Ela dá, eu adoro
Ela dá, eu adoro
Guto, PR
Tenho 35 anos, fui criado numa cidade pequena, cheia de preconceitos. Desde cedo aprendi que homem é homem, mulher é mulher, que o homem (casado) até pode dar umas escapadinhas, mas a mulher jamais. Por isso, nunca pensei que algum dia iria ser corno. E o que é pior: que iria gostar disso.
Tive poucas namoradas durante a adolescência e só me casei há dois anos atrás. Letícia (minha mulher) é do tipo avião, falsa magra, seios grandes e empinados, desafiando a lei da gravidade; coxas bem torneadas, que acabam numa bunda maravilhosa. Ela é do tipo cativante, quando chegamos em algum lugar, impossível não chamar a atenção. Desde os primeiros meses, fui advertido pelos amigos: ela é muita areia para o seu caminhãozinho.
Na semana passada, um desencontro profissional acabou fazendo com que eu retornasse mais cedo para casa. Logo ao entrar, percebi alguma coisa diferente. Com cuidado, sondei o ambiente, até que escutei alguns ruídos vindos do nosso quarto. Pé ante pé, me aproximei e percebi que a porta estava semi aberta.
Os ruídos, agora mais nítidos, eram na verdade gemidos da minha querida esposa, que estava de quatro na cama, sendo fodida pelo nosso vizinho, Valter.
Isso, meu gostoso, enfia seu pintão com força na minha bucetinha ... Me come com vontade dizia ela, enquanto jogava o corpo para trás, como que querendo engolir o enorme cacete duro, que rasgava suas entranhas.
Valter correspondia ao pedido e enquanto socava fundo na minha amada bocetinha, aproveitava para desferir alguns tapas, de mão aberta, nas nádegas de Letícia.
Quero de deixar marcada, para ver se o corno do seu marido não desconfia de nada dizia ele, aumentando a velocidade das estocadas e a força dos tapas. Ela puxava Letícia pelos cabelos, como se fossem as rédeas de uma égua selvagem.
Ao invés de me revoltar, invadir o quarto, partir para a briga, a verdade é que estava gostando do que via. Meu pau estava super duro e eu sentia uma estranha sensação. Estava simplesmente adorando ver minha querida mulher dando para outro.
A posição agora era outra. Estavam fazendo um 69 e nosso vizinho aproveitava a proximidade daquela bundinha maravilhosa para enfiar dois dedos no rabo ávido e cheiroso da minha mulher, que rebolava mais e mais.
Isso, meu macho. Ui, que gostoso, você está me matando de tesão. Agora eu quero que você enfie este pinto duro na minha bunda .. quero que você arregace as minhas pregas falava ela.
Em seguida, ficou novamente de quatro sobre a cama, abrindo-se por inteira para ter a bundinha penetrada por aquele mastro reluzente, lubrificado pelo suco da sua bucetinha.
Ela ficou virada para a porta e não demonstrou medo ou surpresa, quando vislumbrou minha silhueta.
O que eu mais gostaria é que meu marido estivesse assistindo .. que pudesse ver um outro homem comendo gostoso a bunda da sua mulher.
O comedor parece que ficou com mais tesão diante desta perspectiva. Aquela enorme tora entrava e saia com força e determinação do buraquinho mais íntimo da minha mulher. Foram uns dez minutos de muita meteção, gritos, gemidos e tapas na bunda, até que Valter depositou uma enorme quantidade de porra no cuzinho da minha amada.
Agora é melhor você ir, porque meu adorado corninho está para chegar disse ela.
Rapidamente me escondi, para não ser visto por Valter.
E aí meu amor, entra aqui e me diga se você gostou do que viu disse ela, em seguida.
Meio sem jeito, entrei no quarto, que estava impregnado do cheiro de sexo.
Não fica assim, querido ... esta foi a segunda vez, da primeira foi por acaso, não deu tempo de planejar nada ... hoje eu fiz questão que voltasse a acontecer quando liguei para o escritório e soube que você viria mais cedo para casa. Sabia que você iria gostar. E par ficar ainda mais gostoso, mais completo, na próxima vez quero que o Valter traga um amigo dele e que você também participe. Pode ser? perguntou ela.
Louco de tesão, me joguei sobre minha mulher, chupei o resto da porra do seu amante, comi os mesmos buracos que ele havia comido.
Só então respondi:
Vamos marcar a hora .. estou louco de vontade vê-la novamente sendo comida por outro.
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