora e começou a mamar como uma bezerrinha esfomeada.
Meus amigos, super excitados, também colocaram seus pintos duros à disposição e Andréia chupava dois de cada vez, enquanto punheteava gostoso os outros...
Cara, que delícia esta sua mulher .. se a gente soubesse não teria demorado tanto para te visitar dizia o Caio, que segurava seus cabelos e fodia gostoso aquela boquinha carnuda, deliciosa. Ali mesmo, sobre a mesa, começou a sessão de penentrações. Como que numa fila, todos nós tivemos a oportunidade de fuder gostoso a bucetinha da minha muher, enquanto ela continuava chupando os pintos dos outros.
Pelo menos dois gozaram naquela boquinha linda.
Amor, agora quero dar a bundinha.. começando pelo Bruno, que tem o pau um pouco menor e terminando com o Michel, que é mais pintudo pediu ela.
Pedido prontamente aceito, todos nós comemos o cuzinho da minha esposa, que revirava os olhos, gritava de tesão, rebolava como uma cadela no cio.
Ai, querido, eles estão me rasgando.. olha só a sua mulher sendo enrabada.. do jeito que você tanto queria ...
A sessão continuou até amanhecer o dia ... quando fui dormir, ela ainda estava sendo comida pelos meus amigos.
E no dia seguinte ainda teve mais ... mas isso fica para outra hora.
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